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Leituras obrigatórias:
Eisenberg, Michael & Miller, Danielle (2002) “This Man Wants to Change Your Job”, School
Library Journal. 9/1/2002 <http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA240047.html>
[13/10/2009].
Todd, Ross (2002) “School librarian as teachers: learning outcomes and evidence-
based practice”. 68th IFLA Council and General Conference August.
<http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/084-119e.pdf> [13/10/2009].
Todd, Ross (2008) “The Evidence-Based Manifesto for School Librarians”. School Library
Journal. 4/1/2008. < http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA6545434.html> [13/10/2009].
Tarefas:
Tarefa 1:
Tarefa 2:
Faça uma análise crítica ao Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, tendo em
conta os seguintes aspectos:
Bom trabalho,
As formadoras
Texto da Sessão
1. O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: problemáticas
e conceitos implicados
[...] A noção de valor. O valor não é algo intrínseco às coisas mas tem
sobretudo a ver com a experiência e benefícios que se retira delas: se é
importante a existência de uma BE agradável e bem apetrechada, a esse facto
deve estar associada uma utilização consequente nos vários domínios que
caracterizam a missão da BE, capaz de produzir resultados que contribuam de
forma efectiva para os objectivos da escola em que se insere.
[...] A auto-avaliação deve ser encarada como um processo pedagógico e
regulador, inerente à gestão e procura de uma melhoria contínua da BE.
“what is” with “what ought to be” for the purpose of exercising judgement (Van House
et. al. 1990: 3).
“a systematic measurement of the extent to which a system (for example a library) has
achieved its objectives in a certain period of time” Mackenzie (1990)
“a systematic measurement of the extent to which a system (for example a library) has
achieved its objectives in a certain period of time”. It is also described as a systematic
process of determining “value” (in terms of benefit gained) and “quality” (as reflected in
customers satisfaction) of a system (McKee 1989: 156).
Identifica-se um problema;
Recolhem-se evidências;
Avaliam-se, interpretam-se as evidências recolhidas;
Procura-se extrair conhecimento que oriente futuras acções e que delineie
caminhos. Centra-se a pesquisa, mais uma vez, no impacto e não nos inputs.
·
Trata-se, neste contexto, de aferir não a eficiência, mas a eficácia dos serviços – os
resultados que os serviços produziram.
(Cram, 1999)
O que verdadeiramente interessa e justifica a acção e a existência da biblioteca
escolar não são os processos, as acções e intenções que colocamos no seu
funcionamento ou os processos implicados, mas sim o resultado, o valor que eles
acrescentam nas atitudes e nas competências dos utilizadores.
Os Estudos realizados sobre o papel das bibliotecas escolar associam esse papel ao
currículo, às aprendizagens dos alunos e ao sucesso educativo.
Gestão da BE
- Pensar estrategicamente;
7 - Implementação do processo
O Modelo adopta uma aproximação à realidade por etapas que, tendo em conta o
contexto interno e externo da BE, devem levar o professor coordenador a seleccionar
o domínio a ser objecto de aplicação dos instrumentos. O ciclo completa-se ao fim de
quatro anos e deve fornecer uma visão holística e global da BE. Cada etapa
compreende um ciclo:
- Recolha de evidências;
Os resultados devem ser partilhados com o director, ser divulgados e discutidos nos
órgãos de gestão pedagógica. Esses resultados têm impacto no processo de
planificação e na gestão, obrigando a que:
a. Se defina a ambição, decidindo as melhorias, apostando na mobilização e no
esforço de todos;
A metáfora da Alice no seu encontro com o gato Cheshire assume-se aqui como um
meio excelente para reforçar a ligação da avaliação aos processos de decisão e à
mudança, indicando caminhos sustentados e seguros, porque baseados nas
evidências recolhidas no processo de avaliação.
Poderias dizer-me, por favor, que caminho hei-de tomar para sair daqui?
- Isso depende do sítio onde queres chegar! - Disse o Gato.
- Não interessa muito para onde vou... - retorquiu Alice.
- Nesse caso, pouco importa o caminho que tomes - interpôs o Gato.
Alice no País das Maravilhas
- and at the heart of this is inquiry-based learning for knowledge construction’ […]
What's important is that the gathered evidence highlights how the librarian plays a
crucial role in boosting student achievement, in shaping important attitudes and values,
in contributing to the development of self-esteem, and in creating a more effective
learning environment. (Todd, 2003)
Bibliografia:
Farmer, Lesley (2003) Student success and Library Media Program, London, Libraries
Unlimited.
Hartzell, Gary (1997) “The Invisible School Librarian: Why Other Educators Are Blind
to Your Value”. School Library Journal, 11/1/1997
<http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA152978.html?q=quality+school+libraries
> [20/08/2008]
Markless, Steatfield (2006) Evaluating the Impact of your library, London, Facet
Publishing.
McNicol, Sarah (2004) Incorporating library provision in school self-evaluation.
Educational Review, 56 (3), 287-296.
Scholastic Research (2008) “School Libraries Work! Scholastic Research & Results”.
<http://librarypublishing.scholastic.com/content/stores/LibraryStore/pages/images/SLW
3.pdf> (01/10/2008)
Todd, Ross (2001) “Transitions for preferred futures of school libraries: knowledge
space, not information space; connection, not collections; actions, not positions;
evidence, not advocacy”. Keynote address, International Association of Schools
Libraries (IASL) Conference. Auckland, New Zealand. <http://iasl-
slo.org/virtualpaper2001.html> [20/08/2008]
Todd, Ross (2002) “School librarian as teachers: learning outcomes and evidence-
based practice”. 68th IFLA Council and General Conference August.
<http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/084-119e.pdf> [20/08/2008]
Todd, Ross (2003). “Irrefutable evidence. How to prove you boost student
achievement”. School Library Journal, 4/1/2003
<http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA287119.html> [20/08/2008]
Todd, Ross (2004) “School libraries: Making them a class act.” Broome-Tioga BOCES
School Library system Annual Librarian/Administrator Breakfast. Binghamton, NY.
<http://www.scils.rutgers.edu/~rtodd/WA%20School%20Libraries%20A%20Class%20A
ct.ppt#540> [20/08/08]
Williams, Dorothy & Coles, Caroline (2001) Impact of School Libraries Services on
Achievement and Learning. Aberdeen: The School of Information and Media, Robert
Gordon University.
<http://www.rgu.ac.uk/files/Impact%20of%20School%20Library%20Services1.pdf>
(01/10/2008)
Bibliotecas Escolares:
0
ÍNDICE
PARTE I - INTRODUÇÃO
C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de
Abertura à Comunidade
1. A avaliação da Biblioteca Escolar: pressupostos
C.1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de
2. O modelo de auto-avaliação
enriquecimento curricular
3. Descrição do modelo
C.2. Projectos e parcerias
3.1 Domínios que são objecto de avaliação
3.2 Recolha de evidências D. Gestão da Biblioteca Escolar
B. Leitura e Literacias
1
PARTE I - INTRODUÇÃO
O projecto de Rede de Bibliotecas Escolares, iniciado em 1996 com a publicação do relatório Lançar a rede, tem vindo a consolidar-se ao longo dos
anos. É reconhecido o investimento que tem suportado esse crescimento – investimento a nível central, das autarquias e das próprias escolas – e é
necessário assegurar que esse investimento continuará a ser feito, sobretudo através da consolidação de um conceito central: o de que a biblioteca
escolar constitui um contributo essencial para o sucesso educativo, sendo um recurso fundamental para o ensino e para a aprendizagem.
Mas para que este papel se efective é importante que determinadas condições se concretizem no ambiente escolar. Vários estudos internacionais têm
identificado os factores que se podem considerar decisivos para o sucesso da missão que tanto o Manifesto da Unesco/ IFLA como a declaração da
IASL apontam para a biblioteca escolar: entre esses factores destacam-se os níveis de colaboração entre o/a professor/a coordenador/a da biblioteca
escolar e os restantes professores na identificação de recursos e no desenvolvimento de actividades conjuntas orientadas para o sucesso do aluno; a
acessibilidade e a qualidade dos serviços prestados; a adequação da colecção e dos recursos tecnológicos. Esses estudos mostram ainda, de forma
inequívoca, que as Bibliotecas Escolares podem contribuir positivamente para o ensino e a aprendizagem, podendo-se estabelecer uma relação entre a
qualidade do trabalho da e com a Biblioteca Escolar e os resultados escolares dos alunos.
É neste contexto que surge a presente proposta para a auto-avaliação das bibliotecas escolares integradas na RBE. Torna-se de facto relevante
objectivar a forma como se está a concretizar o trabalho das bibliotecas escolares, tendo como pano de fundo essencial o seu contributo para as
aprendizagens, para o sucesso educativo e para a promoção da aprendizagem ao longo da vida. Neste sentido, é importante que cada escola conheça o
impacto que as actividades realizadas pela e com a Biblioteca Escolar vão tendo no processo de ensino e na aprendizagem, bem como o grau de
eficiência dos serviços prestados e de satisfação dos utilizadores da BE. Esta análise, sendo igualmente um princípio de boa gestão e um instrumento
indispensável num plano de desenvolvimento, permite contribuir para a afirmação e reconhecimento do papel da BE, permite determinar até que ponto
a missão e os objectivos estabelecidos para a BE estão ou não a ser alcançados, permite identificar práticas que têm sucesso e que deverão continuar e
permite identificar pontos fracos que importa melhorar. A avaliação da biblioteca deve ainda ser incorporada no processo de auto-avaliação da própria
escola e deve articular-se com os objectivos do projecto educativo de escola.
1
2. O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO
O modelo de auto-avaliação escolhido resultou de uma análise efectuada sobre outros modelos já existentes e sobre a realidade da escola portuguesa.
Sendo útil registar e confrontar as práticas que já se vêm realizando noutros sistemas de ensino, procurou-se encontrar, para o nosso caso, uma
formulação que cumprisse os objectivos essenciais que se pretendem alcançar: desenvolver uma abordagem essencialmente qualitativa, orientada para
uma análise dos processos e dos resultados e numa perspectiva formativa, permitindo identificar as necessidades e os pontos fracos com vista a
melhorá-los.
Neste contexto, torna-se igualmente importante clarificar alguns conceitos e sublinhar algumas ideias-chave que presidem à construção e perspectivas
de aplicação deste modelo:
• Um conceito fundamental que se associa à avaliação, na forma como ela é aqui entendida, é a noção de valor. O valor não é algo intrínseco às
coisas mas tem sobretudo a ver com a experiência e benefícios que se retira delas: se é importante a existência de uma BE agradável e bem
apetrechada a esse facto deve estar associada uma utilização consequente nos vários domínios que caracterizam a missão da BE, capaz de
produzir resultados que contribuam de forma efectiva para os objectivos da escola em que se insere.
• Pretende-se avaliar a qualidade e eficácia da BE e não o desempenho individual do/a coordenador/a ou elementos da equipa da biblioteca,
devendo a auto-avaliação ser encarada como um processo pedagógico e regulador, inerente à gestão e procura de uma melhoria contínua da BE.
Neste sentido, a escola deverá encarar este processo como uma necessidade própria e não como algo que lhe é imposto do exterior, pois de
facto todos irão beneficiar com a análise e reflexão realizadas. Espera-se que o processo de auto-avaliação mobilize toda a escola, melhorando
através da acção colectiva as possibilidades oferecidas pela BE.
• Na sua condição de modelo, este documento aponta para uma utilização flexível, com adaptação à realidade de cada escola e de cada BE. Isto
significa que podem ser feitos ajustes, por exemplo, em função da tipologia de escola e de outras circunstâncias que exerçam uma forte
influência nos modos de organização e/ou funcionamento da BE.
• Pretende-se que a aplicação do modelo de auto-avaliação seja exequível e facilmente integrável nas práticas de gestão da equipa da biblioteca.
Não deve, portanto, representar uma excessiva sobrecarga de trabalho, na qual se consomem grande parte das energias da equipa. Isto implica,
por exemplo, que alguns procedimentos deverão ser formalizados e implementados de forma a criar algumas rotinas de funcionamento,
tornando-se práticas habituais e não apenas com vista à avaliação. A título exemplificativo refira-se a conveniência em efectuar-se um registo
escrito de todas as reuniões/contactos de trabalho realizados pelo/a coordenador/a ou equipa da BE.
2
3. DESCRIÇÃO DO MODELO
B. Leitura e Literacias
Cada domínio/subdomínio é apresentado num quadro que inclui um conjunto de indicadores temáticos (primeira coluna) que se concretizam em
diversos factores críticos de sucesso. Os indicadores apontam para as zonas nucleares de intervenção em cada domínio e permitem a aplicação de
elementos de medição que irão possibilitar uma apreciação sobre a qualidade da BE. Os factores críticos de sucesso pretendem ser exemplos de
3
situações, ocorrências e acções que operacionalizam o respectivo indicador. A listagem (não exaustiva) permite compreender melhor as formas de
concretização do indicador, tendo simultaneamente um valor informativo/formativo e constituindo um guia orientador para a recolha de evidências.
