0 valutazioniIl 0% ha trovato utile questo documento (0 voti)
75 visualizzazioni4 pagine
1) O filme analisa como grupos podem influenciar indivíduos a fazerem coisas que não fariam sozinhos, ilustrando com a experiência do professor de criar um movimento totalitário na sala de aula.
2) O filme mostra como um aluno antes rejeitado encontra sentido de pertencimento ao grupo, ilustrando como pessoas buscam se identificar em grupos.
3) No final, o professor percebe que perdeu o controle da experiência e que o movimento se tornou real para os alunos, ilustrando os perigos da influência
1) O filme analisa como grupos podem influenciar indivíduos a fazerem coisas que não fariam sozinhos, ilustrando com a experiência do professor de criar um movimento totalitário na sala de aula.
2) O filme mostra como um aluno antes rejeitado encontra sentido de pertencimento ao grupo, ilustrando como pessoas buscam se identificar em grupos.
3) No final, o professor percebe que perdeu o controle da experiência e que o movimento se tornou real para os alunos, ilustrando os perigos da influência
1) O filme analisa como grupos podem influenciar indivíduos a fazerem coisas que não fariam sozinhos, ilustrando com a experiência do professor de criar um movimento totalitário na sala de aula.
2) O filme mostra como um aluno antes rejeitado encontra sentido de pertencimento ao grupo, ilustrando como pessoas buscam se identificar em grupos.
3) No final, o professor percebe que perdeu o controle da experiência e que o movimento se tornou real para os alunos, ilustrando os perigos da influência
Fazendo uma anlise do filme A Onda, com os estudos passados em sala de aula sobre os temas Psicologia de Massas e anlise do Eu. Podemos considerar certos aspectos do filme onde como O Grupo pode influenciar o individuo, levando esse a fazer coisas que fora do grupo no faria. O filme tem incio com o professor de histria explicando aos seus alunos a atmosfera da Alemanha, em 1930, ou seja, o genocdio nazista. De inicio os alunos protestam, pois como o ser humano capas de se impor a tais regras absurdas, tais questionamentos dos alunos levam o professor a realizar uma arriscada experincia pedaggica que consiste em reproduzir na sala de aula alguns clichs do nazismo, comeariam a usar certos slogans e o grupo deveria seguir fielmente Poder, Disciplina e Superioridade. O professor declara ser o lder do movimento, faz valer o poder superior do grupo sobre os indivduos. Os estudantes obedecem e aceitam cegamente, comeam a fazer aquilo que o lder manda tais como, arrumar a postura, responder de forma simples e rpida e sempre chamar o lder de Senhor. A tmida recusa de um aluno o obriga a conviver com ameaas e excluso do grupo. Freud estudando psicologia das Massas, diz que h uma influncia do grupo sobre as pessoas e tambm h uma identificao para se descobrir dentro de um grupo. Os aspectos racionais do lugar s emoes. No filme se d quando um garoto antes de comear tal movimento era rejeitado e ignorado por todos da escola, com o movimento sente-se membro de alguma coisa ele agora faz parte dessa coisa, ele um membro, um todo, junto com o grupo. Agora este garoto tem um Ideal, um Ideal de ser um membro, de fazer parte em comum junto com o grupo. Afinal todos usam as mesmas cores de camisas, fazem os mesmos gestos, partilham dos mesmos ideais. Esse garoto retrata o que Freud diz: O objeto chega at ns no pelo o que ele , mas pelo o que eu idealizo. no outro que eu me vejo (me amo atravs do outro)
A escola inteira envolvida no fanatismo de A Onda, at que
um casal de alunos mais consciente alerta ao professor ter perdido o controle da experincia pedaggica que passou ao domnio da realidade cotidiana da escola. Porm quando o professor ao desmascarar a ideologia totalitria que sustenta o movimento, denuncia o sumio dos sujeitos crticos diante de poder carismtico de um lder e do fanatismo por uma causa. No filme fica claro tal experimento, porm fica claro tambm o quanto somos irracionais em certos momentos da vida, onde somos levados pelas massas, nos campos de futebol, nos shows e assistindo TV. O Ideal de Eu esta sempre em primeiro lugar, estamos sempre querendo ser o Cara, a Bola da Vez. Como no mito de Narciso temos poucas capacidades de perceber os outros, leva-se uma vida emocional muito superficial, temos necessidades de sermos amados e admirados, estamos buscando elogios o tempo todo para a autoafirmao de ns mesmos. Como no filme, pessoas encontram estruturas para se lanarem e fazer parte, ser membro de alguma coisa, assim se camufla junto com as massas e solta o que estava preso dentro dele, o bonzinho, de repente j no to bonzinho, comea a agir no mais com a razo, abdica de sua capacidade de pensar por si mesmo, se no fizessem parte de algum grupo jamais teriam coragem de fazer tais coisas em sua vida. Anlise Psicolgica do Filme: A Onda (Die Welles, 2008). O filme possui vrios pontos importantes para anlise. Inicia-se com uma grande ironia para quem j assistiu ao filme por inteiro, sabe-se que o professor Wenger, mostra-se totalmente empolgado com sua matria sobre anarquia. O aparato cinematogrfico o segue para nos mostrar a seguinte surpresa: Agora sua nova matria ser Autocracia, ou seja, governo absolutista. O filme de incio mostra a decepo do Sr. Wenger como chamado no filme ao saber da nova notcia. Percebo a, um exemplo sutil de condicionamento operante, a escola impe, sem dilogo algum com o protagonista, que ensine uma nova matria no qual no se preparou. Provavelmente, segundo o professor Wieland, com uma
frase pejorativa que d para entender como se o Wenger
trabalharia anarquismo ensinando os alunos a fazer cocktis molotov. Essa atitude do colgio nos faz pensar como se a instituio quisesse controlar o protagonista, impondo uma matria no qual ele no estava disposto a apresentar, mudando seu ambiente de dominao para conseguir uma resposta controladora. O professor diante esta situao como podemos ver mais a frente ele utiliza-se do contra-controle, enfrentando a situao que lhe imposta, dando uma aula de maneira mais produtiva, distinta e criativa, abrindo ento mais espaos para anlise. Na Segunda-feira, primeiro dia de aula, o protagonista v um ambiente imprprio para produo, uma vez que os alunos confirmam que uma ditadura j era ultrapassada e no tinha condies de acontecer novamente. Diante disso, o professor libera a turma e aplica um estmulo: Comea a impor controle, atravs da mudana de ambiente. A partir do momento em que os alunos voltam dos 10 minutos de intervalo, a sala est devidamente arrumadas em fileiras e disponveis para que se crie um ambiente de disciplina. Vejo neste ponto um ponto de condicionamento operante, onde o professor prev uma resposta controlada, devido ao ambiente da sala e seus prximos posicionamentos. As prximas atitudes do professor Wenger s so reforos, o que SKINNER chama de reforos positivos e negativos com o propsito de poder pelo controle e disciplina. Sua primeira atitude foi o estmulo ordem, sua segunda atitude parte da premissa de impor respeito atravs de votos democrticos. O professor questiona quem poderia ser a figura autocrtica, ouvindo a opinio de cada um. Aps decidido, Wenger questiona sobre o regime autocrtico, onde seus estmulos partem de respostas dos alunos, esses estmulos so seus reforos. O reforo positivo torna-se claro quando o professor elogia a uma resposta correta do aluno com sorrisos e expresses de carinho, o que tal resposta deste estmulo a aceitao diante ao professor. J nas objees e abstenes,