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O documento discute o selênio no solo e na agricultura. Ele explica que o selênio é essencial para organismos em baixas concentrações, mas pode ser tóxico em altas doses. Além disso, a concentração de selênio nos alimentos depende da concentração no solo e varia em diferentes países. A absorção de selênio pelas plantas é afetada por fatores como pH, umidade e composição do solo.
O documento discute o selênio no solo e na agricultura. Ele explica que o selênio é essencial para organismos em baixas concentrações, mas pode ser tóxico em altas doses. Além disso, a concentração de selênio nos alimentos depende da concentração no solo e varia em diferentes países. A absorção de selênio pelas plantas é afetada por fatores como pH, umidade e composição do solo.
O documento discute o selênio no solo e na agricultura. Ele explica que o selênio é essencial para organismos em baixas concentrações, mas pode ser tóxico em altas doses. Além disso, a concentração de selênio nos alimentos depende da concentração no solo e varia em diferentes países. A absorção de selênio pelas plantas é afetada por fatores como pH, umidade e composição do solo.
O selnio conhecido como um elemento essencial para a maioria dos organismos
(Chatterjee et al. 2001). Porm, este elemento possui uma ambigidade biol!gica, mostrando "ue em concentra#$es bai%as &undamental para o crescimento e desen'ol'imento normal do organismo, em concentra#$es moderadas pode ser arma(enado e mantm as &un#$es homeost)ticas e em concentra#$es ele'adas pode resultar em e&eitos t!%icos (*amilton 200+). , importante obser'ar "ue essas di&eren#as entre as doses s-o muito pe"uenas (Chapman 1...). /m regi$es )ridas e semi0)ridas, principalmente, "uando n-o s-o irrigadas, obser'ou0 se "ue os n1'eis de to%icidade nos solos eram menores (2ello et al., 1.3+). Os sintomas de to%ide( podem ser apresentados com a redu#-o no crescimento das &orragens, clorose das &olhas e uma colora#-o r!sea das ra1(es das plantas (4ergmann, 1.325 6eal, 1..0). Para se e'itar problemas de'em ser &eitos um mapeamento das )reas selen1&eras, um desen'ol'imento mais completo da lista das plantas acumuladoras de selnio, um melhor conhecimento dos sintomas apresentados pelos animais e conse"entemente uma interdi#-o das as )reas mais cr1ticas 7 cria#-o animal (2ello et al., 1.3+). O selnio, at a dcada de 80, &oi estudado muito mais pelos seus e&eitos t!%icos do "ue pelos seus e&eitos nutricionais. Pes"uisas mostram "ue a ausncia desse elemento na alimenta#-o tem sido associada a problemas de sa9de humana (Combs, 2001). :eu teor em alimentos est) diretamente relacionado a sua concentra#-o nos solos agr1colas, em geral, teores abai%o de 0,1 mg;<g de &orragens e menores "ue 0,08 mg;<g de gr-os de cereais s-o considerados de&icientes (2oraes, 2.=. 