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8 Frum Temtico
Rogrio Sanches
LEI 9.034/95
MEIOS
(EXTRAORDINRIOS)
OBTENO DE PROVA
DE
DE
finalidade
investigativa (provas e informaes) e/ou
operacional (dado negado ou de difcil
acesso) em quadrilha, bando, organizao
criminosa ou associao criminosa ou, ainda,
em determinadas hipteses (como crimes de
drogas), no mbito social, profissional ou
criminoso do suposto autor de crime, a fim de
obter provas que possibilitem, eficazmente,
prevenir, detectar, reprimir ou, enfim, combater
a atividade criminosa deles.
ATENO:
QUEM PODE TRABALHAR COMO AGENTE
INFILTRADO?
No ser, decerto, todo e qualquer policial que
revelar aptido para a tarefa, cujas
peculiaridades dos mtodos a serem utilizados
e o engajamento com pessoas de alta
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periculosidade,
exigir
do
agente
especialssimo preparo, sob pena de
comprometer o sucesso da misso e, pior, de
pagar com a prpria vida em virtude de sua
incapacidade.
Para Flvio Cardoso Pereira, so caracteres
bsicos desse agente: perfil fsico compatvel
com as dificuldades da operao, inteligncia
aguada, aptido especfica para determinadas
misses, equilbrio emocional vez que poder
ficar distante do mbito familiar por tempo
indeterminado, sintonia cultural e tnica
compatvel com a organizao a ser infiltrada
etc
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AGENTE
4) atipicidade penal da conduta do agente
infiltrado, seja por ausncia de dolo, seja
porque a conduta do agente infiltrado consistiu
numa atividade de risco juridicamente
permitida, portanto, sem relevncia penal
AGENTE PROVOCADOR:
AGENTE INFILTRADO:
Os doutrinadores portugueses Fernando
Gonalves, Manuel Joo Alves e Manuel
Monteiro Guedes Valente, trazem luzes ao
debate, ao ensinarem que a figura do agente
infiltrado , pois, substancialmente diferente da
do agente provocador. O agente provocador
cria o prprio crime e o criminoso, porque induz
o suspeito prtica de actos ilcitos,
instigando-o e alimentando o crime, agindo,
nomeadamente,
como
comprador
ou
fornecedor de bens ou servios ilcitos. O
agente infiltrado, por sua vez, atravs da sua
actuao limita-se, apenas, a obter a confiana
do suspeito(s), tornando-se, aparentemente,
num deles para, como refere Manuel Augusto
Alves Meireis, desta forma ter acesso a
informaes, planos, processos, confidncias...
que, de acordo com seu plano, constituiro as
provas necessrias condenao
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