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O documento discute os principais aspectos do hemograma, incluindo a avaliação dos elementos celulares do sangue de forma quantitativa e qualitativa. Detalha os fatores pré-analíticos que podem interferir nos resultados e descreve os componentes do eritrograma, leucograma e plaquetograma, além dos métodos para contagem e análise das células sanguíneas.
O documento discute os principais aspectos do hemograma, incluindo a avaliação dos elementos celulares do sangue de forma quantitativa e qualitativa. Detalha os fatores pré-analíticos que podem interferir nos resultados e descreve os componentes do eritrograma, leucograma e plaquetograma, além dos métodos para contagem e análise das células sanguíneas.
O documento discute os principais aspectos do hemograma, incluindo a avaliação dos elementos celulares do sangue de forma quantitativa e qualitativa. Detalha os fatores pré-analíticos que podem interferir nos resultados e descreve os componentes do eritrograma, leucograma e plaquetograma, além dos métodos para contagem e análise das células sanguíneas.
Avalia os elementos celulares do sangue Quantitativamente Qualitativamente
Triagem e controle de doenas til na avaliao das anemias alm de evidenciar indicadores que podem ser correlacionados com infeces virticas e bacterianas.
Fatores Pr-analticos Local da puno Padronizao
Fatores Pr-analticos Anticoagulantes
Em geral, interferem no mecanismo de coagulao in vitro, inibindo a formao da protrombina ou da trombina.
Os mais usados so: Citrato provas de coagulao Heparina (sdio ou litio) EDTA (cido etileno-diamino-tetractico) Fluoreto
Fatores Pr-analticos
EDTA K 2 Utilizado na forma seca e reveste internamente a parede dos tubos Homogeneizao por inverso 8 a 10 vezes EDTA liga-se aos ons clcio, bloqueando assim a cascata de coagulao Obtm-se assim o sangue total para hematologia Testes: Eritrograma Leucograma Plaquetas
Oferece vantagem de no deformar os glbulos brancos e glbulos vermelhos, alm de proporcionar resultado satisfatrio no Ht EDTA EDTA Mantm as caractersticas histo-morfolgicas das clulas No altera o percentual de Ht No altera concentrao de Hb Possibilita a contagem das clulas em at 24 horas aps coleta, se refrigerada de 2C a 8C Anticoagulante de escolha para contagem de plaquetas
Fatores pr-analticos Garroteamento: aproximadamente 1 minuto
Hemoconcentrao Variaes do hematcrito (2 a 4%) Pseudoneutrofilia Homogenizao da amostra Condies do paciente: jejum, estresse Posio do paciente
Fatores pr-analticos Armazenamento
Glbulos brancos
At 3 hrs: alteraes mnimas 12 a 18 hrs: alteraes aparentes
Fatores pr-analticos
Armazenamento
Glbulos vermelhos
At 6 hrs: alteraes mnimas Aps 8 hrs: hemcias crenadas e esfercitos Fatores fisiolgicos
Gestao Altitude Exerccios Fumantes
Hemograma
Eritrograma Leucograma Extenso sangunea Plaquetograma Eritrograma a parte do hemograma que avalia a massa eritride circulante
Ht Hb GV ndices hematimtricos
Hematcrito a razo entre o volume da massa de eritrcitos e o volume de sangue total. O resultado em % exprime a concentrao de eritrcitos obtidos por centrifugao do sangue no coagulado. Valores normais: : 40 a 50 :35 a 45 Crianas at um ano: 34 a 40 % Recm-nascidos : 50 a 60 %
Microhematcrito
Realizado em tubo capilar. Utilizao de microcentrfuga onde o tubo colocado 10.000rpm por 5 minutos Nesta tcnica todo material ser descartado aps uso. Microcentrfuga Microhematcrito Valores Falsamente Diminudos
Diluio com anticoagulante Longo perodo de centrifugao Microcentrfuga descalibrada (> fora) Tubos mais finos Armazenamento da amostra Microcitose Valores Falsamente Aumentados
Garroteamento excessivo Curto perodo de centrifugao < fora de centrifugao
Dosagem de hemoglobina Principal componente eritrocitrio.