2003). >ma das idias para diminuir est) de&icincia &orti&ica#-o agron?mica, "ue basicamente o aumento da concentra#-o desse elemento e tem mostrado resultados satis&at!rios (@raham et al., 200A). /studos mostraram "ue o teor de selnio no arro( aumentou com a introdu#-o desse elemento na aduba#-o, 'endo ent-o, "ue este mtodo 9til para ele'ar o consumo de selnio para a popula#-o mundial (Combs, 2001). O selnio um dos elementos mais dispersos no globo terrestre, encontrando0se em "uantidades pe"uenas (em geral, menos de 100 mg;<g) em "uase todos os materiais "ue comp$em a crosta terrestre (2ala'olta, 1.30). :ua presen#a no solo pro'eniente da decomposi#-o de rochas 'ulcBnicas, pelo uso de &ertili(antes contendo :e ou ainda pela )gua (Combs, 2001). /m algumas partes do mundo, como na Cinamarca, =inlBndia, 6o'a DelBndia e China as concentra#$es no solo s-o bai%as. /m outras regi$es (/stados >nidos, Canad), parte da Erlanda, Col?mbia e Fene(uela), est) presente em altas concentra#$es e podem ser chamadas de (onas selen1&eras (GeillH, 1..3). I remo#-o do selnio do solo &eita pelos 'egetais e por microrganismos, os "uais podem deposit)0lo nos tecidos ou ainda con'ert0lo a algum metab!lito, como o dimetilselenito. /ssa mobili(a#-o in&luenciada pelo p* do soloJ alcalino &a'orece a con'ers-o de :e inorgBnico para selenato (:e KL ) "ue n-o &i%ado no solo5 e )cido &a'orece o surgimento do selenito (:e K+ ) "ue n-o absor'ido pela argila presente no solo, &ortemente &i%ado pelo hidr!%ido de &erro. I disponibilidade de :e para plantas tambm a&etado pela umidade do solo, numa rela#-o in'ersa (Combs, 2001). /m geral, a absor#-o de selnio depende das condi#$es clim)ticas, regime h1drico do solo, potencial de !%ido0redu#-o, p* e conte9do de ses"ui!%idos do solo (Mabata0Pendias N Pendias, 1.3+). /m &un#-o destes &atores, a concentra#-o de :e nos alimentos, 'egetais, animais e seus subprodutos '-o 'ariar de &orma consistente (Oabela 1). Tabela 1 P Faria#-o no conte9do de selnio (mg;<g de matria natural) de alguns alimentos obser'ados em di&erentes pa1ses. Alimentos USA Nova Zelndia Venezuela Cereais 0,0L0 0 0,LL0 0,00+ 0 0,0.0 0,12Q 0 0,810 Fegetais 0,001 0 0,1+0 0,001 0 0,020 0,002 0 2,.30 =rutas 0,008 0 0,0L0 0,001 0 0,00+ 0,008 0 0,0L0 Carnes Fermelhas 0,003 0 0,800 0,010 0 0,0+0 0,1A0 0 0,3Q0 I'es 0,010 0 0,2L0 0,08 00 0,100 0,100 0 0,A00 Pei%es 0,1Q0 0 1,+30 0,0Q0 0 0,Q10 0,Q20 0 0,.Q0 Produtos deri'ados do leite 0,010 0 0,2L0 0,00Q 0 0,028 0,110 0 0,+Q0 O'os 0,080 0 0,200 0,2+0 0 0,.30 0,800 0 1,800 Idaptado de (Combs, 2001). :eu consumo se d) na &orma orgBnica, como selenometionina e selenociste1na, pro'enientes de alimentos 'egetais e animais ou ainda em sua &orma inorgBnica, como selenato (:e KL ) e selenito (:e K+ ). Considerando "ue a maioria das plantas e animais "ue alimentam e ser'em de alimento s-o &ontes naturais de selnio orgBnico, outras &ontes tm sido encontradas, como as le'eduras culti'adas em meios ricos em selnio, "ue produ(em em abundBncia selenometionina ou um co"uetel destes selenocomponentes (4ird et al., 1..A e Ep,1..3). /stimasse "ue apro%imadamente 80R do selnio ingerido pelos norte0americanos s-o deri'ados de &ontes animais (*aS<es, et al., 200Q). I maior parte do conhecimento do metabolismo do selnio nos 'egetais e nas le'eduras &oi baseada no metabolismo do en%o&re, uma 'e( "ue ambos elementos apresentam muita similaridade estrutural. /stas semelhan#as &oram obser'adas entre sul&ato de hidrognio (*2:) e o selenito de hidrognio (*2:e)5 en%o&re elementar (: 0 ) e o selnio elementar (:e 0 )5 sul&ito (:OQ 02 ) e o selenito (:eQ 2 ) e entre o sul&ate (:O 02 ) e o selenato (:e 02 ) (OerrH et al., 2000).