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Plano de Avaliação

Problema/diagnóstico

Cada vez mais se advoga que os alunos façam parte da sua aprendizagem
de modo informal para o que precisam de espaços, meios e apoios para a
concretizar.
Pretende-se assim saber em que medida a BE satisfaz estas necessidades
orientando-as para o enriquecimento curricular dos alunos.

Identificação do objecto de avaliação

Para responder ao problema proposto escolhi avaliar a BE da Escola E.B.2,3


Diamantina Negrão domínio:

C.1. Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e


de estudo autónomos.
Tratando em particular os indicadores:
C.1.2 Dinamização de actividades livre, de carácter lúdico e
cultural, na escola/agrupamento.
C.1.3 Apoio à utilização autónoma e voluntária da BE como espaço
de lazer e livre fruição dos recursos.

Tipo de avaliação de medida a empreender

“To effectively conduct program evaluation, you should first have


programs. That is you need a strong impression of what your customers or
clients actually need…Next you need some effective methods to meet
each of those goals. These methods are usually in form of programs… It
often helps to think of your programs in terms of inputs, process, outputs
and outcomes.” Carter McNamara; Basic Guide to Program Evaluation.

Os descritores (avaliação quantitativa e qualitativa) apresentados retratam o


padrão de execução da BE:
curricul
Nível 4
• A BE dinamiza um amplo conjunto de actividades livres, de carácter lúdico e
cultural, que correspondem aosinteresses e necessidades dos alunos.
• A BE promove a utilização autónoma e voluntária da biblioteca como espaço
de lazer e livre fruição dos recursos,praticando um horário contínuo e alargado
e a abertura nos períodos de interrupção lectiva.
• A BE estimula e apoia fortemente a iniciativa e intervenção livre dos alunos.
Nível 3
• A BE dinamiza actividades livres, de carácter lúdico e cultural, que
correspondem aos interesses e necessidades dos alunos.
• A BE facilita a utilização autónoma e voluntária da biblioteca como espaço de
lazer e livre fruição dos recursos, permitindo o acesso durante a hora de almoço
e todo o período de permanência de alunos na escola.
• A BE proporciona as condições necessárias para a iniciativa e intervenção
livre dos alunos.
Nível2
• A BE dinamiza algumas actividades livres, de carácter lúdico e cultural.
• A BE assegura à hora de almoço a utilização autónoma e voluntária da BE
como espaço de lazer e livre fruição dos recursos, embora com limitações
pontuais.
• A BE proporciona pontualmente apoio a iniciativas dos alunos.
Nível1
(a precisar de desenvolvimento urgente)
• A BE raramente dinamiza actividades livres, de carácter lúdico e cultural.
• A BE dificulta a sua utilização autónoma e de livre fruição dos recursos,
praticando um horário de funcionamento que não permite o acesso fora do
período lectivo.
• A BE não proporciona quaisquer apoios a iniciativas dos alunos.

Quadro de orientação para recolha de evidências (instrumentos).


“Identify the major outcomes that you want to examine or verify for the program
under evaluation.” Carter McNamara; Basic Guide to Program Evaluation

Métodos, instrumentos e práticas a utilizarem


Indicadores Factores Críticos de Sucesso Instrumentos/evidênci Acções para
as melhoria
C.1.2 - Os alunos encontram na BE um -Plano de -Melhorar os
Dinamização de conjunto de propostas de Actividades da BE- mecanismos de
actividades visando a utilização
actividades livres, criativa dos seus tempos livres, actividades culturais.promoção e
de carácter lúdico que lhes permitem desenvolver a marketing da BE,
e cultural na sensibilidade estética e o gosto e -Registos sobre a valorizando e
escola/agrupamen interesse pela arte, ciência e preparação, divulgando junto
literatura.
to. desenrolar e da comunidade
- Os alunos usufruem de um avaliação das educativa.
Programa de Animação Cultural, actividades. -Solicitar o
regular e consistente, traduzido envolvimento e
num conjunto de iniciativas, de -Questionário aos colaboração dos
que são exemplo: Exposições,
Espectáculos, Palestras, Debates, alunos (QA3). pais/EE e da
Sessões de Poesia, Teatro, comunidade na
Concursos, Jogos, Celebração de organização e
Efemérides, Ciclos de Música e de -Dados Estatísticos. financiamento
Cinema, etc.
dos eventos.
-Grelha de
Observação de
competências.
C.1.3 Apoio à Os alunos beneficiam de acesso -Horário da BE -Organizar uma
utilização livre e permanente à BE. escala entre o
- Os alunos adquirem hábitos de
autónoma e -Observação da pessoal docente,
utilização livre da BE, cultivando
voluntária da BE um clima de liberdade, respeito e utilização da BE (O3) não docente e
como espaço de descontracção. outros recursos
lazer e livre -Estatísticas de humanos
- Os alunos dispõem de condições eventualmente
fruição dos favoráveis à utilização individual e
utilização da BE em
recursos situação de disponíveis, para
em pequenos grupos.
utilização livre. flexibilizar o
-Os alunos desfrutam de uma boa horário de
colecção na área da literatura funcionamento da
-Resultados de
infantil/juvenil, dos jogos BE, assegurando
educativos, avaliação da
a abertura em
da música e dos filmes de ficção. colecção horário extra-
documentais. lectivo.
-Melhorar a zona
da leitura
informal.
-Incentivar o
empréstimo
domiciliário,
nomeadamente
nos períodos de
férias.
-Solicitar à BM o
empréstimo de
documentos para
leitura recreativa
de modo a
reforçar os fundos

