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O documento descreve duas situações de exposição ocupacional ao calor. A primeira trata de um trabalhador em forno que deve calcular o IBUTG para analisar a exposição. A segunda situações envolve um padeiro exposto ao calor de forno elétrico, devendo calcular o IBUTG e analisar a aceitabilidade da exposição.
O documento descreve duas situações de exposição ocupacional ao calor. A primeira trata de um trabalhador em forno que deve calcular o IBUTG para analisar a exposição. A segunda situações envolve um padeiro exposto ao calor de forno elétrico, devendo calcular o IBUTG e analisar a aceitabilidade da exposição.
O documento descreve duas situações de exposição ocupacional ao calor. A primeira trata de um trabalhador em forno que deve calcular o IBUTG para analisar a exposição. A segunda situações envolve um padeiro exposto ao calor de forno elétrico, devendo calcular o IBUTG e analisar a aceitabilidade da exposição.
1) Atravs da inspeo em uma atividade executada na carvoaria,
observou-se que o trabalhador que opera o forno gasta cinco minutos carregando oforno, aguarda quatro minutos para o aquecimento da carga, sem sair do local de trabalho, em seguida gasta trs minutos para descarregar o forno. Este ciclo de trabalho continuamente repetido durante toda a jornada de trabalho. Analisando o quadro 3 do Anexo 3 da NR-15, constatou-se que a atividade executada pelo trabalhador classifica-se como trabalho De p, trabalho moderado em mquina ou bancada, com algumas movimentaes. Determinando-se os parmetros necessrios ao clculo do IBUTG, obteve-se: Tg = 28,5C Tbn = 25,7C Calcule o IBUTG e analise a situao da exposio ao agente fsico calor deste trabalhador. Justifique sua resposta. 2) Aps inspeo realizada no setor de padaria foi constatado que o tempo para assar uma quantidade de pes , colocados em 12 esteiras,contendo 20 unidades cada esteira foi de 15 minutos. Durante 15 minutos o trabalhador fica em p, operando a modeladora de pes. Foi verificado que o tempo despendido pelo padeiro para a colocao das 12esteiras contendo 20 pes cada, no forno eltrico foi de 3 minutos, e que o tempo gasto para a retirada das esteiras acima, aps os pes estarem assados foi de 2 minutos. Para fins de aplicao do ndice, neste caso, denomina-se tempo de trabalho onde permanece o trabalhador quando est abastecendo e retirando os pes do forno, e local de descanso, o local onde o mesmo fica operando amodeladora. Nas avaliaes quantitativas realizadas junto ao forno aberto, obtevese. Tbn = 35,2O.C. Tg = 39,7O.C. M = 220 Kcal/h Nas avaliaes feitas no local de trabalho, junto modeladora,obtevese: tbn = 27,9O.C. tg = 28,5O.C. M = 150 Kcal/h
Faa os clculos necessrios e analise se a exposio do trabalhador
aceitvel. Justifique. 3) Um grupo de trabalhadores executa uma determinada atividade em quatro pontos distintos: PONTO A PONTO B PONTO C PONTO D IBUTG 35,2C 23,2C 25,2C 29,5 C Tx. Metablica 350 kcal/h 250 kcal/h 215 kcal/h 280 kcal/h Tempo 15 min 13 min 25 min 7 min Pergunta-se: A exposio ocupacional dos trabalhadores ao agente fsico calor aceitvel? Justifique.
4) No levantamento ambiental realizado em uma determinada
empresa, verificou-se que um grupo de trabalhadores executam suas atividades em 03 setores distintos. No setor A constatou-se que a sobrecarga trmica que esto expostos de IBUTG = 40C, quando ficam durante 20 minutos de p e em movimento empurrando carrinhos de mo, em nvel com carga. J no setor B, os trabalhadores ficam, durante 35 minutos, em p, batendo pregos, expostos ao IBUTG de 29,8C, Enquanto que no setor C, os mesmos ficam em p e em movimento transportando carga no plano, carregando peso de 10 Kg, durante 15 minutos, expostos ao IBUTG de 25,8C. Analise a situao deste grupo de trabalhadores. Justifique.