Para cada indicador são igualmente apontados possíveis instrumentos para a recolha de evidências que irão suportar a avaliação. Finalmente, o quadro
apresenta, também para cada indicador, exemplos de acções para a melhoria, ou seja, sugestões de acções a implementar no caso de ser necessário
melhorar o desempenho da BE em campos específicos.
4
Em relação aos instrumentos especificamente construídos no âmbito da auto-avaliação da BE, incluem-se no modelo documentos para esse fim, no
sentido de se criar alguma uniformidade em termos da informação que vai ser recolhida nas escolas. De qualquer forma, esses instrumentos são
susceptíveis de ser adequados à realidade de cada BE, nomeadamente em função da sua tipologia, podendo introduzir-se as alterações que se
considerem pertinentes, não esquecendo, no entanto, o fim a que se destinam. Em relação a estes instrumentos, um aspecto a ter em conta diz respeito
ao número de questionários a aplicar ou de observações a realizar para que a informação tenha alguma validade. Uma sugestão possível será
estabelecer, em relação aos professores, uma aplicação a 20% do número total de professores e em relação aos alunos, 10% em relação ao número de
alunos em cada nível de escolaridade.
5
Nível Descrição
4 A BE é bastante forte neste domínio. O trabalho desenvolvido é de grande
qualidade e com um impacto bastante positivo.
Convém sublinhar que a avaliação não constitui um fim, devendo ser entendida como um processo que deverá conduzir à reflexão e deverá originar
mudanças concretas na prática. Os exemplos de acções para a melhoria e os próprios factores críticos de sucesso apontam pistas importantes, mas em
cada caso a auto-avaliação, através da recolha de evidências, ajudará cada BE a identificar o caminho que deve seguir com vista à melhoria do seu
desempenho. A auto-avaliação deverá contribuir para a elaboração do novo plano de desenvolvimento, ao possibilitar a identificação mais clara dos
pontos fracos e fortes, o que orientará o estabelecimento de objectivos e prioridades, de acordo com uma perspectiva realista face à BE e ao contexto
em que se insere.
6
4. METODOLOGIA A SEGUIR
1. Perfil da BE: preencher o documento referente ao Perfil da Biblioteca Escolar.
2. Seleccionar o domínio: a escola/a biblioteca escolar deverá seleccionar, no mínimo, um dos domínios (A, B, C ou D) para a realização da auto-
avaliação. Essa escolha poderá ser orientada por factores de natureza diversa. Por exemplo, a escola/a BE poderá querer avaliar um domínio em
que tem feito um investimento mais intenso, no sentido de procurar aferir, de forma mais sistemática e objectiva, os resultados efectivos do
trabalho desenvolvido ou, pelo contrário, perante uma fraqueza já percepcionada, desenvolver o processo de auto-avaliação nessa área com
vista a uma identificação mais clara dos aspectos que necessitam de melhoramento.
Pretende-se também que ao fim de quatro anos todos os domínios tenham sido avaliados, estando nesse momento a BE e a Escola na posse de
dados que cobrem todas as áreas de intervenção. Haverá então condições mais fiáveis para analisar os percursos de desenvolvimento trilhados,
estimulando igualmente o benchmarking.
3. Recolher evidências: o domínio escolhido será objecto de uma análise que se baseará em elementos concretos (evidências) que irão permitir
traçar o retrato da BE nesse campo mais específico. Essas evidências são de natureza diversa (cf. 3.2), contemplando em muitos casos materiais
e elementos já existentes e todos os que se considerem relevantes em cada caso específico, e a sua recolha e organização constitui um processo
que deverá ser progressivamente integrado no normal funcionamento da BE. Convém prever eventuais dificuldades que possam surgir neste
campo, nomeadamente a necessidade de implementar alguns procedimentos regulares que auxiliem o processo de auto-avaliação, como sejam a
necessidade de efectuar determinado tipo de registos (de reuniões, contactos informais, etc.) ou de realizar registos de observação de forma
sistemática ou ocasional.
4. Identificar o perfil de desempenho: os resultados da análise efectuada serão depois confrontados com os perfis de desempenho apresentados
para cada um dos domínios, no sentido de verificar em que nível se situará a biblioteca escolar. Dever-se-á ter aqui em conta a observação
registada em 3.3, isto é, considera-se que a BE se situa num determinado nível de desempenho se cumprir, pelo menos, 4 em 5, 5 em 6, 6 em 7,
de acordo com o número de descritores apresentados para caracterizar cada um dos níveis.
5. Registar a auto-avaliação no relatório final: o resultado da auto-avaliação no domínio seleccionado é registado nos quadros que se encontram
no modelo de relatório final. Note-se que o quadro-síntese de avaliação inclui uma coluna onde devem ser igualmente assinaladas as acções
consideradas necessárias para a melhoria. De facto, é essencial que, face aos resultados da avaliação, sejam equacionadas as estratégias e
medidas a tomar com vista ao melhoramento do desempenho da BE. Este é um dos objectivos fundamentais da auto-avaliação.
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PARTE II - OS DOMÍNIOS
Apresentam-se a seguir os documentos referentes aos quatro domínios para avaliação, seguidos dos respectivos quadros com os perfis de desempenho.
8
A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular
A.1. Articulação Curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e os Docentes
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Indicadores Factores Críticos de Sucesso Evidências Acções para melhoria/Exemplos
com os docentes Planos de trabalho dos docentes de Educação • Registos de reuniões/contactos • Organizar acções informais de
responsáveis pelos Apoios Especial e dos responsáveis por outros Apoios • Registos de projectos formação sobre a BE junto dos
Educativos. Educativos ou Estratégias de Recuperação de • Questionário aos professores (QP1) docentes.
alunos. • Melhorar a comunicação entre a BE e
• A utilização da BE é rentabilizada pelos os docentes no sentido de facilitar a
docentes em actividades de Apoio Educativo. actualização e adequação dos recursos
às suas necessidades.
• Apresentar aos docentes sugestões de
trabalho conjunto em torno do
tratamento das diferentes
aprendizagens.
• Promover a integração de novos
docentes no trabalho da BE.
• A BE colabora no planeamento e realização • Referências à BE no Plano de • Promover reuniões da BE com os
A.1.4. Integração da BE no
de actividades de substituição desenvolvidas OPTE da escola/Agrupamento docentes associados à OPTE.
Plano de Ocupação Plena
dos Tempos Escolares
no contexto da OPTE. • Registos de reuniões/contactos • Organizar acções informais de
(OPTE). • A utilização da BE é rentabilizada em • Registos de projectos formação sobre a BE junto dos
actividades de estudo, leitura e pesquisa • Questionário aos professores (QP1) docentes.
orientada, clubes, uso das TIC ou outras • Melhorar a comunicação entre a BE e
actividades de substituição relacionadas com a os docentes no sentido de facilitar a
OPTE. actualização e adequação dos recursos
às suas necessidades.
• Apresentar aos docentes sugestões de
actividades conjuntas.
• Promover a integração de novos
docentes no trabalho da BE.
• O Plano de Actividades da BE inclui • Plano de Actividades da BE • Reforçar a cooperação e o diálogo
A.1.5. Colaboração da BE
com os docentes na
actividades de apoio curricular a • Registos de reuniões/contactos com todos os docentes.
concretização das
turmas/grupos/alunos. • Registos de projectos • Aumentar o nível de formação dos
actividades curriculares • A Equipa da BE auxilia no acompanhamento • Materiais de apoio produzidos e elementos da Equipa da BE.
desenvolvidas no seu de grupos/turmas/ alunos em trabalho editados • Incluir na Equipa da BE elementos
espaço ou tendo por base orientado na BE. • Questionário aos professores (QP1) provenientes de áreas disciplinares
os seus recursos. • A Equipa da BE participa com o professor em variadas ou com formações
actividades de sala de aula, sempre que diferenciadas.
solicitado. • Produzir e partilhar materiais
• A utilização da BE é rentabilizada pelos utilizados noutras escolas e
docentes em actividades de ensino e de apoio bibliotecas.
com os alunos. • Melhorar a apresentação e conteúdo e
• A BE produz ou colabora com os docentes na diversificar a forma de difusão dos
10
Indicadores Factores Críticos de Sucesso Evidências Acções para melhoria/Exemplos
produção de materiais didácticos, páginas de materiais produzidos.
Internet, webquests, guiões de pesquisa,
orientadores de leitura, maletas pedagógicas,
dossiers temáticos, fichas de trabalho e outros
materiais formativos e de apoio às diferentes
actividades.
• A BE divulga os materiais que produz através
de sites web, blogs, plataformas de e-learning
ou outros instrumentos de difusão.
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Níveis A.1. Articulação Curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e os Docentes
• A BE desenvolve um trabalho sistemático de cooperação com todos os órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupamento:
Departamentos/Grupos disciplinares; Conselhos de Docentes/de Ano ou de Turma.
4 • A BE colabora activamente com todos os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares: Áreas de Projecto; Estudo
Acompanhado/Apoio ao Estudo e Formação Cívica.
• A BE assegura uma importante actividade de suporte junto dos docentes responsáveis pelos Apoios Educativos.
• A BE está plenamente integrada, através da disponibilização de espaços, recursos e actividades, no Plano de OPTE.
• Os recursos da BE são fortemente rentabilizados pelos docentes no âmbito da actividade lectiva: 80% dos professores ou mais recorrem à BE e aos
seus serviços.
• A BE produz e difunde um conjunto diversificado de materiais de apoio para as diferentes actividades.
• A BE articula com alguma regularidade com diversos órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupamento, com destaque dos
Departamentos/Conselhos de Docentes.
3 • A BE apoia os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares, sobretudo ao nível das Áreas de Projecto.
• A BE apoia com alguma consistência os docentes responsáveis pelos Apoios Educativos.
• A BE integra o Plano de OPTE, dando resposta sempre que solicitada às necessidades da escola para actividades de substituição.
• Os recursos da BE são bastante rentabilizados pelos docentes no âmbito da actividade lectiva: 60 a 79% dos professores recorrem à BE e aos seus
serviços.
• A BE produz e difunde alguns materiais de apoio para as diferentes actividades.
• A BE coopera com alguns Departamentos ou participa nos Conselhos de Docentes/de Ano mas os reflexos deste trabalho nas práticas estão ainda
aquém do pretendido numa parte das turmas
2 • A BE apoia os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares.
• A BE apoia, na medida da sua disponibilidade, os docentes responsáveis pelos Apoios Educativos.
• A BE apoia o Plano de OPTE, dando pontualmente resposta em actividades de substituição na biblioteca.
• Os recursos da BE são satisfatoriamente rentabilizados pelos docentes no âmbito da actividade lectiva: 45 a 59% dos professores recorrem à BE e aos
seus serviços.
• A BE produz alguns materiais de apoio para certas actividades.
• A BE só coopera pontualmente com alguns órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupamento.
1
• A BE não costuma apoiar os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares.
(a precisar de • A BE não desenvolve nenhum tipo de trabalho com os docentes responsáveis pelos Apoios Educativos.
desenvolvimento • A BE não integra o Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares.
urgente) • Os recursos da BE são pouco rentabilizados pelos docentes no âmbito da actividade lectiva: menos de 45% dos professores recorrem à BE e aos seus
serviços.
• A BE não produz materiais de apoio.
12
A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular
A. 2. Promoção da Literacia da Informação
13
Indicadores Factores Críticos de Sucesso Evidências Acções para melhoria/Exemplos
de competências de informação.
• A BE produz e divulga, em colaboração com os
docentes, guiões de pesquisa e outros materiais
de apoio ao trabalho de exploração dos recursos
de informação pelos alunos.
• Os elementos da Equipa da BE participam, em
cooperação com os docentes, nas actividades de
ensino de competências de informação com
turmas/grupos/alunos.
• A BE colabora no cumprimento dos objectivos • Plano de Actividades da BE • Reforçar a articulação da BE com as
A.2.3. Promoção das TIC e
da Internet como
do PTE – apropriação e uso das TIC e inclusão • Referências à BE nos Projectos Áreas de Projecto e outras áreas de
nas práticas formativas e de ensino/ Curriculares das Turmas carácter transversal que fomentem a
ferramentas de acesso,
aprendizagem. • Materiais de apoio produzidos e utilização contextualizada das TIC.
produção e comunicação de
informação e como recurso • A BE integra as possibilidades que as TIC e a editados • Aumentar o nível de incorporação das
de aprendizagem. Web facultam (pesquisa de informação online, • Projectos desenvolvidos em TIC nos serviços informativos e
utilização de ferramentas e exploração das articulação com equipa PTE ou com educativos oferecidos pela BE.
potencialidades da Web 2.0) nos projectos professores e alunos. • Implicar a BE nos projectos planos e
escolares da iniciativa da BE ou apoiados por políticas existentes na escola na área das
ela. TIC e da gestão de informação.
