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A Biblioteca Escolar.

Desafio e oportunidades no contexto de mudança.

Tabela matriz a utilizar para a realização da 1ª parte da tarefa, conforme indicações do Guia da Sessão

Conhecimento na área Biblioteca escolar

Aspectos críticos
que a Literatura Desafios. Acções
Domínio Pontos fortes Fraquezas Oportunidades Ameaças
identifica a implementar

* Competências do * Formação técnica * No presente ano * Reconhecimento * Falta de vontade * Acompanhar e


PB na área de e pedagógica lectivo, a maioria por parte das muitos PB em não apoiar os PB na
gestão e inerentes ao cargo dos PB não têm instâncias aderirem ao cargo aplicação das
comunicação; a desempenhar por formação em superiores ligadas à a tempo inteiro, directrizes da RBE,
parte de alguns PB; nenhuma área das formação, da mas sim, com uma relacionando o seu
* Competências de BE’s; dos 59 PB importância do turma, não trabalho com os
liderança; * capacidade de somente 31 têm cargo de PB, reconhecendo o domínios do Modelo
liderança de alguns formação na área ministrando exercício deste de Auto-avaliação
* Competências no PB; das BE’s. formação adequada cargo no seu pleno, das BE’s;
domínio do trabalho às suas funções; denunciando o
colaborativo e * Coadjuvado por * Presença de PB reconhecimento de * Continuar a
Competências gestão de conflitos; uma equipa sem experiência na * Reconhecer o ameaças perante o implementar
do professor multidisciplinar e implementação de Estatuto do PB com Estatuto da Carreira estratégias de
bibliotecário * Competências com formação na estratégias de base na Portaria do Docente actual; reconhecimento por
técnicas na área de área em algumas trabalho Concurso do PB em parte das escolas
biblioteconomia; escolas; colaborativo, bem todas as suas * Preguiça (não há do papel do PB no
como na gestão de dimensões; outro nome a contexto do ensino
* Conhecer a * Representação no conflitos ; aplicar, pelo menos aprendizagem;
comunidade em órgão decisor da em alguns dos
que se insere, bem escola: Conselho * PB sem formação * Reconhecimento “meus” PB) em * Consolidar
como o perfil dos Pedagógico de técnica na área da e cumplicidade dos fazerem formação, estratégias de
utilizadores da BE; alguns PB; biblioteconomia não órgãos de gestão porque esta se reconhecimento da
permitindo das escolas, pelo encontra dispersa BE perante os
* Dominar o * Conhecimento desempenhar um cargo do PB; das suas áreas de órgãos de gestão
conhecimento do estreito da bom trabalho na residência!; das escolas;
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currículo para comunidade gestão da colecção; * Existência de um
melhor aproximar a educativa que cargo a tempo * Indefinição actual * Aferir se os
BE do ensino serve, de alguns * A maioria do PB inteiro sem do quadro de procedimentos
aprendizagem PB; ainda não conhece penalizações na formação no concursais do PB
as comunidades carreira docente! âmbito das BE’s, foram cumpridos na
* Planificar o seu * Reconhecimento educativas em que salvo raras íntegra,
trabalho através de do trabalho se insere, em excepções; contribuindo para
objectivos colaborativo como virtude de estarem eliminar a
específicos a chave para a pela 1ª vez nas * Falta de promiscuidade
atingir; mudança de escolas onde este sensibilização do entre o poder do
práticas educativas ano foram papel do PB Director, na má
e curriculares em colocados por perante a aplicação da lei
que a BE intervém concurso de PB; comunidade vigente.
directamente, por docente;
parte dos PB com * Podem conhecer
mais experiência e os curricula, mas *Falta de formação
formação. ainda não fazem nos diversos
fazer a ponte entre domínios de
a utilização dos actuação do PB
recursos da BE e a impossibilita uma
sua ligação ao boa actuação nos
ensino diversos domínios
aprendizagem; do Modelo de Auto-
avaliação das BE’s;
* Apesar de no seu
quotidiano * Falta de formação
enquanto docentes ou de formação
planificarem inicial do Modelo,
possuírem dificulta a aplicação
experiência em do mesmo,
planificações denunciando falta
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anuais, quando de segurança na
transportados para sua implementação,
esta actividade nas apesar de neste
bibliotecas momento estar a
escolares, não decorrer a nível
sabem o significado nacional formação
de um Plano de neste campo
Acção, específico;
apresentando
dificuldades em
construir um PAA
segundo os
domínios do Modelo
de Auto-avaliação
RBE

