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Sílvia Anunciação 1
Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares
“The school that Knows and understands itself is well on its way to solving any
problems it has… self-evaluation is the key to improvement” (Ofsted, in Incorporating
library in school self-evaluation, Sarah McNicol, página 4)
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Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares
parte da escola dos pontos fortes e fracos, inexistência de equipa para implementação de
processo de auto-avaliação e inexistência de planos de melhoria.
No que concerne à BE foi feito um esforço por parte da então Coordenadora, que
se reformou em Novembro deste ano, para criar mecanismos de auto-avaliação a fim de
melhorar o seu funcionamento. A título de exemplo, existe uma caixa azul para
sugestões e críticas, à semelhança do que refere S. Elspeth Sott (2002).
Actualmente, continua a existir alguma resistência ao trabalho partilhado. Os
docentes que constituem a equipa da BE são nomeados pela Direcção, mas consideram,
em geral, que este tipo de trabalho serve para ocupar as horas de trabalho na escola, a
excepção continua a ser da parte dos docentes do Departamento de Línguas que tem
apetência para este tipo de trabalho, até porque já existe tradição na colaboração. Apesar
de tudo, este ano, o facto de existir um elemento, que já pertencia à anterior equipa e é
“perito” nas TIC facilita o desenvolvimento do trabalho. Para além disso, também este
ano a equipa, apesar da resistência referida atrás, tem, devido à formação de base,
alguma apetência por este tipo de trabalho o que irá facilitar o processo de
implementação do modelo de auto-avaliação.
Assim, existe nesta escola, aquilo a que poderia chamar uma herança pesada no
que concerne ao trabalho partilhado, a que se somam factores como o espaço contíguo,
o equipamento algo obsoleto, a falta de verbas e, importante, a visão da avaliação como
algo penalizador.
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Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares
Objectivos/ Estratégias
- Estabelecimento de relação de confiança entre o coordenador da BE e a
Direcção.
- Apresentação do Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar à
comunidade educativa (preferencialmente ao Conselho Pedagógico, numa primeira
fase).
- Colaboração com a equipa de auto-avaliação da escola: articular a avaliação
interna da escola com a da BE.
- Colaboração com a equipa de revisão de PE da escola: reforçar participação da
BE nas áreas de intervenção do PE da escola.
- Articulação com a Coordenação de Projectos da escola (actividades, salas de
estudo)
- Continuidade nos encontros com Coordenadores de Departamento e grupos
disciplinares, com vista à sua integração nas planificações.
- Promoção de encontros com Coordenadora de Cursos Diurnos para articulação
da BE com os Planos Curriculares de Turma na promoção das aprendizagens.
- Promoção de encontros com Directores de Cursos Profissionais para
articulação e colaboração em actividades.
- Colaboração com a Coordenadora dos CNO para, entre outros, implementação
do projecto Novas Oportunidades a Ler.
- Estabelecimento de contactos com os Pais e Encarregados de Educação de
forma a aproximá-los da BE.
- Estreitamento das relações de partilha entre os elementos da equipa da BE para
a consecução de metas curtas, mas conjuntamente delineadas.
- Implementação do Projecto Todos a Ler de forma a promover a leitura no
contexto escolar.
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