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últimas palavras do Senhor Jesus, antes da sua subida ao céu. Seria como
que sua última declaração de vontade, seu mais ardente desejo, agora que
ele ressuscitou e ia para o Pai. Portanto, não podemos considerar como
mais um mandamento, e sim, como nossa tarefa mais importante e prioritária
como discípulos de Jesus.O que ele ordenou? Vão (no original, indo) e
façam discípulos. Daí entendemos: enquanto estão envolvidos com seus
afazeres diários, façam discípulos. Ou seja, fazer discípulos é uma tarefa
contínua. Nós temos que ir até os incrédulos, abordá-los e fazer deles
discípulos. O que é fazer discípulos? A combinação dos dois textos nos
indica 4 ações: 1- ir a todas as pessoas, 2 – pregar-lhes o evangelho (do
Reino de Deus), 3 - batizá-las e 4 - ensiná-las a obedecer tudo o que
Jesus nos ordenou. Se não realizarmos as 4 ações, não estaremos fazendo
oque o Senhor nos mandou fazer. Não podemos apenas pregar, batizar e
tentar ensinar através de sermões. Esse é o pior método de ensino e no
máximo, consegue apenas informar, encher a mente, mas não leva o discípulo
a obedecer. Como fazer discípulos? Para que o discípulo venha a aprender a
obedecer, precisamos fazer como Jesus. Ele é o nosso modelo para tudo,
inclusive, como obreiro. Ele (1) - escolheu doze homens, para que (2) -
estivessem com ele e para os (3) - enviar a pregar e a exercer autoridade
de expelir demônios e curar enfermos (Mc 3:14s). Portanto, a estratégia de
Jesus foi o relacionamento. Ele ensinou e formou seus discípulos vivendo
com eles, ensinando-os no dia-a-dia, na medida que os conhecia e via suas
necessidades. Cumpre destacar que estes doze foram escolhidos para estarem
com Jesus, mas havia um alvo para eles: seriam enviados a pregar, expulsar
demônios e curar os enfermos. Todos os discípulos precisam entender que
foram chamados para pregar o evangelho, expulsar demônios e curar
enfermos. 1 – O QUE É UM DISCÍPULO?A palavra discípulo significa: aquele
que aprende, um aluno. Só podemos chamar de discípulo quem está disposto a
aprender, quem se deixa ensinar. Assim como o mestre deve ser apto para
ensinar, o discípulo deve ser apto para aprender. Um discípulo de Cristo é
alguém que aprende, vive o que aprendeu e ensina aos outros. É alguém que
crê em tudo o que Jesus disse e está comprometido em fazer tudo o que Ele
manda.A palavra discípulo aparece 260 vezes no N.T. Esta é a melhor
palavra que descreve um seguidor de Jesus. Jesus nos dá 6 características
de um verdadeiro discípulo: é alguém que negou-se a si mesmo, perdeu a
vida, vive para Ele (Mt 16:24; Mc 8:34s); ama-o mais que qualquer pessoa
(Lc 14:26); renunciou a tudo o que possui, entregou tudo para Ele e
demonstra isso contribuindo com o Seu Reino (Lc 14:33); permanece na
Palavra, obedecendo-a (Jo 8:31); dá muito fruto, fazendo discípulos (Jo
15:8) e ama os outros discípulos (Jo 13:34s), demonstrando isto através da
koynonia (estar juntos) e da diaconia (serviço). Do que devemos falar para
FAZER DISCÍPULOS?A mensagem determina os frutos. Se queremos fazer
discípulos devemos pregar o Evangelho do Reino de Deus. Em Atos 2:22-41
vemos a primeira mensagem da Igreja, quando se convertem cerca de 3.000
pessoas. O que Pedro pregou?1 – PEDRO FALA DE JESUS, SUA VIDA E OBRA. Fala