* Equipas que
mudam todos os
anos, elementos
sem formação, PB
coadjuvado por
“retalhos” de
horários da escola,
apesar das
directrizes da
legislação do PB;

*Precário domínio
na área de
organização e
gestão da BE, bem
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como das politicas
de marketing;
* dificuldades em
criar planos de
acção que fazem
parte das metas a
atingir pela escola,
criando planos de
acção divergentes
dos pretendidos,
causando assim um
afastamento da BE/
sala de aula e BE
ensino
aprendizagem,
demonstrando que
ainda se encontram
muito perto dos
planos de acção
que visam a
“comissão de festas
anual”;

* Acções a
empreender
demonstram fraca
formação e auto-
formação teórica.

* Gestão e * Gerir e organizar * Ainda subsistem * Implementação * Modelo de *Generalizar o


organização na segundo as escolas onde não nacional do modelo avaliação ainda em modelo de auto-
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Organização e “posse” de um líder directrizes do encontramos um de auto-avaliação fase de teste; avaliação das BE’s;
Gestão da BE com formação, Gabinete da RBE; verdadeiro plano de das BE’s que
coadjuvado por gestão e permitirá * Falta de formação * Proporcionar
uma equipa com * Criação de um organização de institucionalmente formal e informal formação adequada
perfil adequado às plano de gestão e BE’s; a mudança de por parte dos PB e no sentido de
funções inerentes a organização que práticas nas BE’s, suas equipas; mudança de
este cargo; vise abraçar as * Inexperiência em por parte dos seus práticas de gestão
necessidades dos trabalhar de forma intervenientes; * Actual quadro do e organização das
* Reconhecimento seus utilizadores; colaborativa quer estatuto da carreira BE’s;
do espaço da BE com agentes * Formação docente afasta os
como um local de * Trabalhar por internos à escola, adequada às novas professores do * Integrar nos
ensino objectivos, quer com agentes realidades de trabalho planos de acção a
aprendizagem e incutindo a externos à escola; gestão e gestão da colaborativo; vertente curricular
recreação; mudança no ensino BE; que vise suprimir as
aprendizagem; * Encontramos * Falta de dificuldades
* Definição de bibliotecas cujos * Incutir nos planos conhecimento da sentidas pelos
objectivos que * Incluir no plano planos de acção de gestão e tutela, permite a alunos;
visem atingir o de desenvolvimento não primam pelas organização a falta de
utilizador no ensino e gestão necessidades dos prática de trabalho reconhecimento * Reconhecer
aprendizagem e estratégias que utilizadores em por objectivos; para a mudança de institucionalmente
transformação da permitam a recolha termos de práticas que só se a valorização da
informação de evidências de competências no * Implementar conseguem se carreira do
disponível em todos os serviços ensino institucionalmente forem convergentes professor
conhecimento; da BE. aprendizagem, mas condições que com as bibliotecário.
preferem criar uma favoreçam a necessidades
* Gestão baseada * Reciclar gestão que vise a mudança de sentidas para com
na interacção entre conhecimentos de chamada “comissão práticas dos quem trabalha no
a comunidade gestão e de festas” cujas elementos que terreno,
educativa e organização da BE efemérides são o formam as equipas nomeadamente as
“produtos” através da principal objectivo; da BE e seu equipas
oferecidos pela BE; formação formal e * A fala de coordenador, como desadequadas das
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informal formação dificulta a meio de BE’s, o adiar da
* Planificação e mudança de proporcionar a carreira dos
gestão que visem * No planeamento práticas; mudança de auxiliares de acção
demonstrar à e gestão primar por práticas e atitudes educativa afecto às
comunidade os acções que visem o * Existem escolas que valorizem a sua BE’s.
resultados dos trabalho que ainda não posição nestes
produtos oferecidos colaborativo. perceberem cargos;
e seu efeito no importância da
utilizador: recolha * Experiência recolha de * Valorizar
de evidências adquirida através evidência de todos institucionalmente
da implementação os serviços o trabalho
do Domínio C- proporcionados colaborativo com os
Projectos e pela BE; agentes internos à
Parcerias…, do escola, quer os
Modelo de Auto- * PB pecam pela externos com as
avaliação das BE’s. falta de formação escolas vizinhas e
no domínio da os SABES.
Gestão e
Organização das * Integrar nos
BE’s. planos de
organização e
gestão a ligação
curricular da BE.

