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1. Para o autor, essa fase considerada como a fase de criao de valor novo.
2. No processo produtivo a fora de trabalho atuando sobre os meios de produo, transfere
valor contido no capital constante (matria-prima) s mercadorias que elabora, criando
valor novo sob 2 formas:
2.1. Repondo o valor equivalente que foi pago sob a forma de capital varivel (fora de
trabalho salrios) e;
2.2. O valor excedente (um acrscimo sobre o capital inicial) que corresponde a maisvalia.
3. Primeiramente, Marini, analisa os efeitos da introduo de tecnologia nova no pas
dependente:
3.1. Para ele, a tendncia que as empresas estrangeiras so as que operam na economia
dependente, devido os meios de produo provir daqueles que implicam a utilizao
de uma tecnologia mais sofisticada do que a que existe no pas dependente ou,
inclusive, uma tecnologia que no existe neste.
3.2. Marini, analisa dando o seguinte exemplo:
3.2.1. Considerando dois capitais individuais: A, correspondente a um capitalista
estrangeiro que opera, suponhamos, no ramo de produo de sapatos; e B,
representativo de um capital interno que atua nesse mesmo ramo.
3.2.1.1.
mtodos de produo mais sofisticados que lhe permitam baixar seu custo
de produo em relao a B, que produz em condies tecnolgicas
mdias.
3.2.1.2.
Contudo,
Marini,
aponta
para
uma
problemtica,
lucro
uma
mais-valia
extraordinria
(lucro
extraordinrio)
6. Por fim, Marini, os limites com que se choca a 2 fase da circulao, tanto pela
transferncia de mais-valia ao exterior como pela deformao da estrutura da renda
interna, empurram-na em direo ao exterior, levando-a a buscar a realizao de partes
das mercadorias no mercado mundial, com o que se fecha o crculo da dependncia do
ciclo do capital com relao ao exterior.