Exerccios de Reviso Rudo e Calor
1) Um trabalhador de uma indstria cermica executa suas atividades
dirias, expondo-se a rudo contnuo e intermitente, conforme quadro abaixo: |N |Local de Trabalho |NPS |Tempo de Exposio Diria | |1 |Moagem e granulao |85,1 dB(A) |1 hora e 20 minutos | |2 |Prensagem |87,8 dB(A) |1 hora | |3 |Rebarbao e lixamento |98,0 dB(A) |30 minutos | |4 |Secagem |89,4 dB(A) |1 hora | |5 |Esmaltao |86,7 dB(A) |45 minutos | |6 |Queima |88,5 dB(A) |1 hora e 40 minutos | |7 |Seleo e embalagem |78,9 dB(A) |1 hora e 45 minutos | De acordo com as informaes acima: a) calcule a dose diria de exposio ao rudo, considerando que o Nvel Limite (Threshold Level) igual a 85 dB(A); b) calcule a dose diria de exposio ao rudo, considerando que o Nvel Limite (Threshold Level) igual a 75 dB(A); c) caso adose diria de exposio ao rudo tenha excedido o limite de tolerncia (NR 15, Anexo 1), explique (matematicamente) como a dose poder ser reduzida a um valor inferior ao limite de tolerncia, atravs da reduo dos tempos de exposio. 2) Calcule o Nvel Mdio (Lavg) de exposio ao rudo, para uma jornada de trabalho de 8 horas, para as doses encontradas no exerccio anterior. 3) No relatrio de dosimetria individual de rudo mostrado a seguir, identifique os valores referentes dose diria de exposio ao rudo (dose projetada) e ao Nvel Mdio (Lavg) da exposio diria ao rudo e explique porque esses valores esto incoerentes, de acordo com a equao abaixo: [pic] [pic] [pic] 4) Indique se as afirmaes a seguir so VERDADEIRAS (V) ou FALSAS (F): ( ) O nvel critrio tem relao com o limite de tolerncia para o rudo. ( ) Na questo n 1, se o nvel limite fosse 83,0 dB(A) todos os NPS seriam considerados no clculo da dose. ( ) A resposta rpida mais utilizada para avaliao de rudo de impacto, j a resposta lenta para rudo contnuo ou intermitente. ( ) Se o nvel critrio utilizado em uma avaliao 85,0 dB(A) e o
ndice de duplicao de dose igual a 5 dB, a dose para um nvel
mdio de 90,0 dB(A) e 4 horas de exposio de 200%. ( ) A escala de compensao A mais utilizada para medio de rudos de impacto. ( ) Apesar de ser uma tcnica utilizada para avaliaode rudo de ambientes de trabalho, segundo a NHO-01 da FUNDACENTRO, as avaliaes instantneas podem ser utilizadas para a avaliao da exposio ocupacional ao rudo, desde que sejam estimados os tempos de exposio a cada situao acstica avaliada e calculada a dose mdia para a jornada de trabalho. ( ) O ndice de duplicao de dose um parmetro de ajuste de dosmetros de rudo, utilizado para determinar quais nveis de presso sonora devem ser utilizados no clculo da dose. ( ) O tempo total de avaliao da exposio de um grupo de trabalhadores ao rudo pode cobrir menos de um ciclo de exposio, desde que tenha durao superior a 70% da jornada diria de trabalho. ( ) O ouvido humano sensvel a rudos de uma faixa de freqncia especfica e de uma faixa de intensidade tambm especfica. ( ) Segundo o Quadro 1, do Anexo 1, da NR 15, a mxima exposio diria permissvel para um nvel de presso sonora de 113 dB(A) de 9 (nove) minutos. ( ) No mecanismo de sobrecarga trmica, quanto menor for a umidade relativa do ar maior ser o ganho de calor pelo organismo humano. ( ) Trabalho em condies de exposio ao calor contra-indicado para portadores de hipertenso arterial. ( ) O aumento da velocidade do ar em um ambiente de trabalho onde haja exposio ao calor somente ser uma medida de controle vivel se a temperatura do ar for menor do que a do corpo humano. ( ) Nomecanismo de sobrecarga trmica, quanto menor for o metabolismo maior ser a perda de calor pelo organismo humano. ( ) A exposio ao calor, na realizao de atividade considerada leve, a um IBUTG mdio de 30,5, requer a adoo de regime de 30 minutos de trabalho e 30 minutos de descanso, para cada hora trabalhada. 5) Um forneiro de uma pequena indstria siderrgica responsvel
pelas operaes necessrias para o descarregamento do ferro gusa
lquido para a rea de lingotamento, conforme quadro abaixo: |Situao |Atividades |Durao |Metabolismo |Temperaturas | |Trmica | | | | | | | | | |Tbn |Tbs |Tg | |1 |Preparando o canal de corrida do gusa |15 min |? |25,5 |36,2 |49,0 | |2 |Perfurao da boca de sada do gusa |10 min |? |29,8 |45,6 |60,1 | |3 |Acompanhamento da vazo do gusa |25 min |? |28,5 |40,2 |64,2 | |4 |Aguardando o resfriamento do canal |10 min |? |26,6 |38,8 |56,5 | O trabalhador tem uma jornada diria de trabalho de 6 (seis) horas e este ciclo de exposio repete-se de 4 a 5 vezes durante a jornada. Entre os ciclos de exposio h intervalos que variam de 15 a 30 minutos. No h carga solar na rea de trabalho do forneiro e existe um ventilador que faz a circulao do ar durante todo o ciclo de exposio. O forneiro aguarda o resfriamento do canal de corrida de gusa no mesmo local onde realiza as outras atividades, em p e sem realizar movimentos com os braos e pernas. Na preparao do canal de corrida, o forneiro trabalha com p, realizando movimentos vigorosos com os braos e movimentando tambm as pernas. Para a perfurao da boca de sada do gusa, o forneiro utiliza uma haste de ferro, realizando movimentos de empurrar e puxar com o brao. Para acompanhar a vazo do gusa, o forneiro caminha lentamente, realizando movimentos leves com o brao. Determine se, de acordo com o Anexo n 3 da NR15, h risco sade dos trabalhadores expostos ao calor e, em caso positivo, proponha medidas viveis para o controle da exposio ao calor (dica: h uma sala disponvel, prxima a rea do canal de corrida, cujas temperaturas so Tbn = 16,4 C, Tbs = 20,2 C e Tg = 23,4 C). Observaes: 1) log 3,024 = 0,48; log 3,464 = 0,54; log 1,36 = 0,134. 2) Criterion Level = Critrio de Referncia