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Resenha
2.1 A jurisprudência
2.2 A doutrina
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Diferente de Spanner, mas também a favor de uma possibilidade de
controle da constitucionalidade da constituição, por tribunais constitucionais,
Grewe coloca a constituição, que acima da todas as leis não vale com um ato
de um poder absoluto de decisão, mais sim ela mesma se encontra sujeita a
precedência de normas que lhe estão supra-odedenadas, que por um lado
todas as constituições encontram barreiras à sua eficácia em determinados
princípios jurídicos inatingíveis no qual tanto justifica como limitam o ato do
constituinte e por outro lado, o ato de nascimento de uma constituição tem de
observar as regras processuais estabelecidas em leis pré-constitucionais, para
o ato de legalidade da atuação constitucional, (isso se não deriva, essa nova
constituição, de uma ação revolucionaria).
3. O conceito de Constituição
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conclui-se assim, porque esta também não poderia ser alterada por uma
declaração inexata no momento da publicação, de que a aceitação se
verificara. Pode também carecer de legalidade uma norma que não
corresponde aos requisitos postos pela constituição, como por exemplo, a
ratificação de um plebiscito.
Pelo fato de reconhecermos que uma norma da constituição falhe em não ser
de direito, faltar com a obrigatoriedade. Entende-se conveniente o argumento
de que o controle da concordância de normas jurídicas em geral, mas
especialmente as normas constitucionais (formais) e o conteúdo material da
constituição, serem missão exclusiva do legislador, sendo que suas normas,
que lhe estão supra-ordenadas, estarem evidentemente compatíveis ao emitir
uma lei. Este é o que entende APFLT, que diz também o Parlamento é a
guarda da constituição.
Já de acordo com Coing, reconhecendo que sendo juiz não estaria partindo de
sua experiência, as medidas ate agora proferidas, de direito supra legal
mostram a possibilidade de dominar tais dificuldades, e se considera o fato de
pensar que os tribunais que afirmaram correspondente competência de
controle já tiveram diversos casos, declarando inválida uma norma
constitucional.
6. Conclusão
Concluindo que pelo resultado do que foi colocado, os tribunais devem ser
também competência do controle da constitucionalidade de normas da
constituição, e todo o direito afetado pela esfera constitucional.
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minha leiga opinião, um tribunal constitucional também é competente a essa
missão, mas, porém a sua interpretação teria de ser atualizada exclusivamente
junto ao parecer do legislativo, pois uma norma constitucional pode de diversas
maneiras ao decorrer do tempo ser diferentemente interpretada e por isso
sendo o representante da vontade do povo e sua soberania, o legislativo é o
poder legitimo para a competência de controle das normas constitucionais.