Intervenientes
-Coordenadoras e Equipa da BE
-Direcção Executiva:
É importante estabelecer um diálogo com o órgão de gestão de forma
a enquadrar a auto-avaliação da Biblioteca Escolar no modelo de auto
avaliação da Escola.

“O propósito da auto-avaliação é apoiar o desenvolvimento das


bibliotecas escolares e demonstrar a sua contribuição e impacto no
ensino e aprendizagem, de modo a que ela responda cada vez mais às
necessidades da escola no atingir da sua missão e objectivo.” (Texto
de apoio à sessão de formação P.M.A.B.E.)

-Conselho Pedagógico
-Professores
-Alunos
-Encarregados de Educação/Pais/familiares.

Calendarização
Etapas Datas
Plano de Acção da BE Setembro de 2009
Apresentação do Horário da BE Setembro de 2009
Elaboração do MAABE Setembro a Dezembro de 2009
Recolha de dados Janeiro a Junho de 2010
Tratamento dos dados Junho - Julho de 2010
Análise da informação Julho de 2010
Apresentação da Informação Julho de 2010

Organizar/Aplicar os instrumentos e a sua aplicação (questionários aos


alunos e grelhas de observação).

“Specify a “target” goal of clients, i.e. what number or percent of clients


you commit to achieving specific outcomes… Identify what information is
needed to show these indicators… Decide how can that information be
efficiently and realistically gathered.” Carter McNamara; Basic Guide to
Program Evaluation
“Don’t interview just the successes. You’ll learn a great deal about the
program by understanding its failures …” Idem

Analisar as evidências/interpretar a informação.

“Analyse and report the findings.” Carter McNamara; Basic Guide to


Program Evaluation

“ Analisar as evidências recolhidas através da utilização dos


instrumentos e desenvolver uma análise sobre a performance da
biblioteca no domínio escolhido em relação com os standards
estabelecidos.” (Texto de apoio à sessão de formação P.M.A.B.E.)

Planificação da recolha e tratamento dos dados


Recolha de dados Datas
Registos sobre a preparação, Setembro de 2009 a Junho de 2010
desenrolar e avaliação das
actividades
Questionário aos alunos (QA3) Março - Abril de 2010
Observação da utilização da Janeiro a Junho de 2010
BE (O3)
Estatísticas de utilização da BE Janeiro a Junho de 2010
Avaliação da colecção Janeiro a Junho de 2010
Análise e tratamento de dados Junho - Julho de 2010

Decidir as acções de melhoria.

“A auto-avaliação da BE pode ajudar a melhorar a BE, identificando


pontos fracos, priorizando necessidades, estabelecendo alvos e
informando o plano de actividades seguinte.” (Texto de apoio à sessão
de formação P.M.A.B.E.)

“ A comunicação dos resultados da avaliação empreendida, a análise


colectiva e reflexão da Escola/Agrupamento sobre esses resultados, e a
identificação das acções de melhoria dos pontos identificados é muito
importante, de modo a obter o comprometimento e apoio da escola a
essas acções.” (idem)

Análise e comunicação da informação


-Análise dos resultados utilizando os meios fornecidos pelo sistema
informático com análise estatística e representação gráfica dos resultados
quando tal for adequado.
-Apresentação do tratamento de resultados ao Conselho Pedagógico.
-Relatório para Direcção Executiva.

“Registar os resultados da auto-avaliação no Relatório Anual da


Biblioteca Escolar, de modo a que possa ser utilizado internamente, na
auto-avaliação da escola e como fonte de informação para avaliação
externa.” (Texto de apoio à sessão de formação P.M.A.B.E.)

- Divulgação no Blogue.
- Divulgação no Jornal Escolar.

Limitações
A equipa e os funcionários apresentam dificuldade na formação e deste
modo desatenção às necessidades dos alunos e ao mesmo tempo registar
as observações solicitadas.
Levantam-se também limitações em termos de tempo para disponibilizar
para as tarefas necessárias ao levantamento e tratamento de dados, seja da
parte da equipa, seja da parte do coordenador, dada a quantidade e
complexidade das tarefas exigidas não só pela BE como por toda a
envolvência da Escola, nas novas condições de avaliação dos Professores e
da Escola.

Levantamento de necessidades
Não se apresentam necessidades económicas relativas aos indicadores
tratados, mas face às limitações apresentadas os recursos humanos
poderão necessitar de horas de que não dispõem para uma presença mais
efectiva na BE que torne mais eficaz a recolha de dados observáveis.

A formanda
Sofia Afonso
Novembro 2009

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