• A BE organiza e participa em actividades de • Inscrever no Guia de Utilizador da BE
formação para docentes e alunos no domínio da um conjunto de orientações para o uso
literacia digital. responsável dos recursos de informação.
• A equipa da BE apoia os utilizadores na • Assegurar o envolvimento da BE no
selecção e utilização de recursos electrónicos e cumprimento dos objectivos do PTE –
media de acordo com as suas necessidades. apropriação e uso das TIC e inclusão nas
• A BE colabora na concepção e dinamização de práticas formativas e de ensino/
actividades de educação para e com os media. aprendizagem.
• A BE produz, em colaboração com os docentes,
materiais informativos e de apoio à adequada
utilização da Internet (guiões de pesquisa,
grelhas de avaliação de sites, listas de
apontadores, guias de procedimentos, etc.).
• Os alunos utilizam, de acordo com o seu nível • Observação de utilização da BE • Introduzir uma política na Escola /
A.2.4. Impacto da BE nas
de escolaridade, linguagens, suportes, (O1) Agrupamento orientada para o ensino
competências tecnológicas e
de informação dos alunos.
modalidades de recepção e de produção de • Trabalhos escolares dos alunos (T1) sistemático e em contexto curricular de
informação e formas de comunicação variados, • Estatísticas de utilização da BE competências tecnológicas e de
entre os quais se destaca o uso de ferramentas e • Questionário aos professores (QP1) informação.
media digitais. • Questionário aos alunos (QA1) • Incentivar a formação dos docentes e das
• Os alunos incorporam no seu trabalho, de • Análise diacrónica das avaliações equipas das BE na área das TIC e da
acordo com o nível de escolaridade que literacia da informação.
14
Indicadores Factores Críticos de Sucesso Evidências Acções para melhoria/Exemplos
frequentam, as diferentes fases do processo de dos alunos • Adoptar um modelo de pesquisa uniforme
pesquisa e tratamento de informação: para toda a escola.
identificam fontes de informação e seleccionam • Produzir guiões e outros materiais de
informação, recorrendo quer a obras de apoio à pesquisa e utilização da
referência e materiais impressos, quer a informação pelos alunos
motores de pesquisa, directórios, bibliotecas • Reforçar a articulação entre a BE e o
digitais ou outras fontes de informação trabalho de sala de aula.
electrónicas, organizam, sintetizam e
comunicam a informação tratada e avaliam os
resultados do trabalho realizado.
• Os alunos demonstram, de acordo com o seu
nível de escolaridade, compreensão sobre os
problemas éticos, legais e de responsabilidade
social associados ao acesso, avaliação e uso da
informação e das novas tecnologias.
• Os alunos revelam em cada ano e ao longo de
cada ciclo de escolaridade, progressos no uso
de competências tecnológicas e de informação
nas diferentes disciplinas e áreas curriculares.
• Os alunos aplicam modalidades de trabalho • Observação de utilização da BE • Envolver os alunos na vida da BE,
A.2.5. Impacto da BE no
diversificadas (individual, a pares ou em grupo) (O1) criando um grupo de monitores ou
desenvolvimento de valores
e atitudes indispensáveis à
e realizam tarefas diferenciadas, de acordo com • Questionário aos professores (QP1) “amigos” da biblioteca
formação da cidadania e à
a estruturação espacial e funcional da BE. • Questionário aos alunos (QA1) • Valorizar o papel dos procedimentos e
aprendizagem ao longo da • Os alunos estabelecem entre si um ambiente de • Regimento da BE atitudes nos processos de aprendizagem.
vida. confiança e de respeito mútuo, cumprindo • Mobilizar a escola para a criação e
normas de actuação, de convivência e de aplicação de um código de conduta,
trabalho, inerentes ao sistema de organização e coerente e de aplicação generalizada.
funcionamento da BE.
• Os alunos revelam valores de cooperação,
autonomia e responsabilidade, conformes a
uma aprendizagem autónoma, activa e
colaborativa.
• Os alunos demonstram atitudes de curiosidade,
iniciativa, criatividade e reflexão crítica,
necessárias a uma aprendizagem baseada em
recursos.
15
Níveis A.2. Desenvolvimento da Literacia da Informação
• A BE organiza sistematicamente actividades de formação de utilizadores com todas as turmas da escola, tendo em atenção as necessidades detectadas.
• A BE fomenta de forma intensiva e generalizada o ensino em contexto das competências de informação.
4 • A BE desenvolve um conjunto alargado de acções promotoras do uso das TIC e da Internet como ferramentas de acesso, produção e comunicação de
informação e como recurso de aprendizagem.
• A BE tem um grande impacto nas competências tecnológicas e de informação dos alunos: a maioria (80% ou mais) sabe utilizar com proficiência fontes de
informação e estratégias de pesquisa diversificadas e detém excelentes competências tecnológicas, de acordo com o seu nível de escolaridade
• A BE favorece com o seu trabalho o desenvolvimento, visível em mais de 79% dos alunos, de um leque de valores e de atitudes indispensáveis à formação
da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.
• A BE organiza actividades de formação de utilizadores, com algumas turmas em função de necessidades detectadas.
• A BE articula com os docentes responsáveis pelas Áreas de Projecto e/ou Estudo Acompanhado, a integração do ensino de competências de informação
3 nestes domínios e apoia o trabalho escolar em algumas Áreas disciplinares em que é solicitada.
• A BE desenvolve algumas acções promotoras da utilização das TIC e da Internet, quer como ferramentas de acesso à informação e recurso para a
aprendizagem, quer como instrumentos de produção e comunicação de informação trabalhada.
• A BE tem um impacto considerável nas competências tecnológicas e de informação dos alunos: uma boa parte dos alunos (60-79%) sabe utilizar com
proficiência, fontes de informação e estratégias de pesquisa diversificadas e detém boas competências tecnológicas, de acordo com o seu nível de
escolaridade.
• A BE favorece com o seu trabalho o desenvolvimento (visível em 60-79% dos alunos) de um leque de valores e de atitudes indispensáveis à formação da
cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.
• A BE organiza no início de cada ano lectivo uma visita à biblioteca com as turmas de início de ciclo, no sentido de sensibilizar os alunos para a sua
utilização.
2 • A BE realiza pontualmente, em ligação com algumas actividades disciplinares e projectos curriculares que solicitam o seu apoio, o ensino em contexto de
competências de informação.
• A BE desenvolve com algumas limitações procura a a utilização das TIC e da Internet quer como ferramentas de acesso à informação e recurso para a
aprendizagem quer como instrumento na produção e comunicação da informação trabalhada.
• A BE tem um impacto razoável nas competências tecnológicas e de informação dos alunos: 45 a 59% dos alunos sabem utilizar fontes de informação e
estratégias de pesquisa diversificadas mas os restantes revelam ainda fortes lacunas nesse domínio e detêm competências tecnológicas básicas.
• A BE favorece com o seu trabalho o desenvolvimento (visível em 45-59% dos alunos) de um leque de valores e de atitudes indispensáveis à formação da
cidadania e à aprendizagem ao longo da vida
• A BE não organiza actividades de formação de utilizadores.
1
• A BE não desenvolve trabalho articulado com os professores para o ensino em contexto de competências de informação.
Fraco • A BE não promove suficientemente as TIC e a Internet como ferramentas de acesso, produção e comunicação de informação e como recurso de
aprendizagem. Os computadores da BE são sobretudo utilizados para jogos ou outras actividades recreativas dos alunos.
(a precisar de
• A BE tem um fraco impacto nas competências tecnológicas e de informação dos alunos: Apenas menos de 45% dos alunos sabem utilizar fontes de
desenvolvime
informação e estratégias de pesquisa diversificadas e detêm as competências tecnológicas mínimas, de acordo com o seu nível de escolaridade.
nto urgente)
• A BE pouco contribui para o desenvolvimento (apenas visível em menos de 45% dos alunos), de valores e de atitudes indispensáveis à formação da
cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.
16
B. Leitura e Literacia
17
Indicadores Factores Críticos de Sucesso Recolha de Evidências Acções para melhoria/Exemplos
• Ao uso destes ambientes são, nalguns casos, alunos na escola.
associadas, em contexto, a acções formativas
que dotem os utilizadores das competências
críticas e operacionais necessárias.
• O empréstimo domiciliário é incentivado,
através de uma acção sistemática da BE de
promoção de obras literárias ou de
divulgação, da realização de exposições, de
debates ou da criação de grupos de leitura.
• A BE organiza e difunde recursos
documentais que, associando-se a diferentes
temáticas ou projectos, suportam a acção
educativa e garantem a transversalidade e o
desenvolvimento de competências
associadas à leitura.
• A BE apoia os alunos nas suas escolhas e
conhece as novidades literárias e de
divulgação que melhor se adequam aos seus
gostos.
• A BE promove a articulação da leitura com
os diferentes domínios curriculares, com os
docentes, com a Biblioteca Pública ou com
outras instituições.
• A leitura e as literacias constam como meta • Projectos e actividades comuns • Sensibilizar a escola para a importância da
no Projecto Educativo e curricular de realizadas neste âmbito. leitura como suporte às aprendizagens e à
B.2 Trabalho articulado da Escola/ agrupamento, em articulação com a • Materiais de apoio produzidos e progressão nas aprendizagens.
BE com departamentos e BE. editados. • Trabalhar articuladamente.
docentes e com o exterior, no • A BE promove a discussão conjunta sobre a • Questionário aos professores (QP2). • Definir prioridades e traçar uma estratégia
âmbito da leitura importância da leitura na formação pessoal e • Questionário aos Encarregados de de melhoria a propor ao Conselho Executivo
no sucesso educativo. Educação (QEE1). e à Escola, partindo dos resultados analisados
• A BE trabalha articuladamente com pelos conselhos de turma.
docentes e departamentos na implementação • Convidar especialistas; organizar um
de estratégias/ planos de trabalho para colóquio ou um seminário sobre a leitura, a
promoção da leitura por prazer (ficção e não literacia e o papel da BE.
ficção). • Delinear um projecto que identifique
• A família e/ou outros membros da prioridades e estabeleça objectivos e metas a
comunidade são envolvidos em projectos ou atingir.
actividades nesta área. • Produzir instrumentos de apoio a ser
18
Indicadores Factores Críticos de Sucesso Recolha de Evidências Acções para melhoria/Exemplos
• A BE difunde informação sobre livros e usados por professores e alunos.
autores, organiza guiões de leitura,
bibliografias e outros materiais de apoio
relacionados com matérias de interesse
curricular ou formativo.
• A BE colabora activamente com os docentes
na construção de estratégias que melhorem
as competências dos alunos ao nível da
leitura e das literacias.
• A BE promove e participa na criação de
instrumentos de apoio a actividades de
leitura e de escrita/ produção de informação
em diferentes ambientes: jornais, blogs,
newsletter, webquests, wikis, etc.
• A BE conhece as linhas de orientação
definidas pelo Plano Nacional de Leitura e
desenvolve acções e articula actividades
com os docentes, no sentido de promover a
leitura.
• A BE favorece a existência de ambientes de
leitura ricos e diversificados, fornecendo
livros ou outros recursos às salas de aula ou
outros espaços de lazer ou de trabalho e
aprendizagem.
• Os alunos usam a biblioteca para ler de • Estatísticas de utilização da BE para • Melhorar a oferta de actividades de
B.3 Impacto do trabalho da
forma recreativa, para se informar ou para actividades de leitura. promoção da leitura e de apoio ao
BE nas atitudes e
competências dos alunos, no
realizar trabalhos escolares. • Estatísticas de requisição desenvolvimento de competências no âmbito
âmbito da leitura e das • Os alunos, de acordo com o seu nível de domiciliária. da leitura, da escrita e das literacias.
literacias. escolaridade, manifestam progressos nas • Observação da utilização da BE • Promover o diálogo com os docentes no
competências de leitura, lendo mais e com (O2). sentido de garantir um esforço conjunto para
maior profundidade. • Trabalhos realizados pelos alunos que o desenvolvimento de competências de
• Os alunos desenvolvem trabalhos onde • Análise diacrónica das avaliações leitura, estudo e investigação seja
interagem com equipamentos e ambientes dos alunos. adequadamente inserido nos diferentes
informacionais variados, manifestando • Questionário aos professores (QP2). currículos e actividades.
progressos nas suas competências no âmbito • Questionário aos alunos (QA2). • Dialogar com os alunos com vista à
da leitura e das literacias. identificação de interesses e necessidades no
• Os alunos participam activamente em campo da leitura e das literacias.
diferentes actividades associadas à promoção • Encorajar a participação dos alunos em
19
Indicadores Factores Críticos de Sucesso Recolha de Evidências Acções para melhoria/Exemplos
da leitura (Clubes de leitura, fóruns de actividades livres no âmbito da leitura
discussão, jornais, etc.). (Clubes de leitura, fóruns de discussão,
jornais, blogs, etc).