Dosagem realizada por mtodos colorimtricos (hemoglobinometria) aps converso da hemoglobina em cianometamoglobina expressa em g/dl.
Dosagem de hemoglobina Drabkin-> ferricianeto de potssio converte o ferro ferroso da hemoglobina ferro frrico formando metahemoglobina.
A metahemoglobina combina com o cianeto de potssio para formar um composto estvel -> cianometahemoglobina.
Dosagem de hemoglobina Realizao do exame: 0,02 mL de sangue 5 mL de Drabkin Colocar a amostra de sangue em tubo de ensaio e aguardar 10 minutos Analisar a DO em espectrofotometria em comprimento de onda de 540nm Avaliar a DO do padro para clculo do fator Portanto: F = [ P ] / [ DO ] P= 5,10 ou 15 mg/dL Para clculo da amostra: [ Hb amostra] = do amostra x F
Tubo A
Tubo B
Amostra 0,02 mL ou 20 L
______
Padro
_______ 0,202 mL ou 20 L
Reagente Drabkin 5,0 mL 5,0 mL Dosagem de hemoglobina Dosagem de hemoglobina Valores de referncia:
Valores normais: - 14 a 18 : 12 a 16 g/dL Crianas de at um ano: 11 a 12 g/dl Recm- Nascido: de 14 a 19 g/dl
Dosagem de hemoglobina A dosagem de Hb est diretamente relacionada com o contedo e colorao do eritrcito, de grande valia no diagnstico das anemias. Causas de erro: pipetagem lipemia alta contagem de leuccitos sujeira na parede de leitura presena de carboxihemoglobinas (fumantes)
Contagem de glbulos vermelhos
Consiste na determinao do nmero de eritrcitos por mm 3
de sangue. O sangue diludo na poro 1:200 com o lquido de Hayem Lquido de Hayem: Bicloreto de mercrio Cloreto de sdio Sulfato de sdio gua destilada Contagem de glbulos vermelhos Reativo de Hayem GV Leuc..
Leuc. Leuc. Leuc. Contagem de glbulos vermelhos Realizao do exame: Pipetar com a pipeta volumtrica 4,0 mL de sangue total Pipetar com micropipeta 0,02 mL (20 L) da amostra Aps fixao da lamnula sobre a cmera de Neubauer preencher com o sangue diludo, proceder a contagem seguido do clculo. Contar os eritrcitos presentes nos cinco campos 4 laterais e 1 central) do quadrado central. Proceder a soma e multiplicar por 10.000
He He He He He Cmara de Neubauer rea = 0,04 mm2 Altura= 0,1 mm2 V= 0,004 mm3
V x 5 = 0,02 mm3
Hemcias / mm 3 = N. cls x 200 ---------------- volume
Ou N. Cls x 10.000 Glbulos vermelhos Valores de referncia:
- 4,5 a 5,5 milhes/mm 3 - 4,0 a 5,0 milhes/mm 3 Recm nascidos 5,5 a 7,0 milhes / mm 3 Interpretao
Valores aumentados em policitemias Valores diminudos processos anmicos de diversas etiologias Contagem em cmara de Neubauer oferece grande variabilidade de erro e dispndio de tempo automao ndices hematimtricos
VCM- volume corpuscular mdio VCM= Ht x 10 / GV Correlaciona-se inversamente com o nmero de GV. Causas comuns de erro: Rouleaux Conservao prolongada in vitro VCM Excesso EDTA- desidrata a clula-VCM Valores normais: 82 a 92 fL
ndices hematimtricos Atravs do VCM classifica-se as anemias como:
Macrocticas Microcticas Normocticas Alterao no VCM Microcitose Hemcias abaixo de 80 fL (adulto). Est associada deficincia de ferro e talassemias.
