Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
c
n
i
c
a
s
d
e
G
e
s
t
o
Os 12 Princpios
da Gesto da Qualidade
1- Criao de valor para o cliente
2- Foco e valores sociais
3- Liderana visionria
4- Percepo das competncias principais
5- Envolvimento das pessoas
6- Colaborao com parceiros
7- Otimizao total
8- Abordagem de processos
9- Abordagem factual
10- Aprendizado organizacional e pessoal
11- Agilidade
12- Autonomia
PRODFOR SET/OUT/NOV 2004 27
Nveis de maturidade
O modelo japons estabelece cinco nveis de maturidade do SGQ. No nvel 1 esto as
empresas sem certicao, que ainda no tem um sistema de gesto estabelecido. No
nvel 2, as empresas certicadas ISO 9001. Os nveis 3, 4 e 5 so ps certicao, com
requisitos denidos e complementares, que permitem um crescimento sustentvel do
modelo de gesto, baseado em auto-avaliaes para identicao de problemas e de-
nio de solues, e auditorias para comprovao do atendimento aos requisitos es-
tabelecidos. O nvel 5 denido como Global Best Practice ou algo como Referncias
de Melhores Prticas Globais.
Uma grande caracterstica do modelo de maturidade que estabelece claramente
patamares a serem alcanados aps a certicao, criando um caminho a ser seguido
pela empresa que deseja continuar a melhoria da sua gesto.
Uma viso de futuro para as certicaes
Tenho uma viso particular que os japoneses, mais uma vez, se aproveitaram
de conceitos existentes, zeram melhorias e apresentam um modelo de gesto
gradativo, inteligente e que atendem aos anseios das empresas em terem pre-
missas bsicas e referncias para orientao da melhoria contnua de sua ges-
to. Acredito que um novo momento surgir da implementao desse modelo
de maturidade da gesto da qualidade, que permitir s empresas, gradativa-
mente, buscarem a excelncia de modo objetivo, metdico e exeqvel. Vislum-
bro um novo momento para as avaliaes ou certicaes de empresas, criando
as devidas condies para o crescimento sustentado das empresas em geral. Te-
remos no apenas empresas certi-
cadas, mas em nveis diferentes para
diferenciar a maturidade de sua ges-
to. Seguramente uma empresa n-
vel 4 tem uma melhor organizao
que uma de nvel 2, recm-certica-
da. Temos agora uma resposta clara
para o que fazer aps a certicao.
Quem sabe um prenncio do que ser
o Prodfor do futuro.
Luciano Raizer Moura
Coordenador Executivo do Prodfor, doutorando
e mestre em Engenharia de Produo pela USP,
professor do Centro Tecnolgico da UFES CSTM, e
diretor da Raizer Moura Consultoria.
luciano@raizermoura.com.br