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Em 25 de março do ano 19 d.C., Pôncio Pilatos, governador da Judéia, condena Jesus à morte na cruz por sedicioso e contrário às leis romanas. Jesus é acusado de reunir multidões, dizer-se Filho de Deus e Rei dos Judeus, ameaçar Jerusalém e o Templo, e negar tributos a César. Sua sentença ordena que seja crucificado no Monte Calvário com um título sobre a cruz que diz "Jesus Nazareno, Rei dos Judeus".
Em 25 de março do ano 19 d.C., Pôncio Pilatos, governador da Judéia, condena Jesus à morte na cruz por sedicioso e contrário às leis romanas. Jesus é acusado de reunir multidões, dizer-se Filho de Deus e Rei dos Judeus, ameaçar Jerusalém e o Templo, e negar tributos a César. Sua sentença ordena que seja crucificado no Monte Calvário com um título sobre a cruz que diz "Jesus Nazareno, Rei dos Judeus".
Em 25 de março do ano 19 d.C., Pôncio Pilatos, governador da Judéia, condena Jesus à morte na cruz por sedicioso e contrário às leis romanas. Jesus é acusado de reunir multidões, dizer-se Filho de Deus e Rei dos Judeus, ameaçar Jerusalém e o Templo, e negar tributos a César. Sua sentença ordena que seja crucificado no Monte Calvário com um título sobre a cruz que diz "Jesus Nazareno, Rei dos Judeus".
(Copiada do Processo de Cristo, existente no Museu da Espanha)
No ano dezenove de Tibrio Csar, imperador romano de todo o mundo, Monarca invencvel da Olimpada 121, e na Elada 24 da criao do mundo, segundo o nmero e o cmputo dos Hebreus, quatro vezes mil cento oitenta e sete, do prognio do Imprio Romano, no ano 73, e na libertao do cativeiro de Babilnia, no ano 1207, sendo Governador da Judia Quinto Srgio, sob o regimento e Governador da cidade de Jerusalm, o Presidente gratssimo, Pncio Pilatos; Regente na baixa Galilia, Herodes Antipas; Pontfice do Sumo Sacerdote, Caifs; Magnos do Templo, Alis Almael, Robas Acasel, Franchino Centauro; Cnsules Romanos da cidade de Jerusalm, Quinto Cornlio Sublime e Sixto Rusto, no ms de maro e dia XXV do ano presente, Eu, Pncio Pilatos, aqui Presidente do Imprio Romano, dentro do Palcio e arqui-residncia, julgo, condeno e sentencio morte, Jesus, chamado pela plebe CRISTO NAZARENO e, galileu, homem sedicioso, contra a Lei Mosaica, e contrrio ao grande Imperador Tibrio Csar. Determino e ordeno, por esta, que se lhe d morte na cruz, sendo pregado com cravos com todos os rus, porque congregando e ajustando homens, ricos e pobres, no tem cessado de promover tumultos por toda a Judia, dizendo-se Filho de Deus e Rei de Israel, ameaando com a runa de Jerusalm e do sagrado Templo, negando tributo a CSAR, tendo ainda o atrevimento de entrar com ramos e em triunfo, com grande parte da plebe, dentro da cidade de Jerusalm. Que seja ligado e aoitado, e que seja vestido de prpura, e coroado de alguns espinhos, com a prpria cruz aos ombros, para que sirva de exemplo a todos os malfeitores, e que, juntamente com ele, sejam conduzidos dois ladres homicidas; saindo logo pela porta sagrada, hoje Antoniana, que se conduza Jesus ao monte pblico da Justia, chamado Calvrio, onde, crucificado e morto, ficar seu corpo na cruz, como espetculo para todos os malfeitores, e sobre a cruz se ponha, em diversas lnguas, este ttulo: "IESUS NAZARENUS, REX IUDEORUM". Mando, tambm, que nenhuma pessoa de qualquer estado ou condio se atreva, temerariamente, a impedir a Justia por mim mandada, administrada e executada com todo o rigor, segundo os Decretos e Leis Romanas, sob as penas de rebelio contra o Imperador Romano. So testemunhas da nossa sentena: Pelas doze tribos de Israel: Rabaim Daniel, Rabaim Joachim Banicar, Benbasu, Lar Petuculani. Pelos Fariseus: Bullieniel, Simeo, Ranol, Babbine, Mandoani, Bancurfossi. Pelos Hebreus: Matumberto. Pelo Imprio Romano e pelo Presidente de Roma: Lucio Sextilio e Amacio Chilicio. (Org. por Bismael B de Moraes)