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O Modelo de Auto-

Avaliação das
Bibliotecas Escolares
no contexto
Faça da
clique para editar
estilo
o

Escola / Agrupamento
Teresa Correia da Silva
OModelo de Avaliação
para as Bibliotecas
Escolares foi desenvolvido
pelo Programa
Rede de Bibliotecas
Escolares.
Está organizado em 4
Avaliar,
porquê?
• Porque avaliar é fundamental para
uma boa gestão da biblioteca
escolar, utilizando os resultados
obtidos para melhorar a sua
actividade.de regulação
•Porque é um instrumento
e de melhoria.
• Porque a auto-avaliação pode ser
uma grande oportunidade para a
mudança.
•Porque provoca a reflexão, orientada para
mudanças concretas na prática
•Para se identificarem pontos
fortes e fracos
•Para verificar a eficácia dos
serviços prestados
•Saber o grau de satisfação dos seus
utilizadores
•Para obter evidências que validem o
trabalho da BE e sustentem o
trabalho a desenvolver.
•Para se identificarem percursos a seguir
com vista à melhoria do seu desempenho
Modelo de Auto-
avaliação das
Bibliotecas
o
Escolares,
que é?
É um instrumento de trabalho, de
carácter pedagógico e de melhoria
contínua, que vai permitir a todos
avaliar o trabalho desenvolvido na
Biblioteca Escolar, bem como o
impacto deste trabalho na escola e,
consequentemente, nas
aprendizagens dos alunos.
A auto-avaliação da
Biblioteca Escolar
é um momento de reflexão e de
acção, destinado a:
Identificar Estabelecer e
pontos construir
fortes e estratégias
fracos da BE de melhoria
Consciencializar e da biblioteca
valorizar o papel
da BE na escola
Estrutura
do
Modelo
Este modelo assenta na análise
interna e de reflexão sobre 4
A
domínios
Apoio ao Desenvolvimento :
Curricular
A1. Articulação curricular da A2.Desenvolviment
BE com as Estruturas o da Literacia da
Pedagógicas e os Docentes Informação.
B Leitura e Literacias

C Projectos, Parcerias e Actividades


Livres e de Abertura à Comunidade
Educativa
C1. Apoio a Actividades Livres, C2.
Extra-Curriculares e de Projectos e
Enriquecimento Curricular Parcerias
D Gestão da BE
D1. Articulação da BE D2. Condições D3.
com a Escola/ humanas e Gestão
Agrupamento. Acesso e materiais para a da
Estrutura do modelo
• Cada sub-domínio integra conjuntos
de indicadores com identificação de
factores críticos de sucesso,
evidências a acções para
melhoria/exemplos.

• Factores críticos e evidências são


referências e facilitam todo o
processo de avaliação.


Indicado
A
res
Apoio ao Desenvolvimento Curricular
B Leitura e Literacias
C Projectos, Parcerias e Actividades
Livres e de Abertura à Comunidade
Educativa
D Gestão da BE
Níveis de desempenho
4 - Excelente
A BE é bastante forte neste domínio. O trabalho
desenvolvido é de grande qualidade e com um
impacto bastante positivo.
3 - Bom
A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste
domínio mas pode melhorar alguns aspectos.

2 - Satisfatório
A BE começou a desenvolver trabalho neste
domínio, sendo necessário melhorar o desempenho
para que o seu impacto seja mais efectivo.
1 - Fraco
A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste
domínio, o seu impacto é bastante reduzido, sendo
necessário intervir com urgência.
Etapas do Modelo de
Avaliação
1. Escolha do domínio a avaliar

2. Estabelecer prioridades
3. Aplicação de instrumentos de
avaliação
4. Recolha de evidências

5. Análise e interpretação dos


dados.
6. Inclusão da escola num perfil de
desempenho.
6. Comunicação de Resultados
7. Elaboração de um plano de
Níveis de participação da
escola
Professor Bibliotecário e sua equipa:
Capacidade de liderança, organização e análise de evidência

Órgão de gestão:
Acompanhamento e coadjuvação do processo.

Professores, Alunos, EE:


laboração nas respostas a inquéritos e grelhas de observaçã
Objectividade nas respostas.

Conselho Pedagógico :
iscussão e parecer sobre o Relatório de Auto-Avaliação e do
Plano de Melhoria.
Recursos humanos
envolvidos
Professor Bibliotecário

Equipa da Biblioteca Escolar

Docentes

Alunos e Encarregados de
Educação
Utilizadores da Biblioteca
Escolar
Conselho Pedagógico
Órgão de Gestão
Texto da sessão.
Bibliografia
Eisenberg, Michael & Miller, Danielle (2002) “
This Man Wants to Change Your Job”, School Library Journal.
9/1/2002 <
http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA240047.html>
[13/10/2009].

Todd, Ross (2002) “School librarian as teachers: learning


outcomes and evidence-based practice”. 68th IFLA Council and
General Conference August.
<http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/084-119e.pdf>
[13/10/2009].

Todd, Ross (2008) “The Evidence-Based Manifesto for School


Librarians”. School Library Journal. 4/1/2008. <
http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA6545434.html>
[13/10/2009].

Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. Modelo de Auto-


Workshop

Apresentação do
Faça clique para editar o
Modeloestilo de Auto-
Avaliação
Teresa Correia da Silva
Metodologia:
•Visionamento do Power Point de Auto-avaliação das
Bibliotecas Escolares (em anexo).
•Espaço para reflexão e debate.
•Organização em grupos de trabalho.
•Cada grupo fica com um domínio de avaliação para
análise.
•Momento para trabalho em grupo.
•Apresentação sucinta das ideias principais recolhidas.
•Reflexão conjunta, tendo em conta a realidade da sua
•Com base na análise efectuada, tentativa de
avaliar a Biblioteca Escolar, enquadrando-a dentro
de um nível de desempenho.

Recursos Humanos:

Equipa de Professores
Bibliotecários
Professores da Escola
Órgão de gestão
Recursos Físicos:
Computador
Projector multimédia
Tela
Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
Power Point
Papel e caneta

Avaliação:
Elaboração de um relatório com os resultados
obtidos no workshop.

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