dos milagres, prodígios e sinais (v. 22), de sua morte (v. 23), de sua
ressurreição (vv. 24-32) e de sua exaltação (vv. 33-35), concluindo com a
afirmação que Jesus é o Kyrios e Cristo (v. 36). Senhor e Messias
(Salvador). Esta proclamação sobre quem é Jesus e o que Ele fez por nós é
o que vai produzir fé no coração daquele que ouve. Ninguém pode nascer de
novo, se não for pela fé no Senhor ressuscitado. Este é o KERIGMA, a
pregação fundamental da Igreja.2 – PEDRO FALA DO QUE DEVEMOS FAZER PARA
ENTRARMOS NO REINO DE DEUS. Os que ouviram a pregação de Pedro sobre
Jesus, creram e perguntaram-lhe: o que devemos fazer? Nossa pregação tem
que ser a mesma. Ela deve informar às pessoas o que elas precisam fazer
para serem salvas, para se reconciliarem com Deus, para entrarem no Reino
de Deus. Pedro responde: “Arrependam-se, e cada um de vocês seja batizado
em nome de Jesus Cristo para perdão dos seus pecados e receberão o dom do
Espírito Santo” (v. 38). Pedro fala de três passos distintos: 1 -
Arrependimento, 2 - Batismo em nome de Jesus e 3 - receber o dom do
Espírito Santo. Podemos descrever esses 3 passos como a porta de entrada
do Reino de Deus. A fé na proclamação de Jesus não é a entrada para o
Reino de Deus, mas é a base, é aquilo que vai me dar poder para entrar, ou
seja, para me arrepender, ser batizado em Cristo e no Espírito Santo.
Resumidamente, é disto que devemos falar. Falar de Jesus, o que ele fez
por nós e o que Ele exige que façamos para entrarmos no Seu Reino.C – Como
se completa a obra de fazer discípulos?No versículo 40, a Bíblia diz que
Pedro com muitas outras palavras os advertia e insistia com eles: “Salvem-
se desta geração corrompida!”. Em outras palavras, esforcem-se para viver
em santidade, em não se conformarem com o mundo (1 Pe 1:15s; Rm 12:2),
procurem viver como Jesus (1 Jo 2:6; Jo 13:15). Jesus nos ensinou que
fazer discípulos é ensiná-los a obedecer tudo quanto Ele nos ordenou (Mt
28:20). Esta é nossa obra e também a nossa jornada. É o caminho do Reino
de Deus: guardar todas as coisas que Jesus nos ordenou. Onde encontramos
as ordens de Jesus? Nos evangelhos. Você deve ler e reler várias vezes os
evangelhos e praticar tudo o que Jesus lhe ordena. D - QUESTIONÁRIO:1 – O
que é um discípulo?
Elas são:
1. Evangelismo e Integração
2. Pastoreamento e Discipulado
3. Comunhão
4. Treinamento de Líderes
5. Crescimento e Multiplicação
I. EVANGELISMO E INTEGRAÇÃO
Vou dizer algo que talvez possa lhe espantar, mas creio firmemente que é
a verdade: Se a igreja local prega a Palavra de Deus na unção do Espírito
Santo, é mais importante integrar alguém na vida da igreja, do que levá-la a
fazer uma decisão! Sabe porquê? Se ela somente fizer uma decisão, nós não
sabemos se ela realmente teve revelação do novo nascimento; além do mais, é
bem provável que nunca mais veremos aquela pessoa. Por outro lado, se ela
realmente for integrada na vida da igreja, ela não vai querer sair da igreja - ela
vai ficar voltando. Aí, mesmo que não fez decisão ainda, mas cedo ou mais
tarde ela fará uma decisão e ela terá revelação do novo nascimento. Porquê?
Porque ela vai se expor continuamente a pregação da Palavra de Deus e a
unção do Espírito Santo!!
Cremos que é da vontade de Deus que todas as Suas ovelhas sejam bem
cuidadas. Em uma igreja baseada em Grupos Familiares, isto pode e deve
acontecer. Como?