Macrocitose Hemcias acima de 100 fL (adulto). Est associada deficincia de vitamina B12, quimioterapia, doena heptica, hipotireoidismo e mieloma
ndices hematimtricos HCM hemoglobina corpuscular mdia HCM= Hb x 10/GV (pg) Valores normais 27 a 32 pg
CHCM - concentrao de hemoglobina corpuscular mdia CHCM= Hb x 100 Ht Valores normais 32 a36%
RDW RDW (Red blood cell Distribution Width) expresso numrica da anisocitose Variao do volume das hemcias contadores automatizados Valores normais: 11-14,5
Anisocitose - Variao no tamanho das hemcias
Histograma
a curva de frequncia da distribuio e tamanho dos eritrcitos, com o volume na abscissa e a frequncia na ordenada
Quando a curva situa-se esquerda, denota-se microcitose e direita, macrocitose
Histograma normal Histograma Anemia microctica Histograma Anemia macroctica Leucograma
Contagem de glbulos brancos (WBC) Contagem diferencial Extenso sangunea
Contagem de glbulos brancos Realizada com pipeta de Thoma ou pipeta volumtrica Pipeta volumtrica Pipetar em tubo de ensaio 20 L de sangue total para 400 L de soluo de Turk, ou seja, diluir o sangue de 1:20 O lquido de turk lisa as hemcias mantendo a morfologia dos leuccitos Homogeneizar e transferir aproximadamente 15 L para a cmara de neubauer
Contagem de glbulos brancos Avaliao quantitativa: Contagem cmara de Neubauer
GB GB GB GB rea = 1 mm 2 Altura = 0,1 mm 2 Volume = 0,3 mm 3
Leuccitos / mm3 sangue = N. de cls x 20 ------------------ Volume
Ou N. Clulas x 50 Contagem de glbulos brancos Clculo: Contar os quatro quadrados laterais externos e multiplicar por 50
Valores de referncia: e - 5,0 a 10.000/mm 3 Crianas at 7 anos 5,0 a 15.000/mm 3 Recm nascidos 10,0 a 25.000/mm 3
Extenso sangunea Qual a necessidade da extenso sangunea?
Verificao da morfologia celular Verificao dos tipos celulares Contagem e diferenciao de glbulos brancos, plaquetas e reticulcitos. Colorao de glbulos vermelhos Presena de Incluses Maturidade celular
Extenso sangunea Preparar duas lminas limpas Em uma das lminas, colocar uma gota de sangue total Com a outra lmina, realizar deslizamento para obteno de esfregao delgado Extenso sangunea Fixao e colorao da lmina depois de seca: Derivados de Romanowsky: Giemsa (azul-eosina) Leishman e Wright Pantico (soluo 1 , 2 e 3)
Corante cido - eosina: afinidade por substncias alcalinas citoplasma Corante alcalino - azul de metileno afinidade por substncias cidas ncleo
Extenso sangunea Devido ao tamanho variado dos diferentes glbulos brancos, sua distribuio no esfregao nem sempre ser uniforme, assim: Nas bordas e na cauda h maior quantidade de Ne, Eo, Mo, Ba Linfcitos restritos regio central do esfregao Leitura feita do corpo para cauda em zig-zag.
Ler em objetiva de imerso Extenso sangunea Contagem diferencial de Leuccitos: Contagem de 100 clulas
Relativo % Absoluto Bastonete 0 a 5% 0-350 Neutrfilos 40 a 75% 2800-5250 Linfcitos 20 a 40% 1400-2800 Eosinfilo 1 a 4 % 70-280 Basfilo 0 a 1% 0-70 Moncito 2 a 8% 140-560 Extenso sangunea Como calcular o valor absoluto?
Fcil!!!! Muito fcil!!!!