20
Níveis
B. Leitura e Literacia
• A BE desenvolve um trabalho sistemático de promoção da leitura com todas as turmas da escola.
• A BE está integrada no plano de desenvolvimento da leitura e da literacia constante do Projecto Educativo e curricular da escola/ agrupamento e
4 desenvolve estratégias e um leque muito diversificado de actividades em articulação com 80% ou mais dos docentes e com o exterior.
• A BE cria contextos diversificados de leitura e de produção/comunicação da informação com recurso a suportes tradicionais e a ambientes digitais.
• A BE desenvolve um trabalho com impacto no crescimento do gosto pela leitura e no desenvolvimento de competências associadas à leitura. A
grande maioria dos alunos (80% ou mais) usa a biblioteca escolar em contextos de leitura e revela progressão nas competências de leitura e de
uso da informação, de acordo com o seu ano de escolaridade.
• A BE desenvolve um trabalho de promoção da leitura apenas com algumas das turmas da escola.
• A BE desenvolve estratégias e actividades em articulação com 45% a 59% dos docentes e com o exterior.
2 • A BE cria alguns contextos de leitura e de produção/ comunicação da informação, com recurso a suportes tradicionais.
• A BE desenvolve um trabalho com algum impacto no crescimento do gosto pela leitura e no desenvolvimento de competências associadas à
leitura. 45% a 59% dos alunos usa a biblioteca escolar em contextos de leitura e revela progressão nas competências de leitura, de acordo com o
seu ano de escolaridade.
21
C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade
C.1 Apoio a Actividades Livres, Extra-Curriculares e de Enriquecimento Curricular
22
Indicadores Factores Críticos de Sucesso Evidências Acções para melhoria/Exemplos
como espaço de lazer e livre • Os alunos adquirem hábitos de utilização (O3) humanos eventualmente disponíveis, para
fruição dos recursos. livre da BE, cultivando um clima de • Estatísticas de utilização da BE flexibilizar o horário de funcionamento da
liberdade, respeito e descontracção. • Resultados de avaliação da BE, assegurando a abertura em horário
• Os alunos dispõem de condições favoráveis à colecção extra-lectivo.
utilização individual e em pequenos grupos • Melhorar a zona da leitura informal.
• Os alunos desfrutam de uma boa colecção na • Incentivar o empréstimo domiciliário,
área da literatura infantil/juvenil, dos jogos nomeadamente nos períodos de férias.
educativos, da música e dos filmes de ficção. • Solicitar à BM o empréstimo a prazo de
documentos para leitura recreativa de
modo a reforçar o Fundo Documental.
• Os alunos propõem e organizam • Registos sobre as Actividades / • Valorizar mais e divulgar melhor o
C.1.4. Disponibilização de
autonomamente Projectos e Actividades. Projectos promovidos pelos trabalho organizado e realizado
espaços, tempos e recursos
para a iniciativa e intervenção • Os alunos são apoiados na criação de alunos autonomamente pelos alunos.
livre dos alunos. Núcleos/Clubes onde podem promover a sua • Plano de Actividades da BE • Auxiliar na orientação do trabalho dos
livre expressão (Rádio, Fotografia, Jornal, • Questionário aos alunos (QA3) Núcleos/Clubes
etc). • Produzir materiais específicos de apoio
• A formação de monitores é incentivada, bem para os monitores.
como o apoio dos alunos mais velhos aos
mais jovens e a entreajuda entre todos.
23
Níveis C.1. Apoio a Actividades Livres, Extra-Curriculares e de Enriquecimento Curricular
• A BE fomenta fortemente a aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo autónomos pelos alunos, proporcionando um horário
de funcionamento contínuo e alargado e a abertura nos períodos de interrupção lectiva.
4 • A BE dinamiza um amplo conjunto de actividades livres, de carácter lúdico e cultural, que correspondem aos interesses e necessidades dos alunos.
• A BE promove a utilização autónoma e voluntária da biblioteca como espaço de lazer e livre fruição dos recursos, praticando um horário contínuo e
alargado e a abertura nos períodos de interrupção lectiva.
• A BE estimula e apoia fortemente a iniciativa e intervenção livre dos alunos.
• A BE está implicada nas Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC), conciliando-as com a utilização livre da BE.
• A BE contribui para a aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo autónomos pelos alunos, praticando um horário contínuo e
coincidente com a permanência dos alunos na escola.
3 • A BE dinamiza actividades livres, de carácter lúdico e cultural, que correspondem aos interesses e necessidades dos alunos.
• A BE facilita a utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de lazer e livre fruição dos recursos, permitindo o acesso durante a hora de
almoço e todo o período de permanência de alunos na escola.
• A BE proporciona as condições necessárias para a iniciativa e intervenção livre dos alunos.
• A BE apoia as Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC), conciliando-as com a utilização livre da BE.
• A BE contribui para desenvolvimento de alguns métodos de trabalho e de estudo autónomos pelos alunos, praticando um horário contínuo, embora
com limitações pontuais.
2 • A BE dinamiza algumas actividades livres, de carácter lúdico e cultural.
• A BE assegura à hora de almoço a utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de lazer e livre fruição dos recursos, embora com
limitações pontuais.
• A BE proporciona pontualmente apoio a iniciativas dos alunos.
• A BE dá algum apoio, quando solicitado, a Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC).
• A BE pouco contribui para a aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo autónomos pelos alunos.
1
• A BE raramente dinamiza actividades livres, de carácter lúdico e cultural.
(a precisar de • A BE dificulta a utilização autónoma e de livre fruição dos recursos da BE, praticando um horário de funcionamento que não permite o acesso fora
desenvolvimento do período de aulas.
urgente) • A BE não proporciona quaisquer apoios a iniciativas dos alunos.
• A BE não apoia as Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC).
24
C. Projectos, Parcerias e Actividades Livre e de Abertura à Comunidade
C.2. Projectos e Parcerias
25
Indicadores Factores Críticos de Sucesso Evidências Acções para melhoria/Exemplos
• O/A coordenador/a da BE participa com • Registos de reuniões/contactos • Programar antecipadamente as acções a
C.2.3. Participação com outras
Escolas /Agrupamentos e,
carácter regular em reuniões de trabalho • Materiais de apoio produzidos e desenvolver no âmbito do Grupo,
concelhias ou inter-concelhias promovidas editados em cooperação dando-lhes um cunho
eventualmente, com outras
pela BM/SABE, RBE, ou outro parceiro. • Ferramentas de informação e predominantemente formativo.
entidades (por ex. DRE, RBE,
CFAE), em reuniões da • A existência de um Grupo de Trabalho comunicação utilizadas • Organizar visitas a bibliotecas escolares
BM/SABE ou outro Grupo de (SABE, Grupo de Trabalho concelhio, ou • Estatísticas de empréstimo inter- e municipais.
Trabalho a nível concelhio ou outro) acrescenta uma mais-valia às práticas bibliotecas • Convidar para participar nas reuniões
inter-concelhio. da BE em diferentes domínios: (i) reforço e • Registos sobre actividades/ projectos do Grupo outros elementos ou entidades
rentabilização de recursos e em torno da leitura e das literacias, externas ao Grupo, quando se justifique.
desenvolvimento cooperativo de colecções; desenvolvidos em conjunto • Articular os Planos Anuais de
(ii) disponibilização de infra-estruturas, • Registos de iniciativas de formação Actividades das BE e da BM, de modo
apoio técnico documental e serviços em ocorridas sobre o patrocínio do a tirar maior partido das iniciativas das
rede em comum; (iii) organização conjunta Grupo bibliotecas e rentabilizar as acções
de projectos e actividades de auto-formação previstas de interesse comum.
e de promoção da leitura e das literacias,
etc.
• A BE constitui um espaço de acolhimento • Registos de frequência da BE por • Organizar no início do ano uma sessão
C.2.4. Estímulo à participação e
de Pais/EE’s. Pais/EE’s com as crianças/jovens de acolhimento na BE com os Pais/EEs
mobilização dos Pais/EE’s em
torno da promoção da leitura e • A BE desenvolve Projectos ou Actividades • Registos de reuniões/contactos dos novos alunos.
do desenvolvimento de continuadas com os Pais/EE’s em diferentes • Registos sobre actividades/ projectos • Desenhar com os Pais/EE’s um
competências das crianças e domínios. realizados com os Pais/EEs programa de promoção da leitura
jovens que frequentam a escola. • A BE promove Acções de Formação para • Materiais de apoio produzidos e envolvendo as famílias.
Pais/EE’s. editados • Criar com a ajuda dos Pais/EE’s, dos
• A BE produz materiais formativos e de docentes e dos Funcionários da Escola
apoio destinados aos Pais/EE’s. uma Comunidade de Leitores que
aproxime os Pais e a Escola e promova
a troca de experiências de leitura.
• Organizar acções formativas/workshops
para os Pais/EE’s sobre promoção da
leitura.
• Aproveitar ocasiões como o Natal e
Feiras do Livro para trazer os Pais/EE’s
à Escola e promover uma “campanha”
de oferta de um livro para a BE.
• A BE funciona em parceria com a Junta de • Horário da BE • Alargar as potencialidades de uso das
C.2.5. Abertura da Biblioteca à
Comunidade.
Freguesia ou com a CM/BM, de modo a • Registos de reuniões/contactos BEs como centros de recursos das
garantir a sua abertura à comunidade local. • Acordos de parcerias localidades, sempre que nestas não
• A BE funciona em horário alargado após as • Estatísticas de utilização da BE exista oferta de uma BM ou Pólo
actividades escolares, aos sábados e em municipal.
períodos de interrupção lectiva, de modo a • Explorar possibilidades de uso
26
Indicadores Factores Críticos de Sucesso Evidências Acções para melhoria/Exemplos
poder servir a comunidade. combinado das bibliotecas de Escolas
• A BE e respectiva Escola/Agrupamento têm ou Pólos rurais, como BEs e da
formalizado um Acordo com a Junta de comunidade.
Freguesia ou CM/BM, sobre facilitação de • Estudar possibilidades de alargamento
recursos humanos, actualização de fundos, do horário da BE para além do horário
equipamento, manutenção, catálogo, regras estritamente escolar.
de funcionamento, gestão partilhada, etc., • Mobilizar apoios para a criação de um
de modo a viabilizar a existência com dupla núcleo documental visando o público
função da biblioteca. adulto da área geográfica onde se insere
a BE.
• Organizar acções formativas (ou apoiar
cursos) para a comunidade, no âmbito
da aprendizagem ao longo da vida, a
partir de necessidades e interesses
identificados.
27
C.2. Projectos e Parcerias
Níveis
• A BE estabelece fortes parcerias com outras entidades (CM/BM, etc.) e é envolvida nos diferentes projectos da Escola/Agrupamento.
• A BE realiza um trabalho colaborativo permanente com outras escolas, agrupamentos e BEs.
4 • A BE participa regularmente com outras Escolas /Agrupamentos, com o SABE e outras entidades num Grupo de Trabalho concelhio.
• A BE mobiliza e conta com a participação dos Pais/EE’s em actividades conjuntas.
• A BE está aberta ao exterior, sendo os seus recursos utilizados pela comunidade educativa em horário e períodos extra-lectivos.
28
D. Gestão da BE
29
Indicadores Factores críticos de sucesso Evidências Acções para melhoria/Exemplos
curricular de escola e aos projectos curriculares das
turmas.
• A BE é encarada como recurso fundamental no
desenvolvimento do gosto pela leitura, na aquisição
das literacias fundamentais, na progressão nas
aprendizagens e no sucesso escolar.
• O Conselho Executivo / Director apoia a BE e • Registos de projectos de articulação. • Manter um diálogo constante com o Conselho
D.1.2. Valorização da BE envolve-se na procura de soluções promotoras do • Documentos de gestão da escola. Executivo partilhando dificuldades e sucessos.
pelos órgãos de gestão e de seu funcionamento. • Documentos de gestão da BE. • Ser proactivo e sugerir projectos e actividades
decisão pedagógica • O Conselho Executivo / Director põe em junto do Conselho Pedagógico, dos
prática uma política de afectação de recursos Departamentos/ docentes.
humanos adequada às necessidades de • Divulgar recursos e sugerir projectos e
funcionamento da BE. actividades.
• Os órgãos de gestão estabelecem estratégias • Elaborar um plano de marketing que acentue
visando a articulação entre a BE, os vários e reforce o valor da BE, as possibilidades e as
departamentos e os órgãos de planificação. mais-valias que faculta.