* Adequação da *Formação técnica * Ainda existem * Formação através * Falta de formação * Incrementar
colecção aos na área da escolas que não dos SABES para a técnica dificulta a formação técnica
Gestão da Colecção
utilizadores da BE; colecção; têm uma política de constituição de plena integração da que permita criar
colecções nem catálogos colectivos mudança em catálogos
* Respeitar os * Reconhecimento manual de concelhios; termos concelhios; concelhios e dar
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parâmetros de da importância da procedimentos e prioridade à
qualidade de uma colecção no ainda plano de * Catálogos * Falta de trabalho indexação como
colecção; contexto curricular acção da colecção concelhios colaborativo meio de melhor
e no ensino implementados; permitam com mais dificulta a logística visar o sucesso no
* Colecção aprendizagem; facilidade a de uma equipa ensino
repartida por * Inexistência de integração de direccionada para o aprendizagem no
diferentes suportes * Importância do catálogos colectivos politicas que visem trabalho da que concerne à
e actualizada; trabalho concelhios na o empréstimo colecção na escola; pesquisa.
colaborativo com as maioria dos interbibliotecas e
* Reconhecer que a diferentes concelhos que uniformização de * Má gestão * Criar laços
colecção pode estruturas acompanho; critérios das financeira na concelhios e na s
ultrapassar os pedagógicas da colecções aplicação dos escolas com vista à
limites do espaço escola; * Fraca formação adaptadas aos documentos a implementação do
físico da BE; das equipas e diferentes ciclos e integrar a colecção trabalho
* Existência de um coordenadores interagindo com a colaborativo;
* Reconhecer na catalogo em nesta área; BM local; * Por vezes
colecção a sua formato digital compram-se * Alargamento da
utilidade curricular disponível aos *Parcos documentos a colecção digital,
que vise abarcar o utilizadores; conhecimentos dos * existência de integrar na permitindo a
ensino elementos que softwares colecção somente chamada
normalizados e
aprendizagem e caracterizam uma pela consulta aos “biblioteca elástica”
uniformes em todas
alargar os boa colecção docentes da escola, que extravasa o
as escolas do
horizontes dos seus adaptada aos concelho; esquecendo-se das seu perímetro
utilizadores; utilizadores; necessidades físico.
* Implementar a sentidas pelos
* Demonstrar que a * Falta de formação indexação como um alunos que também
colecção é o para reconhecer dos pontos chave da deveriam ser
resultado das quando estamos colecção, com vista a ouvidos neste
necessidades da perante uma servir melhor o processo. Daí que a
utilizador.
comunidade colecção existência de
educativa e que equilibrada e questionários
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esta participa de adaptada aos ligados à colecção
forma activa na diferentes ciclos de deveriam ser uma
integração dos ensino. prática corrente nas
documentos da escolas.
colecção; * Deficiente rede
informática *Morosidade na
* Existência de concelhia que resolução do
uma equipa que dificulta a utilização problema das redes
tenha dos catálogos informáticas
conhecimentos principalmente nas concelhias
técnicos e escolas primárias;
pedagógicos na
escola dos * Apesar da lei
documentos a prever a presença
integrar na dos PB nas equipas
colecção; PTE, a maioria nãos
e encontra
integrado e os que
estão pela falta de
formação não tiram
partido dos seus
recursos aliando-os
à disponibilização
da colecção criando
a ideia da
“biblioteca
elástica”.

