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HILTOM AR MARTINS OLIVEIRA
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Horizonte - MC
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Pririltd In Brul
Sumrio
LEI............................................................. 41
V D -O JU ZO ............................................................................47
V III-O ESTADO......................................................................53
IX - A COMUNIDADE INTERNACION A L...........................57
X - A JURISPRUDNCIA....................................................... 61
INTRODUO - DIREITO E
JURISTAS
Antes de tudo, tratemos de definir estes dois termos. De
modo aproximado, entende-se que isso seja conveniente para
se ter um ponto de partida.
Estou seguro de que, na mcne de meus ouvintes, a pala
vra direito suscita a idia dc lei\ inclusive, a desses conjuntos
de leis que se chamam cdigos. uma definio emprica,
mas provisoriamente podemos aceit-la: um conjunto de leis
que regula a conduta dos homens. frente, veremos como c
por qu. Alm do mais, a definio predominante, at agora,
tambm no campo da cincia.
E os juristas? Dir-se-ia que so operadores do direito.
Tambm isto cai bem. A comparao do direito com uma f
brica cmoda e nada tem dc casual: os juristas so aqueles
que fabricam o direito. Operadores, est certo; mas operado
res qualificados, e tanto assim que antes de fabric-lo o es
tudam; e o fazem exatamente na Universidade.
Contudo, basta uma experincia mnima para demonstrar
que para fabricar o direito concorrem tambm operadores no
qualificados; com efeito, as leis se fazem nos parlamentos, e
F R A N C E S C O C A R N E L U H I_________________________________________________________________
DIREITO E ECONOMIA
F R A N C E S C O C A RN EIU T TI
F R A N C E S C O C A R N fc lU T T l
II
DIREITO E MORAL
fR A N fS O CARNELUTTI
fRANCESCO CARNUUni
20
III
O DELITO
FRA N CESCO C A R N E L U m
IV
A PROPRIEDADE
29
31
fK A N C E S O A K N E L U m
V
O CONTRATO
F RANCeSCO CARNELUT11
H tA N C E S C O C A K N E L U T T I
38
VI
ALEI
FRANCfcSCO CARNELUrTl
45
VII
O JUZO
FR A N C ESC O C A R N tlU T T l
48
COMO NASCE o
d ir e it o
fR A N C E S C O CARNELUTTI
vm
O ESTADO
F R A N C E S C O C A R N E IU T T I
IX
A COMUNIDADE INTERNACIONAL
fR A N C E S C O
C A R N tL U Jl
X
A JURISPRUDNCIA
fKANCESCO CABNElUTTI
63
FR A N C E SC O C A R N H U H I
65
FRANCESCO CARNEl.UTfl
L a n a m en to s !
67