• A BE está contemplada nos projectos e • Promover exposições e encontros, divulgar
actividades educativas e curriculares da escola/ trabalhos, envolver os encarregados de
agrupamento. educação…
• A BE dispõe de uma verba anual para o seu • Recorrer a diferentes meios e ambientes,
funcionamento, para a renovação de incluindo aqueles que faculta a WEB 2.0, para
equipamentos e para a actualização da colecção. promover os recursos da BE e as actividades
que realiza (Fóruns de discussão, newsletter,
blog, wiki colaborativo…).
• A BE funciona num horário contínuo e alargado • Horário da BE.
que possibilita o acesso dos utilizadores no horário • Estatísticas de ocupação da BE. • Sensibilizar o Conselho Executivo para a
D.1.3. Resposta da BE às
lectivo e acompanha as necessidades de ocupação • Registos de actividades promovidas necessidade de um horário alargado.
necessidades da escola e dos
utilizadores.
em horário extra-lectivo. pela BE. • Distribuir a equipa de forma a garantir a
• Os recursos e serviços da BE respondem às metas • Questionário aos professores (QP3) presença de um dos membros ao longo do
e estratégias definidas no Projecto Educativo e • Questionário aos alunos (QA4) horário de funcionamento da BE.
curricular da escola/agrupamento. • Livro/Caixa de sugestões/Reclamações • Afectar outros elementos do pessoal docente,
• A BE cria condições e é usada como recurso e auxiliares ou voluntários à BE, de forma a
como local de lazer e de trabalho pelos utilizadores. alargar as possibilidades de funcionamento.
• A BE apoia os utilizadores no acesso aos • Criar condições de acolhimento e um
equipamentos. ambiente propício à fruição do espaço e ao
• A BE apoia localmente a leitura, a investigação e estudo e pesquisa/ uso da informação.
a pesquisa/ uso da informação. • Apoiar os utilizadores no acesso e na procura
• A BE alarga os seus objectivos e actividades às e produção da informação, incentivando uma
restantes escolas do agrupamento, nomeadamente cultura de acesso e uso da BE e dos recursos.
30
Indicadores Factores críticos de sucesso Evidências Acções para melhoria/Exemplos
às escolas do 1.º Ciclo. • Criar dinâmicas de promoção cultural e
• A BE assume-se como pólo de fomento e de difundir essas práticas formando públicos,
difusão cultural na escola/ agrupamento. promovendo a escola e a BE como pólo
cultural.
• A BE implementa um sistema de avaliação • Recolha de informação com recurso • Construir instrumentos de recolha de
D.1.4 Avaliação da BE. contínuo. ao sistema automatizado de gestão informação – qualitativa e/ ou quantitativa.
• São criados instrumentos de recolha de bibliográfica • Implementar um sistema de avaliação
informação, que são implementados de forma • Registos de observação, continuado que compreenda a observação e
sistemática. questionários, entrevistas ou outros outras formas de acesso à informação.
• A informação recolhida é analisada, originando realizados no âmbito da avaliação • Analisar a informação recolhida.
acções a nível da gestão e do funcionamento da interna da BE • Divulgá-la e usá-la como instrumento
BE. • Excertos de documentação e contínuo de melhoria do funcionamento da
• Os resultados da avaliação são divulgados junto relatórios relativos ao funcionamento BE.
do Conselho Executivo, junto dos órgãos de da BE • Definir/ redefinir prioridades, objectivos e
decisão pedagógica e da restante comunidade, planos de acção em função da análise
com o objectivo de promover e valorizar as mais- efectuada.
valias da BE e de alertar para os pontos fracos do
seu funcionamento.
• Os resultados de cada avaliação originam,
quando necessário, a redefinição de estratégias e
novas planificações.
• São realizadas actividades de benchmarking.
• Os resultados da avaliação da BE devem
integrar os resultados da avaliação da escola.
31
Níveis D.1 Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE
• A BE está contemplada no funcionamento global da escola/ agrupamento que a integra na formulação e desenvolvimento da sua visão/ missão,
princípios e objectivos estratégicos e operacionais.
4 • O Conselho Executivo/Director reconhece o valor da(s) BE(s), garantindo as condições em termos de recursos humanos com qualidade e de verba para
o seu bom funcionamento.
• A BE assume-se e é entendida por todos como uma plataforma ao serviço da escola. O/A professor/a coordenador/a integra o Conselho Pedagógico.
Os órgãos de gestão estabelecem estratégias visando a articulação entre a BE e os vários departamentos e com os diversos órgãos de planificação.
• A BE está aberta em contínuo e num horário alargado e responde de forma eficaz às necessidades da escola e dos utilizadores. Faculta recursos e
equipamentos e acompanhamento e formação aos utilizadores, assumindo-se como pólo cultural e pilar do funcionamento da escola. Regista níveis de
acesso correspondentes a 80% ou mais do número total de utilizadores.
• A BE implementa um sistema de avaliação sistemático que controla o processo de funcionamento, identificando pontos fracos e fortes e fomentando a
melhoria da qualidade, através da análise e divulgação dos resultados e posterior programação.
• A BE está contemplada no funcionamento global da escola/ agrupamento que a integra, na formulação e desenvolvimento da sua visão/ missão,
princípios e objectivos estratégicos e operacionais.
3 • O Conselho Executivo/Director reconhece o valor da (s) BE (s), garantindo algumas condições em termos de recursos humanos com qualidade e de
verba para o seu funcionamento.
• O/A professor/a coordenador/a integra o Conselho Pedagógico e articula com os departamentos/órgãos de planificação. A BE é valorizada pela
escola/agrupamento que a integra na política educativa, no seu programa educativo e no seu funcionamento.
• A BE está aberta em contínuo e acompanha as necessidades de ocupação dos tempos escolares. Responde às necessidades da escola e apoia os
utilizadores. Regista níveis de acesso entre 60% e 79% do número total de utilizadores
• A BE implementa um sistema de avaliação e de melhoria contínuo, planificando e orientando a sua acção com base nos dados obtidos no processo de
avaliação.
• A escola/agrupamento integra a BE no Projecto Educativo de Escola nalguns Projectos, articulando o seu funcionamento com a escola.
• A BE dispõe de um orçamento anual que permite o seu funcionamento e que corresponde de forma satisfatória à actualização do equipamento e dos
2 fundos documentais.
• O/A Coordenador/a integra o Conselho Pedagógico e trabalha pontualmente com alguns departamentos/ órgãos e planificação e com alguns docentes
• A BE funciona em horário contínuo. Proporciona condições de acesso e responde satisfatoriamente às solicitações e acompanhamento e formação dos
utilizadores. Regista níveis de acesso entre 45% e 59% do número total de utilizadores.
• A BE realiza pontualmente actividades de avaliação e de melhoria contínua da BE.
• A escola/ agrupamento define políticas, elabora projectos e presta o serviço educativo sem valorizar o papel da BE.
1 • A BE não dispõe de um orçamento anual.
• O/A Coordenador/a/equipa trabalham isoladamente, tendo dificuldade em interagir com os órgãos de decisão e de planificação pedagógica e de
(a precisar de articular com os docentes.
desenvolvimento • A BE possibilita o acesso dos utilizadores num horário com limitações e faculta condições de acesso muito reduzidas. Regista níveis de acesso
urgente correspondentes a menos de 45% do número total de utilizadores. A equipa acompanha e forma os utilizadores de forma muito deficitária.
• A BE não realiza actividades de avaliação.
32
D. Gestão da BE
D.2. Condições humanas e materiais para prestação dos serviços
funcionamento da BE e gerir a equipa e a BE. • Percepções dos membros da equipa • Incentivar o/a Coordenador/a e os
às solicitações da • A equipa é pluridisciplinar, adequada em membros da equipa a procurar formação
comunidade educativa. número e possui formação e competências formal junto de Universidades, Centros de
compatíveis com as funções que desempenha. Formação de Professores ou de outras
• A equipa integra um ou mais auxiliares de entidades formadoras.
acção educativa a tempo inteiro, com formação • Mobilizar para a formação autónoma e
acrescida e competências técnicas e não formal, recorrendo a ambientes digitais
organizacionais adequadas à gestão local da BE e ou a contextos formativos no seio da equipa,
à implementação do serviço de referência. em reuniões de SABE ou noutros encontros
• A equipa tem uma postura proactiva que induz onde participem especialistas na área.
comportamentos de acesso e uso dos recursos e • Realizar avaliações periódicas ao
garante uma mediação eficaz entre as funcionamento da BE. Divulgar os
necessidades dos utilizadores e as fontes de resultados junto dos órgãos gestão e de
informação/ possibilidades da BE. decisão pedagógica e da escola, tentando
• A equipa interage com a escola/ agrupamento, encontrar apoios e soluções conjuntas.
com os departamentos e com os professores em • Perspectivar outras formas de afectação
múltiplas actividades. com recurso ao voluntariado de pais,
• Os alunos são acompanhados e formados para professores em situação de aposentação, ou
o uso da BE e para as diferentes literacias. de outros com disponibilidade e perfil para o
exercício de funções na BE.
• A BE reflecte e integra os normativos definidos • Documentos caracterizadores da BE • Reorganizar o espaço.
D.2.3. Adequação da
BE em termos de
pelo ME/ RBE. (plantas, equipamentos, etc.) • Sensibilizar o Conselho Executivo/
espaço e de • A BE disponibiliza condições de espaço • Registos de observação do Câmara Municipal (no caso do 1º Ciclo)
equipamento às capazes de responder, no seu funcionamento, às funcionamento para a realização das intervenções
necessidades da escola/ solicitações da comunidade escolar e a uma • Questionário aos professores (QP3) necessárias.
agrupamento. utilização diversificada. • Questionário aos alunos (QA4) • Solicitar apoio técnico junto da Direcção
• A organização do espaço em zonas funcionais Regional respectiva ou dos serviços de
permite uma utilização integrada do espaço e dos educação da Câmara Municipal.
recursos e o trabalho individual e em grupo. • Apresentar candidaturas a Programas
• O mobiliário é adequado em quantidade, cor e específicos.
altura à faixa etária dos alunos, proporcionando • Utilizar os resultados da avaliação como
boas condições de acomodação e o acesso livre registos justificativos do investimento na
dos utilizadores à documentação. melhoria das condições da BE. Divulgá-lo
• Os equipamentos são suficientes para as junto dos órgãos de decisão pedagógica.
necessidades locais e para as necessidades do Solicitar a intervenção do Conselho
agrupamento. Executivo.
• Os equipamentos respondem em adequação e
funcionalidade aos desafios que o paradigma
34
Indicadores Factores Críticos de Sucesso Evidências Acções para melhoria/Exemplos
35
Níveis D.2 Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços
• O/A professor/a coordenador/a possui formação adequada e exerce uma gestão muito boa e uma liderança forte, mobilizando a equipa e a restante
comunidade educativa para o valor e para o trabalho com a BE.
4 • A equipa é, no que respeita às qualificações e número dos seus elementos, muito adequada às necessidades da BE. Tem as suas atribuições muito bem
definidas e responde muito bem às necessidades da escola e às solicitações dos utilizadores.
• A BE apresenta muito boas condições de espaço e de mobiliário equipamento, garantindo uma utilização individual e em grupo e a satisfação das
necessidades dos utilizadores.
• A BE disponibiliza um bom nível de equipamento tecnológico (hardware e software) que responde muito bem às necessidades da escola/ agrupamento
(80% ou mais dos utilizadores avaliam muito positivamente este item) .
• O/A professor/a coordenador/a possui formação adequada e exerce uma gestão boa, procurando mobilizar a equipa e a restante comunidade educativa
para o valor e para o trabalho com a BE.
3 • A equipa é, no que respeita ao número e às qualificações dos seus elementos, adequada às funções da BE. Tem as suas atribuições bem definidas e
responde bem às necessidades da escola e às solicitações dos utilizadores.
• A BE apresenta boas condições de espaço e o mobiliário e o equipamento adequam-se bem ao trabalho da BE.
• Os equipamentos tecnológicos (hardware e software) respondem às necessidades da escola/ agrupamento e estão actualizados (60 a 79% dos
utilizadores avaliam muito positivamente este item).
• O/A professor/a coordenador/a tem experiência mas pouca formação na área e exerce as funções de gestão (da equipa e do funcionamento da BE) de
forma satisfatória.
2 • A equipa é, no que respeita ao número dos seus elementos e às qualificações dos seus elementos, razoavelmente adequada às funções da BE, tendo
algumas limitações face às necessidades da escola.
• A BE responde satisfatoriamente em termos de condições de espaço e de mobiliário e equipamentos, embora os registos de ocupação exijam melhoria
destas condições para garantir o funcionamento da BE.
• Os equipamentos tecnológicos (hardware e software) respondem às necessidades da escola/ agrupamento, mas carecem de actualização.
• O/A professor/a coordenador/a possui experiência na área e exerce as funções de gestão da BE com limitações.
1
• A equipa é limitada no que respeita ao número dos seus elementos e às suas qualificações.