* Reconhecimento * Promoção do *Dificuldades na * Generalização do * Desvalorização do * Implementar


A BE como espaço de
do trabalho trabalho articulação de modelo de auto- trabalho acções de formação
conhecimento e colaborativo dos colaborativo no seio actividades de cariz avaliação das BE’s colaborativo entre que visem o
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aprendizagem. diferentes parceiros da equipa da BE e curricular e as metas principalmente no docentes; trabalho


da BE, quer todos as estruturas a atingir pela BE; que concerne aos colaborativo,
Trabalho colaborativo e
articulado com internos quer pedagógicas da domínios das * falta de integradas em
* O actual estado de
externos à escola; escola e ainda o parcerias e da BE reconhecimento contexto curricular;
Departamentos e desanimo dos
incremento do contexto curricular; institucional da
docentes. docentes dificulta as
* Relação estreita trabalho interacções importância da BE * Introduzir na
entre serviços da colaborativo com pretendidas pela BE * Implementação da no contexto formação inicial de
BE e o ensino agentes esternos à em termos de carreira do professor curricular; docentes uma
aprendizagem; escola; trabalho colaborativo, bibliotecário, que visa disciplina que
no seio dos a sua
permita desde logo
departamentos e em institucionalização.
* Possuir * Planos de acção dar a conhecer a
conhecimento dos que visem o ensino geral de todos os importância da
docentes.
currículos e metas aprendizagem prática lectiva
a atingir pela aliada à BE;
* Protocolo RBE dos
escola; * Acções de SABES não
formação corresponde às * Adaptar as novas
* Actualização por direccionadas aos realidades actuais dos tecnologias ao
parte da equipa da docentes da escola, concelhos, BE’s e serviço da prática
BE, dos novos permitindo que se BM’s, gerando colaborativa em
paradigmas da sintam parceiros práticas concelhias termos curriculares
educação e activos de ainda estreitas em
alguns concelhos, no
inovações a mudança. * Revisão do
respeitante às
implementar no Protocolo
funções inerentes de
ensino; um SABE mais RBE/SABES
abrangente e
* Trabalho estreito verdadeiramente
entre directores de concelhio;
turma,
departamentos,
professores de
ensino especial e
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de apoios na
escola, com vista a
trabalhar de forma
colaborativa na
superação das
dificuldades
sentidas pelos
alunos e atingir
metas de sucesso
no ensino;
* Reconhecer a BE
como um espaço
de acção
pedagógica e não
de um centro de
recursos passivo;

* Adequação da * Acções de * Geralmente é * Sensibilização * Falta de * Sistematizar a


leitura e literacias promoção da leitura utilizado o livro para novas formas articulação entre as leitura em planos
de forma em diferentes como suporte de de ler para pais, acções concertados com a
diferenciada mas suportes e de leitura e por vezes alunos e alunos; empreendidas pelos família e a escola;
Formação para a leitura passíveis de serem diversas leituras os programas de diferentes agentes
apreendidas por aliadas às literacia revertem- * Acções no contexto da * Sistematizar
e para as literacias
toda a comunidade diferentes se de falta de sistemáticas da promoção da leitura acções de formação
educativa; disciplinas dos formação promoção da leitura e das literacias; no âmbito das
vários currículos; pedagógica por e das literacias literacias aplicadas
* Ligação estreita parte dos docentes aplicadas a todas * Fraca inclusão e a todas as
entre os recursos * Ligação estreita e das equipas das as disciplinas adesão das famílias disciplinas e não só
existentes na BE e entre orientações BE’s; curriculares e não em projectos de à disciplina de
sua ligação com a da RBE e PNL no curriculares. literacias; língua materna
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sala de aula, que concerne à * Alguma falta de
através de leitura em termos concertação entre * Há bibliotecas * com a presença
programas criados curriculares; os programas de que utilizam a BE da carreira do
de forma promoção de leitura somente para a professor
colaborativa; * Projectos de e as famílias; promoção da leitura bibliotecário, com
promoção da leitura em termos do perfil e formação
e literacias * Em algumas prazer de ler, adequada,
aplicados aos escolas esquecendo-se que adaptado às
alunos, encontramos o PNL a faceta da leitura novidades de
professores, e pais separado da BE e em termos constante mudança
para que haja uma concentrado nas curriculares tecnológica,
acção concertada mãos de alguns também pode ser podemos esperar
em prol das professores do divertida e projectos
aprendizagens; Departamento de educativa. colaborativos que
Línguas que gerem visem adequadas
* Trabalho este recurso de acções n âmbito
colaborativo das formato alheio à das literacias.
diferentes BE;
estruturas * Implementação
pedagógicas da de Redes
escola no que Municipais de
concerne à leitura e Leitura
literacias.

