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convertidos. Assim, por meio da interao desses indivduos que a realidade que os
cercam construda, assim como essa realidade por eles modificada e,
conseqentemente, tambm transformadora dessas relaes. A identidade atribuda
socialmente, sustentada socialmente e transformada socialmente (BERGER, 1989, p.
112).
reconstroem com isso o papel exercido no prprio espao. Sentem-se com auto-estima e
capacitao para a interao com o governo e com a sociedade. Buscam a liberdade de
expressar sua msica e desenho, dana e teatro. Eles acreditam no poder da palavra, do
verso, do trao; renovando tambm as informaes sobre a periferia.
ltimas consideraes
Boaventura de Sousa Santos (2002) escreveu sobre a razo indolente que seria configurada por quatro pilares: razo
impotente quando a realidade dada como exterior e no pode ser mudada; a razo arrogante que se considera livre e
por isso livre da necessidade de mostrar sua liberdade; a razo metonmica que se reivindica como a nica forma de
racionalidade e por isso no busca outras formas; a razo prolptica que no julga necessrio pensar o futuro porque
julga saber tudo a respeito dele.
Por isso, a afirmao do esforo de anlise que rene dados diversos para
construo de categorias que partem da experincia e da teoria, sem achatar a realidade
em categorias impostas. As categorias devero permitir articulao e, por isso, uma
anlise detalhada das processualidades dos projetos, devidamente contextualizada, com
elementos sociais e comunicacionais.
REFERNCIAS
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BRAGA, Jos Luiz. Constituio do Campo da Comunicao. In: FAUSTO NETO, Antnio et
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