• A BE não apresenta condições de espaço e de equipamento capazes de garantir a utilização adequada, limitando o uso da BE.
(a precisar de
desenvolvimento • Os equipamentos tecnológicos (hardware e software) não respondem às necessidades da escola/ agrupamento e não estão maioritariamente actualizados
urgente) (a maioria dos utilizadores avalia negativamente este item).
36
D. Gestão da BE
3. Gestão da Colecção/da Informação
37
(no local e online) às currículo). • Registos de requisições pelos • Fazer consultas aos departamentos/
necessidades • Os recursos de informação são adequados à faixa Departamentos/ professores professores acerca da colecção e dos
curriculares e de etária, à curiosidade intelectual e aos interesses dos • Questionário a professores (QP3) fundos a adquirir.
informação dos alunos. • Questionário a alunos (QA4) • Sugerir fontes de financiamento ao
utilizadores. • Os recursos de informação respondem às • Livro/Caixa de Conselho Executivo e solicitar uma
necessidades do currículo, do Projecto Educativo de sugestões/reclamações verba anual que reforce as áreas da
Escola e dos projectos curriculares da escola/ colecção que apresentem maiores
agrupamento. carências.
• A selecção dos fundos documentais tem em conta • Explorar e difundir o uso de
necessidades identificadas junto dos Departamentos e recursos online e incentivar o recurso
outros utilizadores, de acordo os critérios definidos na de dispositivos da web para produzir e
Política de Desenvolvimento da Colecção. difundir informação.
• Os recursos documentais são anualmente • Estabelecer parcerias inter e intra
actualizados, respondendo em termos de qualidade, escolas/ agrupamentos com vista ao
variedade e relevância às necessidades dos desenvolvimento cooperativo da
utilizadores. colecção (digital e impressa).
• Melhorar a diversidade de fundos
através da partilha/ circulação/
empréstimo de fundos entre bibliotecas
e com a biblioteca Municipal.
D.3.3 Alargamento da • A colecção inclui recursos online acessíveis através • Ambientes, recursos e ferramentas • Envolver a escola, nomeadamente o
colecção aos recursos da página web da biblioteca, de uma intranet ou de WEB disponibilizados neste âmbito e Conselho Executivo neste objectivo.
digitais online. outro dispositivo online. usados pelos utilizadores • Encontrar apoio tecnológico na
• São introduzidas e rentabilizadas algumas vantagens • Checklist (CK2) escola e noutras entidades a nível
que o paradigma digital introduz como o recurso a local.
assinaturas digitais de algumas publicações, a • Mobilizar os professores para a
disponibilização de publicações em Open Access, etc. tarefa de pesquisa e selecção de
• É disponibilizada informação online e são recursos, de acordo com os seus
produzidos conteúdos adequados às necessidades do interesses e as matérias que lecciona.
desenvolvimento do trabalho da BE, do trabalho • Estabelecer parcerias com outras
escolar e da formação dos utilizadores. bibliotecas.
• Estão criadas parcerias com outras bibliotecas, no
sentido de definir estratégias que facultem uma
procura e uma gestão cooperativa destes recursos.
• Estão definidas políticas de selecção, de organização
e de acesso a estes recursos a incluir na Política de
Desenvolvimento da Colecção.
D.3.4. Uso da colecção • O empréstimo domiciliário é implementado e os • Estatísticas de empréstimos • Implementar o empréstimo
recursos de informação são suficientes para as • Trabalhos realizados na biblioteca domiciliário.
38
pelos utilizadores. necessidades da escola/ agrupamento. ou em colaboração com a BE no • Promover e divulgar a colecção e
• Os alunos procuram recursos documentais para se contexto do uso da informação difundir a informação.
recrearem ou para o trabalho escolar. • Questionário a professores (QP3) • Organizar os recursos de informação
• Os professores recorrem à documentação para a sua • Questionário a alunos (QA4) por temáticas de âmbito formativo,
actividade docente e incentivam o uso da • Checklist (CK2) recreativo ou curricular.
documentação, apresentando propostas de trabalho • Propor/ realizar e/ ou responder a
conducentes ao seu uso. actividades a desenvolver com alunos
A equipa produz instrumentos de apoio ao uso da e docentes.
informação e desenvolve competências de investigação • Produzir conteúdos e instrumentos
junto dos utilizadores. de trabalho que fomentem o acesso e
uso da colecção com recurso a meios e
suportes tradicionais e digitais.
• A informação está organizada segundo um sistema • Registos/ relatórios do Programa • Afectar os membros da equipa
D.3.5 Organização da de classificação normalizado. de Gestão Bibliográfica necessários e com competências
informação. • Está implementado um sistema de gestão • Tratamento e organização da adequadas ao cumprimento destas
Informatização da bibliográfico automatizado que permite a simplificação informação tarefas
colecção. de um conjunto de processos ligados ao circuito do • Checklist (CK2) • Solicitar apoio técnico à Biblioteca
documento e à difusão e pesquisa da informação. Municipal.
• Os utilizadores recuperam a informação • Solicitar à Biblioteca Municipal que
manualmente ou através da consulta automatizada do faça o tratamento do fundo
catálogo. documental, no caso do 1º Ciclo.
• O catálogo é pesquisável online e associa recursos
digitais.
D.3.6. Gestão • Existe uma rede partilhada de documentação entre • Catálogos informatizados • Definir uma Política de empréstimos
Cooperativa da as várias bibliotecas/escolas no agrupamento, com • Registos e regulamentos que no Agrupamento e com outras
Colecção. outras bibliotecas a nível local e com a Biblioteca formalizam essa partilha bibliotecas, sobretudo com a
Municipal. • Instrumentos e trabalhos Biblioteca Municipal.
• São desenvolvidos projectos em colaboração de desenvolvidos neste âmbito • Desenhar e implementar estratégias
pesquisa e desenvolvimento de recursos online. • Checklist (CK2) de trabalho cooperativo no âmbito da
• São implementados projectos comuns na área da documentação.
divulgação e da organização de recursos e da • Definir e formalizar estratégias de
promoção da leitura e das literacias. circulação de documentação entre
• As normas que regem a partilha de documentação e bibliotecas/ escolas do agrupamento.
a gestão cooperativa da colecção estão formalizadas e
integram a Política de Desenvolvimento da Colecção.
D.3.7. Difusão da • São realizadas actividades de apresentação/ • Documentos/ instrumentos em • Definir e implementar uma
informação. exposição dos livros. diferentes formatos estratégia de promoção e de difusão da
• São organizadas e difundidas listagens de recursos • Checklist (CK 2) informação.
39
de informação (livros, recursos digitais e online • Criar as condições tecnológicas e
adequados a temáticas diversas de âmbito curricular ou materiais necessárias.
associadas a determinado projecto. • Aproveitar as possibilidades da Web
• Existem tutoriais sobre assuntos, autores, ou e recorrer aos novos dispositivos para
outros… produzir, difundir e comunicar a
• São criados instrumentos de promoção da colecção e informação.
de divulgação de recursos de informação: boletim • Conseguir o apoio do Conselho
informativo, newsletter, folhetos, guiões de leitura, Executivo.
biografias ou listas bibliográficas de autores, etc.
• Recorre-se a estratégias formativas e de interacção
com os utilizadores, através de webquest, quizz ou
outras ferramentas que desafiem a sua curiosidade
acerca de um livro ou assunto.
• A página web e a denominada segunda geração de
serviços disponibilizados – blogs, wikis, o RSS, o
YouTube são usadas com essa finalidade.
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Níveis D.3. Gestão da Colecção/da Informação
• A colecção responde muito bem às necessidades de informação da escola/ agrupamento e é equilibrada no que se refere aos suportes (impresso e não
impresso) e às diferentes áreas (recreativa e relacionada com o currículo).
• A colecção é muito usada pelos professores. 80% ou mais recorre à colecção no desenvolvimento da sua actividade docente e 80% ou mais do
número total de alunos recorre à colecção para ler, para se recrear ou para satisfazer necessidades de informação.
4
• O catálogo está totalmente informatizado e inclui recursos online, também devidamente organizados.
• Existe uma política documental definida para a Escola/Agrupamento e o desenvolvimento da colecção realiza-se processualmente, tendo em conta os
princípios definidos na Política de Desenvolvimento da Colecção.
• A BE conta com uma verba anual para actualização da colecção.
• Existe uma rede partilhada de documentação entre as várias bibliotecas no agrupamento, com outras bibliotecas a nível local e com a BM.
• A BE desenvolve uma política permanente de difusão da informação com o objectivo de divulgar recursos de informação e incentivar o seu uso.
• A colecção responde bem às necessidades de informação da escola/ agrupamento e é equilibrada no que se refere aos suportes (impresso e não
impresso) e às diferentes áreas (recreativa e relacionada com o currículo).
3 • A colecção é muito usada pelos professores. 60% a 79% dos docentes recorre à colecção no desenvolvimento da sua actividade e 65% a 79% do
número total de alunos recorre à colecção para ler, para se recrear ou para satisfazer necessidades de informação.
• O catálogo está totalmente informatizado e inclui recursos online também devidamente organizados.
• Existe uma política documental definida para a Escola/Agrupamento e o desenvolvimento da colecção realiza-se processualmente, tendo em conta os
princípios definidos na Política de Desenvolvimento da Colecção.
• A BE conta com uma verba anual para actualização da colecção.
• Existe uma rede partilhada de documentação entre as várias bibliotecas no agrupamento, com outras bibliotecas a nível local e com a BM.
• A BE desenvolve uma política permanente de difusão da informação com o objectivo de divulgar recursos de informação e incentivar o seu uso.
• A colecção responde razoavelmente às necessidades de informação da escola/ agrupamento e é equilibrada no que se refere aos suportes (impresso e
não impresso) e às diferentes áreas (recreativa e relacionada com o currículo).
2 • A colecção é usada pelos professores. 45% a 59% dos docentes recorre à colecção no desenvolvimento da sua actividade e 45% a 59% do número
total de alunos recorre à colecção para ler, para se recrear ou para satisfazer necessidades de informação.
• O catálogo está maioritariamente informatizado e inclui recursos online também devidamente organizados.
• Existe uma política documental definida para a escola/ Agrupamento e o desenvolvimento da colecção realiza-se processualmente, tendo em conta os
princípios definidos na Política de Desenvolvimento da Colecção.
• A BE conta com uma verba anual para actualização da colecção.
• Existe uma rede partilhada de documentação entre as várias bibliotecas no agrupamento, com outras bibliotecas a nível local e com a BM.
• A BE desenvolve uma política permanente de difusão da informação com o objectivo de divulgar recursos de informação e incentivar o seu uso.
• A colecção não responde às necessidades de informação da escola/ agrupamento e não é equilibrada no que se refere aos suportes (impresso e não
1 impresso) e às diferentes áreas (recreativa e relacionada com o currículo).
(a precisar de • A colecção é pouco usada pelos professores e um número muito reduzido de alunos recorre à colecção para ler, para se recrear ou para satisfazer
desenvolvimento necessidades de informação. Menos de 45% dos docentes recorre à colecção no desenvolvimento da sua actividade e um número inferior a 45% do
urgente) número total de alunos recorre à colecção.
• O catálogo não está informatizado e não inclui recursos online.
• A BE não conta com uma verba anual para actualização da colecção.
41
• A BE não partilha documentação com outras escolas no agrupamento ou a nível local.
• A BE não desenvolve uma política de difusão da informação.
42
43
Mike Eisenberg offers a compelling blueprint for becom-
ing a core player in your school
By Michael B. Eisenberg with Danielle H. Miller -- School Library Journal,
9/1/2002
How can we ensure that students learn essential information skills? How can we partner with
teachers to provide meaningful learning opportunities? How can we ensure that school libra-
rians are central players in our schools?
The answers to these key questions lie in creating and managing exemplary library programs.
As librarians, it's our job to ensure that administrators, teachers, parents, and decision makers
fully comprehend that effective library programs are critical to boosting student learning and
achievement.
Of course, changing perceptions is never easy. So we've developed a simple yet powerful
strategy that school librarians can use to transform their programs into vibrant elements of a
K–12 education. It is as simple as A (Articulate a vision and agenda), B (Be strategic), C (Com-
municate continuously).
The mission statement from Information Power (ALA, 1998) sums it up perfectly: The library
media program ensures that students "are effective users of ideas and information." That
statement defines the school library program's vital role and the importance of teacher-
librarians. Refer to it as frequently as possible—in written, verbal, and electronic communica-
tion. Include it in the prologue of any report or presentation you distribute, and use it for self-
assessment so other teachers understand what you're trying to achieve.
The statement should also frame the library program's most important contributions, or tang-
ible outputs, to student education: information literacy instruction, reading advocacy, and
information management. School librarians teach meaningful information and technology
skills that can be fully integrated with the regular classroom curriculum. They advocate read-
ing through guiding and promoting it. And they manage information services, technologies,
resources, and facilities (see figure 1, below).