.
* Adaptação da BE *Inclusão do PB na * Planos TIC * A ligação da BE e * Criação de * Respeitar a
às inovações Equipa PTE desfasados do o Plano TIC poderá expectativas e “Geração Digital” e
BE e os novos ambientes
tecnológicas plano de acção da proporcionar implementação d e proporcionar um
digitais. aplicadas ao * Estreita ligação BE; acções no âmbito objectivos ensino de qualidade
ensino; entre o plano de da leitura e demasiado altos visando a parceria
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acção da BE e os * Falta de literacias que são par aa BE, quando da BE / Sala de
* Inclusão de planos TIC das competências para mais “apetecíveis “ esta não está aula
recursos digitais escolas; implementar aos nossos preparada em
adaptáveis aos mudança com os utilizadores mais termos tecnológicos * Adesão das
vários tipos de * Sistematização de recursos disponíveis jovens pois para a autarquias ao Plano
utilizadores; acções de formação em termos estamos hoje na implementação de Tecnológico com
no âmbito das tecnológicos; geração da era projectos que projectos que
*Estreito trabalho novas tecnologias; digital; visem a parceria visam a definição
colaborativo entre a * Parca adesão dos desta última, pelo de redes
BE e a sala de aula * Vulgarização do docentes a acções * A ligação BE e facto de terem informáticas
no que concerne à uso de plataformas implementadas Plano TIC poderá computadores estáveis em termos
utilização das moodle, blogs, pelas equipas das ser explorado em obsoletos, ligação à de trabalho de rede
literacias digitais, wikis, etc no BE’s termos curriculares internet que não irá possibilitar a
nomeadamente contexto da e recreativos. funcionam, etc. implementação
através de promoção da leitura * Recursos catálogos
programas de e actividades tecnológicos concelhios e o
ensino em parceria curriculares em existentes nas BE’s empréstimo inter-
entre estes dois parceria com a BE; que não configuram bibliotecas com
intervenientes; a qualidade mais celeridade
* Sistematização do necessária para a através do cartão
trabalho implementação de único.
colaborativo dos acções mais
vários sistemáticas face
intervenientes aos seus
neste processo. utilizadores.

* Redes
informáticas
concelhias de
carácter deficitário
impossibilitam a
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implementação da
operacionalização
dos catálogos
colectivos

*Definir desde o * Modelo ainda não


* Permitir a
início uma gestão e adaptado ao 1º
consciencialização * A maioria das * Uniformizar critérios
organização com Ciclo;
de trabalhar por bibliotecas de sistematização de
meios técnicos e recolha de evidencias;
objectivos e avaliar escolares ainda
humanos que * Demasiado
segundo o que nos não implementou a * a recolha de
permitam aferir as extenso nas * Caminho correcto
propomos sistematização da evidências segundo
evidências que se evidencias a para podermos aferir
implementar e recolha de as normas da RBE
pretendam recolher recolher; o nosso desempenho
mudar; evidências e as que permitirá apontando os pontos
como
recolhem ainda não sistematizar o fracos e fortes da
demonstração do * Pelo facto de
* Consciencializar são conforme os trabalho de recolha acção da BE nos
trabalho realizados necessitar de um
que a auto- parâmetros da RBE; de evidencias e vários domínios;
Gestão de evidências/ e efeitos grande empenho
avaliação é um proporcionar às
avaliação. produzidos; dos docentes neste * Permitirá orientar
processo *Muitas das escolas um modelo
processo, muitas os coordenadores e
pedagógico e não evidências ainda de autoavaliação
* Recolher vezes é um suas equipas no
punitivo e são recolhidas regulador das suas
evidências de todos obstáculo à sua trabalho a realizar
proporciona manualmente o que acções e prestações
os serviços concretização. através da definição
vantagens de dificulta este de serviços à dos vários domínios
disponibilizados
actuação futura preciosos trabalho. comunidade. de actuação da BE.
pela BE; * Os níveis
face aos serviços
atribuídos deveriam
que pretendemos
* Reconhecer nas ser mais estanques
oferecer ao
evidências e não tão
utilizador;
recolhidas um meio abrangentes o que
de auto-avaliação torna o Modelo
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dos serviços subjectivo na sua
prestados, essência.
repercutindo estes,
também, os efeitos
do trabalho
colaborativo com os
diferentes parceiros
existentes quer na
comunidade
educativa interna ,
e«quer externa.

