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Exerccios 14.5
3. A equao no admite soluo constante. Separando as variveis e observando que a
condio V 1 0 para p p1 nos permite supor V 0 para p prximo de p1,
resulta ln V ln p k.
Tendo em vista a condio inicial V V1 para p p1, resulta k ln(p1V1). Substituindo
na equao, obtemos pV p1V1 para todo p 0.
dy
y3
dx
onde o coeficiente de proporcionalidade. A funo constante y 0 a nica soluo
constante e no interessa ao problema, pois, no satisfaz a condio f(0) 1. Tendo em
vista esta condio, podemos supor y 0. Separando as variveis e integrando, obtemos
2
y2
.
xk
Para que a condio f(0) 1 (y 1 para x 0) seja satisfeita, devemos tomar k 2.
4. Sendo (x, f(x)) o ponto de tangncia, vem f (x) f 3(x) ou
Da condio f (1)
1
, vem 2. Assim, y
2
1
, x 1, resolve o
x 1
problema.
5. Vamos tomar como sistema de coordenadas um eixo vertical, com origem no ponto em
que a partcula abandonada e com sentido positivo apontando para baixo. Pela segunda
lei de Newton,
m
dv
mg
dt
sendo a constante de proporcionalidade. Como a partcula abandonada, sua velocidade inicial zero, isto , 0 para t 0. Podemos supor mg 0, pois deveremos
d
0 at a partcula tocar o solo. Separando as variveis, integrando e lembrando
ter
dt
que m 10 e g 10, vem 10 ln(100 ) t k. Da condio 0 para
t 0, resulta k 10 ln 100. Substituindo na equao, vem
t
100
t
ln 1
, ou seja,
1 e 10 , t 0.
100
10
25
1 e 10
2
ao problema, pois devemos ter 0. Um procedimento para determinar o valor (aproximado) de que resolve o problema o seguinte: olhando como varivel independente,
consideremos as funes y e y
25
1 e 10
2
reta com coeficiente angular 1 e passando pela origem; o grfico da segunda funo passa
25
quando tende para infinito e o coeficiente angular da reta
pela origem, y tende para
2
25
1. Logo, a reta y , para prximo da origem, estar por
tangente na origem
20
baixo do grfico da outra funo, o que significa que ela voltar a cruzar o grfico da segun25
. Com auxlio de uma calculadora (por exemplo, HP48G) ou do
da funo para um
2
EXCEL ou do MATHCAD (veja Vols. 2 e 3), obtm-se 4,6421275437.
du
dy
dy
du
1 e, portanto,
1 . Substituindo na equao, vem
dx
dx
dx
dx
du
du
u 2 1. Separando as variveis, temos 2
dx. Integrando, obtemos
dx
u 1
14. u y x
u 1
1
1
u 1
ce 2 x k ln c .
ln
x k ou
u
1
2
2
u 1
Lembrando que u y x, resulta
y x 1
ce 2 x , c > 0,
y x 1
que uma famlia de curvas que nos fornece, de forma implcita, solues da equao.
Observe que das solues constantes u 1 e u 1, resultam as solues y x 1 e
y x 1, sendo que a primeira estar includa na famlia acima se permitirmos c 0.
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