Let's take a more in-depth look at these roles. First and foremost, today's school libra-
rian is a teacher, primarily of information literacy. But the school librarian also partners
with classroom teachers. Information Power describes this dual role: as a teacher, the
school librarian "collaborates with students and other members of the learning community to
analyze learning and information needs, locate and use resources that will meet those needs,
and to understand and communicate the information the resources provide." As a partner, the
school librarian "joins with teachers and others to identify links across student information
needs, curricular content, learning outcomes, and a wide variety of print, nonprint, and elec-
tronic information resources."
The school librarian also serves as a reading advocate. Reading proficiency is widely recog-
nized as the number-one predictor of student success. In The Power of Reading: Insights from
the Research (Libraries Unlimited, 1993), education researcher Stephen Krashen says free
school reading programs are consistently effective—more than 90 percent of student readers
do as well or better than those engaged in traditional language arts programs. Krashen adds
that the California Assessment Program (CAP) reports a direct correlation between the
amount eighth graders say they read each day and their test scores on the CAP English and
language arts test. Furthermore, the "independent learner" part of the Information Power
standards for student learning states that the pupil "who is an independent learner is infor-
mation literate and appreciates literature and other creative expressions of information."
The school librarian can run his or her program in collaboration with classroom teachers,
reading specialists, and other educators, exciting students about books and media, as well as
providing easy access to rich book and media collections. As a reading advocate, school libra-
rians fulfill the teacher and instructional partnership expectations of Information Power.
Information management extends beyond building and managing library collections and ser-
vices. As in many other organizations, each school needs a chief information officer or CIO.
The CIO oversees information services, systems, and resources, while delivering information
and technology facilities, resources, and services.
The CIO fulfills two roles outlined in Information Power: information specialist and program
administrator. As an information specialist, the school librarian provides leadership and ex-
pertise in acquiring and evaluating all kinds of information; builds collaborative relationships
with teachers, administrators, students, and others; and creates strategies for locating, access-
ing, and evaluating information within and beyond the library media center.
As program administrator, the school librarian works collaboratively with members of the
learning community to define policies and guide and direct all related library activities. This
requires proficiency in the use of information and information technologies; the ability to
provide knowledge, vision, and leadership; and being able to plan, execute, and evaluate the
program regularly and on different levels. This vision and agenda have a direct impact on stu-
dent learning and achievement and ensure that students are effective users of ideas and in-
formation.
Be Strategic
Strategic thinking is a way to approach problems and opportunities. Effective strategic think-
ing centers on attitude, insight, and political savvy, as well as flexibility. In many ways, atti-
tude is everything. Success starts with attitude. A positive attitude breeds positive results, a
negative one breeds failure. If you think you can't make something happen, chances are you
won't. If you think you can, at least you have a fighting chance. Attributes of a positive attitude
include passion, enthusiasm, optimism, and energy. Successful school librarians are often cha-
racterized by their positive can-do attitudes.
I'm not suggesting that school librarians be overly optimistic. Schools and libraries face
changing demands, not to mention financial difficulties. But it's time to stop whining. Instead,
start spreading the message that school library programs promote student achievement and
well-being.
Insight and political savvy mean recognizing and taking advantage of opportunities, connect-
ing with key players, and being seen as a positive and vital force within the school. Your li-
brary program must also have a direct link to school initiatives, concerns, and priorities (see
figure 2 for some key questions to consider and actions to take).
Being politically savvy also means involving others in decision making. Create a formal library
advisory committee composed of a key administrator and two or three classroom teachers
who are "movers and shakers." Others, such as parents, technology or curriculum coordina-
tors, and students, may be added.
A library advisory committee reinforces the view that the library isn't the personal domain of
the school librarian—it belongs to everyone in the school community. A library advisory
committee also provides a support base for the library program and librarian. Not only do its
members lend clout, but it also creates a mechanism for setting priorities, troubleshooting,
and long-term planning.
Flexibility is central to strategic thinking. There are few absolutes in education: program
needs and priorities change from year to year. This year, for example, your school's focus may
be on improving reading scores through coordinated schoolwide efforts. This would likely call
for an increased emphasis on your role as a reading advocate, while maintaining or perhaps
reducing activities related to information literacy instruction or information management.
Next year, however, the school may focus on integrating technology into classrooms, and the
library program will have to shift its emphasis accordingly. The library advisory committee
can play a very useful role in these decisions, as well as getting the message out to the rest of
the school.
Strategic planning deserves an article in itself, but here are a few core elements to focus on: a
systems approach; analysis and planning; and implementation and documentation of outputs.
A systems approach means looking at an organization in terms of inputs, processes, and out-
puts. For example, inputs refer to the building blocks of the library program—the staff, re-
sources, information technology systems, facilities, and budget. Outputs are the services, in-
struction, and resources that the program provides to students and faculty. When describing
their programs, librarians frequently focus on the inputs when they should be promoting the
outputs. Decision makers don't care so much about inputs. They're more interested in the re-
sults—what programs provide for students.
The three main outputs of a library program are instruction, reading advocacy, and informa-
tion management. They can be subdivided even further, for example, into information and
technology skills instruction, reading guidance activities, and information services, facilities,
and collection services.
Processes turn inputs into outputs. They include analysis, decision making, implementation
strategies, planning, managing, and communication. Formal processes are critical to achieving
the ultimate output—getting students to become effective users of ideas and information.
Analysis and planning are crucial. Analyze what is currently real, what is desired, and then
plan how to get there. Once the analysis is complete, implement a rolling five-year plan to get
the desired results. This plan starts with specific objectives and shifts to a more general plan
projecting into the future. The whole point is to make planning an ongoing process that re-
quires continuous revision and reevaluation. A rolling plan does not imply never reaching
one's goals. In fact, you should be able to look back at any period and determine whether your
original objectives, steps, and goals were attained.
Finally, some points about implementation and documentation of outputs. Many school libra-
rians don't adequately document the activities of their library programs. Anecdotal informa-
tion is not enough. The name of the game is accountability. If any data collection and reporting
is done, it's usually based on inputs: size of the collection, numbers of books and other mate-
rials (including computers), or the facility itself. Usually, circulation statistics are the only
output-oriented numbers reported. Circulation statistics, however, only tell a very small part
of the library program story—and sometimes a misleading one. In many secondary schools,
for example, book circulation is low simply because most students use electronic and periodi-
cal resources—not because they don't read. Remember, the library program centers on three
primary activities: information literacy instruction, reading advocacy, and information man-
agement. These are the areas that need to be documented with clear evidence of what the
program is doing (see figure 3 for an example of how to document your teaching efforts).
Communicate Continuously
Let's face it, school librarians do a poor job of getting the word out about the importance of
their library programs. It's critical for your principal and administration to fully embrace the
vision of an active, engaged library program. Much more can be accomplished when you have
the support of the entire school community.
A memo to the principal is a nice way to keep the administration apprised of the value,
progress, and future of your program. A memo will enlighten the principal and others of the
important work you're doing with student learning. It should also emphasize the Information
Power vision to ensure that students are effective users of ideas and information.
In your memo, describe the library program's major accomplishments for the year. Use an
introductory sentence or two and then bullet or highlight the library's programs in terms of:
You can also supplement your regular communications by setting up a Web site with quarter-
ly updates and highlights on your and your students' accomplishments. Consider putting to-
gether an online discussion group for administrators and parents.
Make sure this vision is embraced by students, administration, other teacher-librarians, and
parents. And meet with them regularly. Make the task of producing information-literate stu-
dents a community-wide challenge.
By embracing this vision and strategy, we can transform library programs and the role of the
librarian. Remember, be active and engaged: you are an information literacy teacher, reading
advocate, and chief information officer. Think strategically and politically. By taking a syste-
matic approach, you will not only improve your own program, but also gain attention and
widespread support. Wherever you are, and to whomever you speak, make sure you commu-
nicate the vision of the 21st-century teacher-librarian.
Author Information
Michael B. Eisenberg is dean of the Information School of the University of Washington in Seat-
tle. Danielle H Miller is an assistant to the dean and a student in the Master of Library and In-
formation Science program at the university.
If school librarians can’t prove they make a difference, they may cease to exist
Every fall, School Library Journal hosts a national Leadership Summit that brings together a mix of
school librarians, administrators, other educators, researchers, and university professors, as well as
policy makers and elected officials. While the topics change, the Summit always focuses on an issue of
critical importance to school librarians. Our goal? To jump-start the conversation and create a ripple
effect throughout the profession.
The 2007 Leadership Summit, “Where’s the Evidence? Understanding the Impact of School Libraries,”
dove head first into evidence-based practice (EBP). (To learn more about last year’s Summit see “Peak
Experience,” p. 41.) Evidence-based school librarianship, according to Ross Todd, director of Rutgers
University’s Center for International Scholarship in School Libraries (CISSL), “is an approach that sys-
tematically engages research-derived evidence, school librarian-observed evidence, and user-reported
evidence in the ongoing processes of decision making, development, and continuous improvement to
achieve the school’s mission and goals. These goals typically center on student achievement and quali-
ty teaching and learning.”
Much of what follows draws upon the Summit’s closing session, which Todd led. Here the 200 partici-
pants worked at small tables, capturing ideas on paper which they then shared with the larger group.
They defined core beliefs about evidence-based practice, identified the challenges ahead, and deter-
mined the key actions that needed to be taken—Brian Kenney
Evidence-based practice in school libraries hasn’t emerged out of nowhere. In fact, it’s centered on
several beliefs, which most school librarians already share.
The fusion of learning, information, and technology presents dynamic challenges for teachers,
school librarians, administrators, and students in 21st-century schools. Providing the best op-
portunities for children to learn and achieve in today’s educational environment, and knowing
that they’ve done well, is at the heart of quality teaching and learning, and is the driving force
behind evidence-based practice.
School libraries as schools’ information and knowledge centers are essential for addressing
curriculum standards, the complexities of learning, and quality teaching in information-
intensive 21st-century schools.
School librarianship derives its mandate from a diverse body of theoretical and empirical
knowledge, and active engagement with this knowledge is what enables the profession to con-
tinuously transform and improve. Leading this transformation is the professional expertise of
certified school librarians who possess expertise, insights, and skills based on the knowledge
that they apply in practice.
All students can learn through engagement with school libraries. School libraries play a trans-
formative role in the lives of students—not only by helping them develop intellectually, as
measured by standardized test scores—but by encouraging students’ intellectual, social, and
cultural development.
The transformation of information into knowledge, and the development of attitudes, values,
and beliefs are enabled through carefully designed instructional interventions and reading lite-
racy programs that guide and engage students.
The value of a school library can be measured. Learning outcomes, as well as personal, social,
and cultural growth, can be documented.
Evidence of the school library’s crucial role in student achievement is not fully understood, nor
seen, nor acknowledged by many stakeholders.
If we do not show value, we will not have a future. Evidence-based practice is not about the
survival of school librarians, it’s about the survival of our students. This is the social justice and
ethical imperative for evidence-based practice.
Evidence-based practice recognizes multiple sources, types of evidence, and ways of gathering evi-
dence. The use of multiple sources facilitates triangulation—an approach to data analysis that synthe-
sizes data from multiple sources. By using and comparing data from a number of sources, you can de-
velop stronger claims about your practice’s impact and outcomes.
Different sources and types of evidence might include student interviews or portfolios, reflection and
process journals, formative and summative assessment tasks, standards-based scoring guides and
rubrics, surveys of students and teachers, pretest and post test measures, student-generated products,
statewide assessments, skills measurements, ongoing performance-based assessments, general stu-
dent data, and systematically recorded observations.
Evidence-based school librarianship uses research-derived evidence to shape and direct what we do.
EBP combines professional wisdom, reflective experience, and understanding of students’ needs with
the judicious use of research-derived evidence to make decisions about how the school library can
best meet the instructional goals of the school.
In order to accomplish this, school libraries need to systematically collect evidence that shows how
their practices impact student achievement; the development of deep knowledge and understanding;
and the competencies and skills for thinking, living, and working.
This holistic approach to evidence-based practice in school libraries involves three dimensions: evi-
dence for practice, evidence in practice, and evidence of practice.
Evidence for practice focuses on examining and using empirical research to form practices and inform
actions, and to identify best practices. This is the informational dimension of school library practice.
Evidence in practice focuses on integrating the available research evidence with the deep knowledge
and understanding derived from professional experience, as well as using local evidence to identify
learning dilemmas and needs, and achievement gaps. This kind of reflective practice enables us to
make informed decisions about how the school library can bring about optimal learning outcomes and
actively contribute to fulfilling the school’s mission and goals. This is the transformational dimension
of school library practice.
Evidence of practice is derived from systematically measured, student-based data. It’s about the real
results of what school librarians actually do. Evidence of practice focuses on measured outcomes and
impacts, going beyond process and activities as outputs. It establishes what has changed for learners
as a result of inputs, interventions, activities, and processes.
