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Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I)

PLANO DE AVALIAÇÃO dos INDICADORES C.1.1 e C.1.3

Introdução
Este Plano foi delineado tomando como referência as indicações constantes no Texto da Sessão “O Modelo de Auto-
Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I) e no “modelo de auto-avaliação das
bibliotecas escolares” Rede de Bibliotecas Escolares, 12 de Novembro de 2009, páginas 1 a 5; 27 e 28; 57 a 123.

Etapas
1ª – Planear a Avaliação
Partindo do pressuposto que se ultrapassou a fase da motivação e do compromisso institucional dos órgãos de gestão
pedagógica e executiva da escola e que estão definidos os indicadores a avaliar (C1.1 e C1.3), torna-se necessário identificar
os pontos fortes e fracos, bem como aspectos ainda não implementados (vide pág. 60+61 do Modelo).

Indicadores Pontos fortes actuais Pontos fracos a Pontos em que


desenvolver ainda não se
pensou / sem
informação
C.1.1. Apoio à aquisição e # A BE apoia as actividades livres de leitura, # Apoio prestado aos
desenvolvimento de pesquisa, estudo, realizadas pelos alunos fora do alunos na execução
métodos de trabalho e de horário lectivo e dos contextos formais de dos trabalhos
estudo autónomos aprendizagem. escolares.
(outcome)
# Os alunos praticam técnicas de estudo variadas: # Orientação dos
exploram informação de diferentes tipos de alunos para a
documentos, tomam notas, identificam palavras- elaboração de fichas
chave, sublinham, executam esquemas, produzem e de leitura e de
editam trabalhos escritos recorrendo sempre que resumos.
necessário ao uso do computador e da Internet.

# Os alunos aprendem a organizar a sua própria


aprendizagem, revelando uma progressiva autonomia # Desenvolvimento de
na execução de tarefas escolares. hábitos de trabalho
nos alunos.
C.1.3. Apoio à utilização # Os alunos beneficiam de acesso livre à BE. # Tornar o acesso à
autónoma e voluntária da BE permanente.
BE como espaço de lazer e # Os alunos adquirem hábitos de utilização livre da #Melhorar o clima de
livre fruição dos recursos BE, cultivando um clima de liberdade e respeito na Sala de
(processo) descontracção. Leitura.

#Os alunos dispõem de condições favoráveis à


utilização individual e em pequenos grupos.

# Os alunos desfrutam de uma boa colecção na área # Colecção de jogos


da literatura juvenil. educativos, música e
filmes de ficção.

2ª – Calendarização e recolha de evidências


Devemos começar por elaborar um cronograma detalhado de modo a prever prazos limites para as diversas fases do
processo.
De igual modo se torna necessário identificar os Intervenientes no processo de avaliação destes indicadores: alunos dos
dois sexos, de todos os níveis, cursos e turnos e equipa da BE.
Como instrumentos de avaliação do processo e dos resultados, prevê-se a utilização do questionário aos alunos QA3 e da
grelha de observação da utilização da biblioteca pelos alunos em contexto livre O5. O questionário será lançado a uma
amostra de alunos correspondente a cerca de 10% do total de alunos inscritos, em três momentos diferentes ao longo do ano
lectivo – uma vez em cada período. A grelha de observação será preenchida quinzenalmente, em dias diferentes da semana e
num período de maior afluência de alunos. Poderemos ainda recorrer a conversas informais com os alunos, à análise de alguns
dos trabalhos por eles realizados na BE, às suas recomendações críticas colocadas na caixa de sugestões e ainda aos registos
de dados quantitativos referentes à utilização dos computadores, aos filmes visionados na BE e aos livros retirados das
estantes diariamente.

3ª – Analisar os dados
Após sistematização dos resultados obtidos a partir das evidências mencionadas, teremos de confrontar aqueles com os
factores críticos e os descritores de desempenho.

4ª – Relatório final e comunicação dos resultados


O relatório terá três secções e diversos quadros / tabelas referentes aos quatro domínios, de acordo com as instruções
constantes no Modelo de Auto-Avaliação (pág 109 a 123). Nesta altura, será reformulada a grelha que inicialmente se
preencheu para melhor identificação dos aspectos que necessitam de ser melhorados.
Os resultados deverão ser comunicados à Direcção da Escola, bem como aos demais órgãos de gestão pedagógica para
que toda a comunidade escolar deles tome conhecimento. Deverá ser também elaborado um resumo, de acordo com os
tópicos constantes na página 123 do Modelo para ser incluído na auto-avaliação da escola e servir de orientação ao professor
bibliotecário na eventual entrevista que possa vir a ter com a Inspecção a propósito da avaliação externa.
5ª – Implementar o Plano de Acção
Porque a auto-avaliação da BE não é um fim em si mesma, mas tão somente um meio para melhorar os recursos, o
funcionamento e sobretudo o impacto da BE nas aprendizagens dos alunos, deverá delinear-se o Plano de Acção futura da BE
com base nas acções que foram prioritariamente consideradas carentes de melhoria.

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