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relevo /
importncia das
personagens
conceo /
construo das
personagens
caracterizao
das personagens
PERSONAGENS
ESPAO
TEMPO
secundrias so as personagens que, no
sendo centrais, contribuempara o
desenvolvimento da ao
principal ou protagonista a personagem(ou
personagens) que se situa no centro da ao
planas ou tipo estas personagens possuem
caractersticas marcadas e no evoluemao
longo da narrativa
figurantes estas personagens no
contribuempara o desenvolvimento da ao
tipos de espaos
espao social designa o ambiente social onde
as personagens se movimentam
espao fsico o espao real, exterior ou
interior, onde as personagens se movem
espao psicolgico o conjunto das emoes,
pensamentos e vivncias das personagens
Tipos de tempo
tempo da narrativa resulta do modo como o
narrador trata o tempo na histria. O narrador
pode respeitar a ordemcronolgica ou alter -
-la recuando at ao passado (analepse) ou
viajando at ao futuro (prolepse)
tempo cronolgico tempo ao longo do qual
decorremos acontecimentos narrados
tempo psicolgico de natureza subjetiva;
designa o modo como a personagemsente o
passar do tempo
modeladas ou redondas so personagens
complexas que evoluemao longo da narrativa;
estas personagens manifestamconflito
interior, possuemdensidade psicolgica
caracterizao indireta o leitor a tirar as
suas concluses sobre a personagem, atravs
das suas atitudes e comportamentos
caracterizao direta a personagem
caracterizada diretamente pelo narrador, por
outra personagemou por si prpria
(solues na pgina 252)
Narrador:
participante
ou presente
no participante
ou ausente
objetivo
subjetivo
Narrador:
participante
ou presente
no participante
ou ausente
objetivo
subjetivo
Narrador:
participante
ou presente
no participante
ou ausente
objetivo
subjetivo
Comeou por me dizer que o seu caso era simples e que se
chamava Macrio Devo contar que conheci este homem
numa estalagem do Minho. Era alto e grosso: tinha uma calva
larga, luzidia e lisa, com repas brancas que se lhe eriavam em
redor: e os seus olhos pretos, com a pele em roda engelhada e
amarelada, e olheiras papudas, tinham uma singular clareza e
retido, por trs dos seus culos redondos com aros de tarta-
ruga.
Ea de Queirs, Singularidades de Uma Rapariga Loura, Editora Guerra e Paz
Texto B
Texto C