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Dezembro 2009
Procurando dar resposta à segunda tarefa desta semana, ou seja, fazer uma
análise e comentário crítico à presença de referências a respeito das BE, nesses
Relatórios, escolhi as seguintes escolas:
3.
Organização e
Gestão dos Recursos Não faz referência X X
Gestão Escolar Materiais e
Financeiros
Participação dos pais Não faz referência Não faz Não faz referência
e outros elementos referência
da comunidade
educativa
Não faz referência Não faz Não faz referência
Equidade e justiça referência
Depois de ter lido vários relatórios, reparei que a BE era, regra geral, esquecida.
Em seguida, foi preciso fazer uma escolha, passei a uma leitura mais fina, mais clínica e
escolhi aquelas três escolas pelas razões que já apontei.
O que podemos observar é que, embora a BE seja pouco referida, a sua presença vai
sendo notada e anotada, tal como nos é dado a ver nas duas últimas escolas,
principalmente nos parâmetros:
• Sucesso Académico
• Diferenciação e apoios
• Abertura à Inovação
O que é curioso é que a avaliação estas escolas demonstra uma certa vitalidade e
dinamismo, mas parece que a BE não existe. No entanto, estou em crer que ela está
presente em muitos dos factores avaliados, embora não seja especificado o seu contributo.
É verdade que há um longo caminho a percorrer, mas com a aplicação do novo Modelo de
Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar, acredito que a BE será reconhecida como pólo
aglutinador e dinamizador das novas competências necessárias à formação dos nossos
alunos, de modo a que se transformem em cidadãos intervenientes, críticos e capazes de
responderem aos desafios da sociedade.
Termino com uma frase de Todd Ross (a minha preferida) e que, penso eu, nunca deve
ser esquecida pelo professor bibliotecário:
“’You begin the road by wlaking it’. Today I present you the road, the way ahead, and I
challenge you to walk it”
É o que temos de fazer com os nossos alunos e com os nossos colegas: lançar desafios!