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PARA TODOS/AS PESENSES, RESIDENTES E AUSENTES E; ATNDA PARA TODOS/AS AMIGOS/AS DA NOSSA ALDEIA MARAVILHOSA 0 PESO DA COVILHA. Foi com grato prazer que escrevi para o Sit da Aldeia do Peso. Pedi palavras emprestadas, pare dizer o que nfo sei dizer ou nfo poaso dizer (...) slo as palavras, Asperas muitas vezes, doces outras tantas. Mas ... a Aldeia do Peso, tem sido bastante divulgada, gracas & existéncia da Internet. Eo meu contributo para a posteridade! Espero que vos dé tanto prazer 18-108 como me deu a mim concebs- = los. Que crescam e que cumpram a sua tarefa de motivar o nasci- mento de outros trabalhos. Assim, com base nesses conhecimentos do passado ¢ nas experiéncias de vide aqui guardadas, serdo mais ricas as gerages vindouras, as vezes t&o drasticamente afastades da realidade que nos rodeia. Porque @ Educaco dos Adultos também perspectiva, obviamente, a formagdo dos adultos de anenha. Fago votos sinceros, que possam cantar livremente os poemas que dediquei a0 Nosso Peso, na cultura, do sonho e da vida, deste Aldeia Maravilhosa. 0 PRANTO QUE ALGUEM DERRAMA/ AUSENTE DE PORTUGAL,/ & A SAUDADE QUE CHAMA/ PELA NOSSA TERRA NATAL!... yy) Lisboa,05 de Dezembro de 2009 José Batista Vaz Pereira PESO - MAGOAS QUE FICARAM!. Tal como sempre fiz ao longo de minha vida, sem alimentar qual quer polémica, prometi a mim mesmo ndo ir buscar as Raizes do Passado. Deixei no Peso muitos Amigos, durante os meus 23 anos que 14 cresci e vivi. Quando escrevo é com sentimentos profundos das nossas gentes, gente para mim muito especial, traduzi numa quadra com simplicidade, num soneto ou mesmo um poema retratando usos, costumes e tradices, e divulgando a beleza do nosso rio Zézere, sem ter de ser sébio ou heréi. Foran estas as razées que me levaram a sempre colaborar de corpo € alma com 0 nosso Peso e nada pedi em troca. Quando escrevo é para todos, na esperanca que, nem todos sejam surdos, e alguns oicam e divulguem a mensagem, se @ acharem ‘itil. também nfo escrevo o que me apetece, porque o bom senso a isso me aconselha. ‘Tenho pessoas que 34 me desiludiram & muitas decadas, nalgumas passagens da minha vida. Essas pessoas nunca suportaram ver-me caminhar em frente. ( Fazem-me lembrar aquela hist6ria exemplar assinada por Célia Maria, que se ajusta perfeitamente a estes invejosos. E diz assim: Era uma vez uma cobra que comecou a perseguir um pirilampo que 96 vivia para brilhar... Ble fugia répido, com medo da feroz predadora. Fugiu um dia inteiro e ela nfo desistiu. Fugiv dois dies e nada a cobra desistir. No terceiro dia, j4 sem forcas o pirilampo, exausto, parou e disse a cobra: = Posso fazer-te trés perguntas? - Podes - n&o costumo abrir esse procedente para ninguém, mas jé que te vou comer, podes perguntar. - Pertengo & tua cadeia alimentar? Nao. - Fiz-te alguma coisa de mal? Nao. cont. Ento porque é que me queres comer? = Porque niio suporto ver-te brilhar E isto, exactamente, o que se passa com o invejoso: Nao suporta o brilho do seu semelhante. & um mal antigo. Caim matou Abel, por inveja. 0s filhos de Jacob, tinham inveja do Irmo José. ete,... E assim: Na maior das minhas penas De tantas penas que tive, # crer que ndo vale a pena Toda a pena que se vive! Fui e sou um lutador incansdvel por aquilo que acredito, mas. hd magoas que ficaram. Para todos/as pesenses, um abraco Amigo do; Lisboa,04 de Janeiro de 2010 José Batista Vaz Pereira

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