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Índice
Objectivo....................................................................................................2
1. Função do Sistema de refrigeração no motor...............................................3
1.1 Sistemas de refrigeração indirecta por água.............................................3
1.2 Sistema de refrigeração por ar..............................................................4
1.3 Refrigeração por óleo..........................................................................5
2. Constituição do Sistema..........................................................................6
2.1 O radiador........................................................................................6
2.2 O ventilador......................................................................................6
2.3 Bomba de Agua..................................................................................7
2.4 Termóstato........................................................................................7
2.5 Vaso de expansão...............................................................................8
3. Evolução do liquido refrigerante...............................................................9
4. Principais problemas técnicos................................................................10
5. Perguntas mas frequentes............................................................................12
6. Conclusão.................................................................................................12
7. Referencias...............................................................................................12
8. Índice de Ilustrações...................................................................................13
Sistema de refrigeração nos motores de combustão interna 2009
Objectivo
O motor é uma máquina que transforma a energia gerada pela combustão em
energia mecânica a queima do combustível nos cilindros liberta grande quantidade de
calor o que conduziria à deformação e "gripagem" dos órgãos do motor. Um dos pontos
mais delicados dos motores actuais é a manutenção do funcionamento a uma
temperatura ideal, pelo maior tempo possível, independentemente das exigências a que
esteja sendo submetido. Este trabalho permite compreender a importância do sistema de
refrigeração no bom funcionamento do motor, para tal será necessário conhecer o
correcto funcionamento do sistema caracterizando os vários equipamentos que o
constituem e a sua evolução no decorrer do tempo.
- Óleo.
1- Tampão 2- Radiador 3- Ligação de borracha 4- Termóstato 5- Bomba de água 6- Circulação de água 7- Palhetas 8-
Ventilador 9- Torneira 10- Ligação de borracha
1- Cabeça do motor 2- Ventilador 3- Radiador de óleo 4- Cavidades de refrigeração 5- Condutas de óleo 6- Filtro 7-
Bomba de óleo.
1. Constituição do Sistema
1.1 O radiador
1- Tubo de descarga
1.1 O ventilador
1- Rolamentos 2- Corpo da bomba 3- Turbina 4- Mola 5- Eixo 6- Saída da água 7- Manga de Apoio 8- Ventilador 9- Polia.
Fonte: CNEEMA (1976)
1.3 Termóstato
Para além dos elementos mencionados existe uma válvula accionada por um
Termóstato que a mantém fechada, quando a temperatura da água é inferior a ± 85o,
abrindo-a para temperaturas superiores; quando a válvula se encontra aberta a água
passa para o radiador. O termóstato, que está colocado na conduta que liga a cabeça do
motor à parte superior do radiador, permite assim que o motor atinja mais rapidamente a
temperatura de funcionamento, mantendo-a depois constante. A indicação da
temperatura de funcionamento é dada por um indicador de temperatura colocado no
painel de instrumentos. Enquanto o motor está frio, o líquido circula somente em suas
galerias internas, para aquecer-se rapidamente. Ao atingir a temperatura especificada, a
válvula abre-se através da acção da cera expansiva (aumenta seu volume em função da
temperatura) permitindo que o líquido passe para o radiador, abaixando a temperatura e
mantendo a pressão no sistema. Quando o motor esfria, a válvula fecha-se novamente.
Em especial os equipados com injecção electrónica, pois o motor não alcançará a
temperatura ideal especificada. O módulo de controlo electrónico enriquecerá a mistura
de ar e combustível, causando falhas, consumo excessivo de combustível e maior
emissão de poluentes.
Sistema de refrigeração nos motores de combustão interna 2009
Figura 6- Representação de um termóstato fole 1- Válvula 2- Conduta 3- Corpo do termóstato 4- Colar 5- Fole
Figura 7- Esquema de um sistema de refrigeração por água com o circuito selado. 1- Válvula de sobrepressão 2- Tampão
3- Válvula de ré -aspiração 4- Vaso de expansão 5- Termóstato 6- Circulação de água em volta dos cilindros 7- Radiador 8-
Ventilador 9- Bomba de água.
A água foi por muito tempo utilizada como fluido refrigerante, no entanto devidas
as suas propriedades químicas foi necessário fazer algumas alterações muito pelo facto
de ter um pH elevado. Se o pH for ácido (menor que 7) a solução terá mais facilidade
para conduzir materiais ferrosos, e se for alcalina (maior que 7), para conduzir materiais
não ferrosos.
Uma solução ácida (pH menor que 7) que facilita a decomposição de alguns
componentes de ligas que contenham partículas de ferro, retirando-as e depositando-as
em outros componentes.
Sistema de refrigeração nos motores de combustão interna 2009
Por outro lado água, misturada ao etileno glicol em proporções ideais, ferve a
118 ou 119ºC, reduzindo a possibilidade de formação de vapor no interior das galerias
do sistema, possibilitando que os componentes actuem de forma mais efectiva. Outra
função do aditivo é sua actuação no ponto de congelamento da água (congela-se a 0ºC).
Quando a água se congela seu volume aumenta, pressionando os elementos internos do
motor. Com aditivo o congelamento da água ocorre a aproximadamente – 25ºC.A
quantidade de aditivo misturado à água é determinada pelo fabricante do sistema de
arrefecimento, mas na maioria dos veículos a proporção é, em média, 60% de água e
40% de aditivo
Figura 8- Regulação correcta da correia da ventoinha A- Posição correcta B- Flexão possível pela pressão exercida à
mão
5. Conclusão
6. Referencias
7. Índice de Ilustrações