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CAP. 1 INTRODUO
Universalidade e regionalizao dos direitos humanos vs. necessidade de proteo da
independncia e autonomia dos Estados soberanos que compem a comunidade internacional
(CORRA, 2013, p. 264).
CAP. 2 A OPINIO CONSULTIVA 4/84 DA CORTE INTERAMERICANA
DE DIREITOS HUMANOS
A Costa Rica solicita uma Opinio Consultiva relativa a propostas de emenda aos
dispositivos constitucionais que regiam naturalizao naquele pas (CORRA, 2013, p.264).
Anlise da compatibilidade das propostas de emenda aos Artigos 14 e 15 da
Constituio da Costa Rica com a Conveno Americana de Direitos Humanos (CORRA,
2013, p.264).
Imposio de requisitos mais rgidos para a aquisio da naturalizao costa-riquenha
por naturalizao (CORRA, 2013, p.264).
At que ponto as alteraes legislativas afetariam os direitos nacionalidade e
igualdade entre os cnjuges no territrio costa-riquenho (CORRA, 2013, p.265).
CAP.3 A MARGEM DE APRECIAO NO SISTEMA INTERAMERICANO
Desde que tais regras [as emendas] no entrem em conflito com normas superiores, o
Estado que confere a nacionalidade e quem est melhor habilitado para avaliar as condies
que devam ser impostas para assegurar a existncia de uma ligao efetiva entre aquele que
requer a naturalizao e os sistemas de valores e interesses da sociedade com a qual ele busca
associar-se plenamente (CORRA, 2013, p.266).
O tratamento discriminatrio ocorre quando no possui objetivos nem justificativa
razovel (CORRA, 2013, p.267).
Possibilidade de um procedimento privilegiado de naturalizao para aqueles que,
vistos objetivamente, possuem laos histricos, culturais e espirituais muito mais estreitos
com o povo da Costa Rica (CORRA, 2013, p.267).
Diferenas razoveis baseadas em diferenas fticas (CORRA, 2013, p.267).
CAP.
INTERNALIZAO
EM
DEBATE:
DOS
MARGEM
TRATADOS
DE
APRECIAO
INTERNACIONAIS
DE
DIREITOS
HUMANOS