None of these dimensions are linear or static. Taken together, they are a dynamic, ongoing, and inte-
grative process that informs practice, generates new practices, and demonstrates a practice’s impact
on learning outcomes.
Evidence-based practice in school librarianship is driven by central questions that give school libraries
their raison d’être. For school librarians, the big question regarding EBP is, “Why do school libraries
matter today, particularly in the context of an educational world that increasingly relies on diverse,
complex, and often conflicting sources of digital information?”
The answer to this question lies in student outcomes—specifically, what school librarians can do in
their instructional practices to ensure those outcomes. This, in turn, raises some interesting questions:
How do school libraries impact student learning? How do they help students learn?
Do students who have been taught information skills perform better academically?
How do we ensure that our school libraries are sustainable and accountable—in infrastruc-
ture, personnel, resources, and instructional processes—so that optimal student outcomes are
achieved?
How do we spread the word about the impact of school libraries on student achievement and
demonstrate their educational, social, and cultural value?
Evidence-based practice emphasizes the actual work of the school librarian, including the creation of
local initiatives that document and demonstrate the individual school library’s impact on learning out-
comes. Accordingly, EBP generates local versions of the above questions. For example, how does my
school library impact student learning? How does my school library help students learn?
An emphasis on outcomes
By emphasizing outcomes, EBP shifts the focus from articulating what school librarians do to what
students achieve. Accordingly, EBP validates that quality learning outcomes can be achieved through
the school library and that the school librarian is an important instructional partner.
While some see EBP as a theory of practice, fundamentally it’s not about theory. Rather, it is an ap-
proach to best practice. Evidence-based practice is action-oriented. It goes beyond an awareness of
statewide studies and the evidence they provide about school libraries—and the assumption that
sharing the results of a study is enough to ensure quality school libraries for all. It asks school libra-
rians to take action, to engage in local initiatives, rather than simply keeping track of the number of
books that are checked out.
This is not to disparage what has traditionally been at the center of school library practice, such as the
number of classes in the library, the number of items borrowed, and the number of items purchased
annually. However, these are evidence of inputs and processes, rather than evidences of outcomes.
They do play a role in making decisions that will lead to optimum outcomes, and should not be over-
looked. But they are not the centerpiece of evidence-based practice.
Evidence-based practice means a shift in focus from information inputs to knowledge and skills out-
puts, such as mastery of curriculum content, critical thinking and knowledge-building competencies,
mastery of complex technical skills for accessing and evaluating information, and using information to
construct deep knowledge. EBP also includes outcomes that are related to reading comprehension and
enrichment, as well as to the attitudes and values associated with information use and learning.
The recently released American Association of School Librarians’ (AASL) “Standards for the 21st Cen-
tury Learner” emphasizes learning outcomes, underpinned by reading as interpretation and the devel-
opment of new knowledge by students. These standards explicitly identify outcomes, using descrip-
tions such as “inquire, think critically, and gain knowledge” “draw conclusions, make informed deci-
sions”; “apply knowledge to new situations, and create new knowledge”; “share knowledge and partic-
ipate ethically and productively as members of our democratic society”; and “pursue personal and
aesthetic growth.”
The standards clearly provide a framework for the evidence that should be generated. They provide a
structure for making evidence-based claims about the school library’s contribution to learning, and
give focus to specific evidence-collecting strategies. These strategies can lead to many claims such as:
Students’ final products showed improved ability to analyze and synthesize information.
Students’ research reports showed improved ability to draw conclusions and state implica-
tions of their findings.
Students’ presentations showed ability to present different viewpoints and a strong case for
their own positions.
Eighty-three percent of the class show improved ability in thoughtfully analyzing and evaluat-
ing major alternative points of view.
Following instructional interventions that focused on establishing the quality of Web sites, 100
percent of the students’ bibliographies showed use of high-quality sites.
The analysis of the final bibliographies submitted by the students compared to their initial re-
search plans showed a change from generalist background information to specialist, detailed,
information sources.
How do we build a stronger community of participatory research? This involves both knowing what
educational research is occurring and having the opportunity to actively participate in it. There’s a
sense that research is not consulted because it doesn’t address the real-world concerns of practicing
librarians.
How do we share and accumulate locally generated evidence? We need structures and processes for
storing data, as well as good examples that showcase the outcomes. For example, what might a portfo-
lio of locally generated evidence look like? How can this evidence be accumulated across individual
schools and districts, and be shared and built upon?
How do we deal with negative evidence arising out of research? What happens if research—at a local,
state, or national level—shows that school librarians are not making a difference?
How do we build a widespread commitment to evidence-based practice within the profession? And
how do we address school librarians who fear being accountable for learning outcomes or who don’t
see the value or necessity of EBP? Resistance from colleagues, or branding such advances as passing
fads, is not unique to our profession.
How do we provide professional training in EBP? For starters, by making the training developed in the
Delaware and Ohio studies more widely available.
How do we address the perception that most librarians don’t have enough time for EBP? Time is con-
sistently presented as the key barrier to implementing evidence-based practice, and there’s also the
perception that more support staff are needed to undertake this “additional” work. But EBP is not
about scrambling to find additional time. It’s about establishing priorities and making choices based on
your beliefs about the importance of school libraries and learning.
How do we persuade school administrators that EBP is a key component of the work of school libra-
rians and garner their support? Some school administrators may resist EBP because the library is not
perceived as a classroom and the school librarian not perceived as a teacher.
Does a school librarian need the authority of school administrators to engage in evidence-based prac-
tices? A profession without reflective practitioners who are willing to learn about relevant research is
a blinkered profession—one that’s disconnected from best practices and best thinking, and one which,
by default, often resorts to advocacy rather than evidence to survive.
A lot of ground was covered at SLJ’s Summit—from understanding how EBP exists in other disciplines
to exploring how it can be used in ours. But as was made clear in the closing session, there is plenty left
to do before EBP can become integral to school librarianship. And this responsibility lies with all of us.
To help us succeed, the participants created a “To-Do List” (opposite page)—for everyone from build-
ing-level librarians to university researchers.
Ross Todd is associate professor, Rutgers University, where he directs the Center for International Scho-
larship in School Libraries.
Peak Experience
Greg Worrell, president of the Scholastic Classroom and Library Group, got SLJ’s 2007 Leadership
Summit underway by reminding the audience of a tough reality: many school administrators aren’t
aware of the impact of school libraries—which is why the need for evidence and evidence-based
practice (EBP) is so critical.
Congressman Raúl M. Grijalva (D-AZ), a longtime supporter of libraries, stopped by to update the
audience on the status of HR 2864, the Strengthening Kids’ Interest in Learning and Libraries
(SKILLs) Act, and other federal legislation affecting libraries. Sara Kelly Johns, president of the
American Association of School Librarians, spoke about the group’s recently released “Standards for
the 21st Century Learner.”
Linda Perlstein, journalist and author of Tested: One American School Struggles to Make the Grade
(Holt, 2007), delivered the keynote address. Speaking from personal experience, Perlstein talked
about both the costs and benefits of the standards-based testing movement.
A panel discussion, “Evidence across the Professions,” put EBP into a larger perspective. Moderated
by Carol Gordon, from Rutgers’ Center for International Scholarship in School Libraries, the panel
featured an architect, a nursing educator, a health sciences librarian, and an academic librarian. The
panelists shared the history and status of evidence-based practice in their disciplines and discussed
the benefits it held for users.
Most of the Summit was spent investigating EBP through case studies. A group from the Delaware
Department of Education discussed its state’s evidence-based library initiatives, which are largely
tied to school-based improvement planning processes. Attendees also heard how action research
improved Londonderry (NH) School District’s media program and created better connections be-
tween its school librarians and classroom teachers.
Other case studies focused on using data derived from standardized assessments to improve library
instruction, collections, and collaboration; how reading research can inform the design of a summer
reading program; the evidence principals use to evaluate school librarians; how school librarians can
tie together reading level scores, circulation statistics, and information literacy instruction to improve
student achievement; and the statewide training in EBP that’s going on in Ohio.
Summits aren’t free, and without the generous support of our corporate partners we could never
provide these opportunities. The 2007 Summit, held November 30 to December 1, in Phoenix, was
sponsored by Scholastic Library Publishing, as well as Gareth Stevens Publishing; Capstone
Press, Compass Point Books, Picture Window Books, and Stone Arch Books; Follett Library Re-
sources; Rosen Publishing; World Almanac Education; Thomson Gale; and Follett Software
Company. Our sponsors do much more than just pay the bills; they are active participants throughout
the process—from the advanced planning to the event itself.
Visit www.slj.com for more on the Summit, including video excerpts of many of the talks and presen-
tations.—Brian Kenney
To-Do Lists
School librarians
At the heart of evidence-based practice (EBP) is the day-by-day actions of school librarians, and par-
ticipants identified a wide range of suggestions and strategies.
Shift from an advocacy strategy. Make certain that mission statements are articulated from a learn-
ing-outcomes viewpoint, that means “students will…” rather than “the school library will….” Ensure
that goals and initiatives are built on a research framework and based on research evidence and doc-
ument learners’ needs and EBP strategies to address them.
Just do it. Step outside your comfort zone and deal with any insecurity about your impact. An out-
comes-driven practice may need to adjust its management and support staff. EBP is neither easy nor
simple, but taking small steps is essential in overcoming the false perception that EBP is time-
consuming and complicated. Develop an EBP plan that makes you part of your school’s solutions.
Share outcomes rather than seek permission to engage in EBP. Your mandate for practice is de-
rived from the profession and not based on the limited perceptions of others. Be patient in overcom-
ing resistance to changes in your professional role, and remember: presenting clear evidence that
you’re contributing to your school’s learning goals is much more convincing than merely advocating
for the opportunity.
Establish evidence-based mentorships and partnerships: identify some leading lights and learn
together.
Gain access to data. You’ll probably be able to get your hands on test scores and other kinds of
achievement data, which can be broken down to isolate specific gaps in student learning. Develop
interventions aligned to the school library’s role, such as actions that build better reading compre-
hension or critical thinking. “Standards for the 21st Century Learner” provides a framework for spot-
ting gaps in local data and identifying where the school librarian can close those gaps.
Get involved with your school improvement process. Improvement plans are a natural avenue for
developing EBP. Typically they are data driven, with data required to establish the need, interven-
tions, and to measure change. Explain how the school library can contribute to the plan.
Build a research orientation into your practice. Produce a weekly summary of some key research.
Share locally generated evidence at faculty forums or in newsletters.
Work within your school’s data-driven structures. It’s likely that teachers are already using school
data or involved in school improvement planning. Join them. Drill down into the data to find the gaps
and where library interventions can help.
Make advocacy evidence-based. Make sure every advocacy initiative is explicitly tied to research
and provides national, district, and school-based evidence. Advocacy without evidence is just self-
interested opinion.
Construct an evidence-based portfolio. Compile data from diverse sources, including library-based
data; instructional processes, exemplars, and assessment data; statements of outcomes; and examples
of high-quality learning. Use it when negotiating for continuous improvement or defending against
proposed cutbacks.
Identify your professional development needs in relation to evidence-based practice. Get training
and learn to apply EBP approaches.
Emphasize the importance of research methods in the preservice preparation of school librarians,
as well as training in evidence-based practice approaches.
Compile and disseminate research-based strategies that impact the needs of specific groups of
students and create clearly defined outcomes. These include interventions for reading comprehen-
sion, critical thinking, knowledge construction, and fostering conceptual change.
Develop a database of collection and analysis tools tied to the American Association of School
Librarians’ new learning standards. This may involve building practice models for school librarians
to gather data and assess outcomes tied to the standards.
Develop an evidence-based practice database that enables school librarians to add to their EBP
portfolios, and to manage and share the evidence they collect.
Improve the accessibility and readability of research. Many articles published in peer-reviewed
journals aren’t written in plain English—that’s why they’re often seen as too esoteric and too re-
moved from the trenches. Research results need to be expressed in easy-to-understand words. As one
participant said, “Make research sexy!”
Speak with practitioners to understand their needs and how these might translate into a research
agenda.
Associations
Participants at the Summit valued leadership—from the local to the international—and believed lea-
dership is important in building a platform for EBP. They suggested multiple actions for associations.
Build a stronger research strand at conferences. This includes practitioner-led research round
tables at state, national, and international conferences; making an explicit research track at confe-
rences; and reviewing research as a criterion for presentations.
Establish blogs or wikis for sharing and discussing research. This is an easy way to showcase
strategies from individual schools; allow researchers, educators, and practitioners to interact; and
provide ongoing feedback.
Establish a task force on EBP. A task force can build a strong commitment to EBP across the profes-
sion and ensure that evidence plays a central role in an association’s policies and processes.
Document and spread EBP exemplars. Perhaps we need an evidence-based practice clearinghouse
for practitioners to post action research and researchers to provide case studies?