50 neutrfilos ---- 100 clulas X neutrfilos ------ 8.000 GB (ex de gb totais)
X = 4000 neutrfilos / mm 3
Distribuio Homognea . Normocromia . VHS Velocidade de hemosedimentao
Avalia a velocidade de separao dos glbulos vermelhos e o plasma Utilizado para o diagnstico de processos infecciosos Utilizao da pipeta de Westergreen ou tubo de Wintrobe Valor de referncia: Homens: 3 a 8 mm em 1 hora Mulheres: 3 a 11 mm em 1 hora VHS Valores aumentados: Crianas Perodo menstrual A partir do 4 ms de gestao Temperaturas elevadas Anemias Neoplasias Aumento do fibrinognio plasmtico Processos infecciosos e agudos VHS Diminuio : Policitemia vera Caqueixa Insuficincia cardio congestiva < fibrinognio plasmtico Anticoagulantes em excesso Contagem de plaquetas - mtodo de fnio Contagem em lmina Realizar esfregao e corar Contar 5 campos microscpicos, contendo cerca de 200 hemcias cada um e fazer uma regra de trs com exemplo: 5 campos: 1000hemcias--------- 15 plaquetas n G.Vermelhos ------- X
VR: 140.000 400.000 mm 3
Contagem de plaquetas em cmara- TCNICA DE BRECHER
Utilizao da pipeta de Thoma Aspirar o sangue at a marca 0,5 e completar com o diluidor de Brecher at a marca 101. Agitar a pipeta e colocar a soluo na cmara de Neubauer. Aguardar 10 minutos Contar os 25 quadrados do retculo central e multiplicar por 2,000 (diluio 1:200)
LQUIDO DILUIDOR DE BRECHER: - Azul de Metileno 1%........................................................ 2 gotas - Oxalato de Amnia.......................................................... 1,0 g - gua destilada q.s.p......................................................... 100 ml
Contagem de plaquetas PLQ Contagem de plaquetas
Causas de erro:
Agregao plaquetria EDTA, atraso na coleta, conservao in vitro
Satelitismo plaquetario- mediado por um fator plasmtico (IgG ou IgM). As plaquetas aderem in vitro aos neutrfilos, envolvendo-os como uma coroa) Alteraes Quantitativas
Trombocitose o aumento na contagem de plaquetas
Trombocitopenia - a diminuio na contagem de plaquetas Agregao Plaquetria e Satelitismo Plaquetas normais . Macroplaquetas . Reticulcitos
Hemcia jovem aps a perda do ncleo
Clula rica em RNA ribossmico
Liberao precoce de reticulcitos da MO
Reticulcitos cerca de 20% maiores que as hemcias apresentando maior quantidade de RNA na anemia megaloblstica
Reticulcitos
Colorao : Azul de metileno ou azul de cresil brilhante.
Valores normais : 0,5 - 2,0% 25.000 - 50.000/l Reticulcitos Procedimento: Pipetar em tubo de ensaio 100 L de sangue total para 50 L de azul cresil brilhante Incubar a 37 o C por 15 a 30 minutos Realizar extenso sangunea Contar 10 campos com 2.000 hemcias ou 5 campos com 1.000 hemcias
Valor de referncia: 0,5 a 2.0 % Correo de reticulcitos Reticulocitose : resposta hipoxemia Reticulocitose ou reticulocitopenia Avaliao da anemia partir o nmero de reticulcitos. Baixo nvel de reticulcitos: anemia carencial Alto nvel de reticulcitos: anemia hemoltica.
Rt % corrigido = %R paciente x Ht paciente Ht normal
Ht normal para homens (47%) em mulheres (42%). ndice de reticulcitos Maturao de reticulcitos: Em pacientes com hematcritos entre 30 e 40%: 1,5 dia Em pacientes com hematcritos entre 20 e 30% : 2 dias Em pacientes com hematcrito menor que 20% : 2,5 dias
Calcular o ndice de reticulcitos
IR = contagem corrigida de reticulcito = Tempo de maturao em dias.
IR Valores: Quando o IR for menor que 2: resposta reduzida a solicitao pelo quadro anmico. Quando o IR = 2: resposta considerada adequada. Quando o IR for maior que 2: sugestivo de grande perda de hemcias com aumento na hematopoese.
Utilizao dos ndices hematimtricos para verificao de anemia hipo ou normocrmica, macroctica ou microctica Reticulcitos Paciente do sexo masculino foi ao laboratrio para realizao de um hemograma. Entre os resultados, foi verificado um aumento no ndice de reticulcitos.
Rt = 10% Ht= 20
Rt corrigido = 10 x 20 = 200 = 4,25 47 47
IR = 4,25 = 2,12 possvel diagnstico de anemia 2 hemoltica Reticulcitos Paciente do sexo masculino foi ao laboratrio para realizao de um hemograma.