O dirigente deve ter o auxiliar principal (que será o novo dirigente quando
o Grupo Familiar multiplicar) e mais dois auxiliares. Tanto o auxiliar principal
como os outros auxiliares devem ser discipulados pelo dirigente. Eles, por sua
vez, vão ser os discipuladores dos outros membros do Grupo Familiar. Assim o
dirigente poderá se assegurar que todas as suas ovelhas do Grupo Familiar
estão sendo discipuladas e bem pastoreadas. Se não cuidarmos bem das
pessoas que estamos ganhando para Jesus vamos ter que lidar com três coisas
sérias:
• Deus vai nos cobrar seriamente como que cuidamos das suas ovelhas.
Cada alma é de eterno valor. Isso não é brincadeira.
• Deus não vai confiar novas pessoas em nossas mãos se não tivermos
cuidando daquelas que Ele já confiou. ( princípio natural de crescimento e
multiplicação: se for fiel no pouco, será fiel no muito).
• Uma mentalidade negativa vai sendo passada para os liderados e para as
outras pessoas sobre o seu ministério ou o seu Grupo Familiar. Pessoas
começam a falar mal do seu ministério ou do seu Grupo Familiar por que
elas não foram bem alimentadas, ajudadas, corrigidas, amadas,
confrontadas, pastoreadas, discipuladas, etc.
O estudo a seguir nos ajuda a entender a seriedade de cuidar bem das
ovelhas a nós confiadas. Cremos fortemente que todos os dirigentes de Grupo
Familiar devem ser positivamente encorajados a assumir pelo Espírito Santo
estas doze atitudes.
DOZE ATITUDES IMPORTANTES PARA O LÍDER
Texto João 17
5. João 17. 9 - Prioridade de oração. Jesus sabia que se Ele não orasse
por aqueles que Deus já tinha dado a Ele, Deus jamais confiaria o mundo
a Ele. Prioridade de oração: novas ovelhas, velar pelas almas confiadas a
nós em oração.
6. João 17. 12 - Não perder nenhum. Isso não é ser possessivo. Se
tivermos com a motivação correta de edificar o reino de Deus, não é
errado. ( Jesus fez uma oração de prestação de contas). Função tríplice
do pastor: “Estar com eles, guardá-los e protegê-los”. Resultado -
“Nenhum deles se perdeu”.
11. João 17. 20 - Espírito de fé. Jesus tinha um espírito de fé tão grande,
que já estava orando pelas almas que os discípulos dEle iriam ganhar.
Em tudo devemos ter um espírito de fé. Orar com fé pelas almas que
nossas ovelhas irão ganhar.
12. I Ts 2. 5-9 - Oferecer não só o evangelho, mas oferecer nossa vida.
Exemplo do apóstolo Paulo. Depois que Paulo e Barnabé separaram-se,
a Bíblia nos dá de entender que Paulo aprendeu muitas lições, inclusive
tornar-se um “Barnabé”. Vamos amar as ovelhas mesmo quando elas nos
mordem, ter uma vida sacrificial por elas. Você tem que está pronto para
dar a sua própria vida por elas. II Co 4. 8-12 O segredo de produzir vidas
nos outros é crucificar o ego; é também o segredo de produzir mais vida
em mim. João 10. 17
III. COMUNHÃO
A. INTRODUÇÃO:
B. UNIDADE VERDADEIRA
1. Princípios de se tornar um; At 2:46.
• Café da manhã.
• Almoço no domingo.
• Brincar juntos.
No Gráfico à seguir você poderá notar que além do Instituto Bíblico (não
incluído) temos uma riqueza de acompanhamento no discipulado e na sala de aula
para preparar as pessoas para serem cristãos fortes e habilitados:
V. CRESCIMENTO E MULTIPLICAÇÃO
• Intimidade com Deus; levando a todos a serem íntimos com Deus de uma
forma cada vez mais crescente, e reproduzindo esta fome de Deus na vida
dos seus discípulos.
Temos experimentado que algumas coisas são muito importante para que
haja uma reprodução rápida de novas pessoas e de novos Grupos
Familiares:
F. Uma igreja cheia do Espírito Santo com uma paixão intensa pelas almas
perdidas envolvendo os corações de todos, ao ponto que cada Grupo
Familiar seja uma tocha evangelística muito forte.
PARTE IV
AS 12 COLUNAS DA SUPERVISÃO DO GRUPO FAMILAR.