* Apresentar os
resultados às
instâncias indicadas
para que em
conjunto possam
avaliar os efeitos
produzidos em
termos de ensino
aprendizagem;

* Encarar a recolha
de evidências e sua
avaliação como um
processo idêntico a
quaisquer serviços
pedagógicos da
escola.
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Gestão da mudança
SÍNTESE Factores de sucesso Obstáculos a vencer Acções prioritárias

*Encarar a BE como um elemento * Não reconhecer e respeitar a BE como * Implementar acções de formação no
* Necessidade da BE se integrador de recursos educativos que um serviço pedagógico integrado no domínio da GESTÃO E ORGANIZAÇÃO
adaptar ao paradigma da agem em plena consonância com os currículo nacional; DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES;
sociedade da informação e propósitos definidos pela escola, visando
conhecimento, nunca o sucesso dos alunos no ensino * Falta de cumplicidade dos Directores de * Reconhecer e respeitar a BE como um
esquecendo que as aprendizagem; Escolas face à posição que a BE ocupa na serviço pedagógico integrado no currículo
inovações tecnológicas escola e no processo ensino nacional;
devem ser tomadas em * Reconhecer a recolha de evidências aprendizagem;
conta para se adaptar às como uma estratégia bem definida para * Incutir cumplicidade de alguns órgãos
essas mudanças. se atingir a auto-avaliação dos serviços da * Falta de formação dos PB e das suas de gestão face à posição que a BE ocupa
BE ao dispor da comunidade educativa, equipas, na área das BE’s; na escola e no processo ensino
* Trabalhar de forma permitindo a mudança de práticas; aprendizagem;
colaborativa com os * Colecções que não correspondem às
diferentes parceiros internos * A integração de elementos com necessidades dos seus utilizadores, * Implementar e sistematizar formação
e externos à escola formação técnica e pedagógica, na equipa criadas sem conhecimento científico para de coordenadores e equipas na área das
possibilita um ensino da BE, é fundamental para que se as implementar; BE’s;
aprendizagem de maior possam obter serviços de qualidade;
qualidade e integração plena * Reconhecer que a BE ultrapassa o seu * Parcas acções de sensibilização que * Implementar Colecções que
da BE no contexto espaço físico no que concerne ao ensino - visam incutir a verdadeira cooperação correspondem às necessidades dos seus
educativo; aprendizagem, devendo estabelecer entre as diferentes estruturas utilizadores, criadas com conhecimento
parcerias entre os diferentes órgãos da pedagógicas da escola; científico para as implementar;
* Reconhecer que o trabalho escola, para que possa ultrapassar os
efectuado é passível de seus limites de actuação; * Não encarar o processo de auto- * Sistematizar acções de sensibilização
contribuir para a mudança avaliação das BE’s como um processo que visem incutir a verdadeira
de práticas no contexto * Perceber que a BE é possuidora de um sistemático e imbuído de ferramentas que cooperação entre as diferentes estruturas
educativo visando o sucesso acervo documental que serve as nos permitam ultrapassar as nossas pedagógicas da escola;
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dos alunos. necessidades dos utilizadores, adaptando- carências e caminhar no sentido de
se às inovações tecnológicas e não mudança de práticas; * Encarar o processo de auto-avaliação
deixando-se ultrapassar por estas. das BE’s como um processo sistemático e
imbuído de ferramentas que nos
* Perceber que a ideia de equipa da BE, permitam ultrapassar as nossas carências
ultrapassa os elementos que a compõem e caminhar no sentido de mudança de
institucionalmente e encarar esta hipótese práticas;
com parceiros internos e externos à
escola, alargando desta forma os * Implementar o Modelo de Auto-
horizontes de qualidade dos serviços avaliação com intuito do mesmo ser
prestados e permitindo uma politica de encarado como trabalho de parceria na
marketing activa em benefício dos seus escola e não acção do PB;
utilizadores.
* Melhorar a parametrização dos níveis a
atingir no Modelo de Auto-avaliação RBE,
tornado mais autênticos os resultados
obtidos através da recolha de evidências.

* Reformulação do Protocolo Sabe /RBE


permitirá que a BM participe mais
activamente no processo do Modelo de
Auto-avaliação RBE, mais concretamente,
relacionando este aspecto com o Domínio
C do Modelo de Auto-avaliação BE’s.

Elisabete Carvalho_09

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