IR = 1,27 = 0,85 possvel diagnstico de anemia 1.5 carencial
Hemograma automatizado Tcnica mais utilizada em todos os laboratrios clnicos do mundo. Mais rpida, reprodutvel e confivel do que a tcnica manual. Amostra de sangue aspirada pelo equipamento. Aps tratamento com solues especficas, ela passa por eletrodos que medem o tamanho da clula e sua complexidade. Desta maneira possvel distinguir entre os diversos tipos celulares do sangue. Sysmex- XE-2100 Sysmex- XE -2100 Anlise individual em tubo fechado
Princpios de medio: Impedncia eltrica (corrente direta): RBC, PLT, HCT (medido) e diferencial de clulas imaturas Citometria de fluxo fluorescente: WBC, contagem de reticulcitos, eritroblastos, plaquetas imaturas e contagem optica de plaqueta Radiofrequencia: diferencial de cls imaturas Fotometria: HGB. Reao livre de cianeto
Sysmex- XE -2100 WBC: leuccitos RBC: eritrcitos HGB: hemoglobina HCT : hematcrito MCV: VCM MCH: HCM MCHC: CHCM RDW-SD RDW-CV PLT: plaquetas MPV: volume mdio plaquetro NEUT : neutrfilos LYMPH: linfocitos MONO:moncitos EOS: eosinfilos BASO: basfilos IG : granulcitos imaturos RET:reticulticos LFR , MFR e HFR: anlise da maturao de reticulcitos pela intensidade de fluorescncia em baixa, alta e mdia fluorescncia IRF: porcentagem de reticulcitos imaturos RETHe: contedo de hemoglobina dos reticulcitos PLT-O: contagem optica de plaquetas IPF: plaquetas imaturas NRBC: eritroblastos
Sysmex- XE-2100 Presena de canais diferenciados para anlise celular:
Canal de hemoglobina Canal de eritrcitos/plaquetas, que mede e conta por impedncia em um fluxo com foco hidrodinmico Canal de diferencial para neutrfilos, eosinfilos, linfcitos e moncitos aps interao com corante fluorescente Sysmex- XE-2100
Canal de leuccitos/basfilos, que lisa todas as clulas menos os basfilos, sendo diferenciados por disperso de luz frontal e lateral Canal de eritroblastos, sendo identificados por intensidade de fluorescncia e disperso frontal da luz Canal de granulcitos imaturos distintos por impedncia e corrente de radiofrequncia.
Sysmex- XE-2100 Capacidade de processamento
Mdulo manual: 60 amostras por hora Mdulo automtico - 150 amostras por hora
Impedncia eltrica As diferentes clulas sanguneas so contadas e medidas a partir dos impulsos eltricos que geram quando imersas em um meio condutor (soluo eletroltica). As clulas tambm so orientadas em um fluxo laminar e interceptadas uma a uma por uma corrente eltrica. Analisa RBC, PLT e HCT Qto > intensidade do pulso, > tamanho da clula Qto > qtde do pulso > qtde de clulas Lei de Ohm : V=IR A voltagem gerada (corrente constante) proporcional ao tamanho da partcula (obstruo) Impedncia
Citometria de fluxo uma tcnica de medio das propriedades de clulas em suspenso, orientadas em um fluxo laminar e interceptadas uma a uma por um feixe de luz (LASER).
COMPONENTES: Cmara de fluxo Conjunto ptico luminoso (LASER); Amplificador e processador dos sinais luminosos (SENSORES); Sistema computacional integrado para processar as informaes oriundas dos sensores. O feixe de laser incidir sobre cada clula (de forma individual) A radiao incidente sofrer desvios que sero reconhecidos pelos fotosensores
SSC- avalia a granulosidade intracelular atravs da luz dispersada
FSC avalia o tamanho da clula pela difrao e refrao da luz
FL: Sensores especializados em medir fluorescncia:avalia tamanho ncleo Contagem total e diferencial de leuccitos Citometria de fluxo fluorescente As informaes provenientes dos diferentes sensores, so agrupadas, formando as caractersticas de cada clula que so expressas em um histograma.