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O documento descreve a anatomia do coração, incluindo sua estrutura muscular, função de bombeamento do sangue, vasos coronários e valvas. O coração possui tecido muscular cardíaco involuntário e controlado por meios humorais, além de funções endócrinas.
O documento descreve a anatomia do coração, incluindo sua estrutura muscular, função de bombeamento do sangue, vasos coronários e valvas. O coração possui tecido muscular cardíaco involuntário e controlado por meios humorais, além de funções endócrinas.
O documento descreve a anatomia do coração, incluindo sua estrutura muscular, função de bombeamento do sangue, vasos coronários e valvas. O coração possui tecido muscular cardíaco involuntário e controlado por meios humorais, além de funções endócrinas.
Possui tecido muscular estriado cardaco, com caractersticas de esqueltico, mas de controle involuntrio. Passivo de controle humoral, tambm lhe atribuda funo endcrina. um dos primeiros rgos a entrar em funcionamento na vida do indivduo. !esponsvel pela manuteno da presso sangunea nos vasos e envio de sangue com substratos para as demais clulas do corpo. "apa# de trabalhar em condi$es adversas, como utili#ando cido ltico como fonte de energia na falta da glicose, est em constante adaptao ao meio. "itamos inicialmente o fechamento do forame oval aps o nascimento, a neo%formao vascular com o avanar da idade, por decorr&ncia do ac'mulo de colesterol redu#indo a o(igenao muscular, auto%controle do seu inotropismo ou freq)&ncia mesmo aps seco de seus nervos cardacos *no caso de transplantes+ por causa de seu sistema de conduo cardaco. ,presenta seu pice inclinado ventro%caudo% lateralmente para a esquerdaem -./ em relao ao plano sagital mediano e 01/ em relao ao planotransversal. uma bomba de aspirao *distole+ e presso *sstole+. Proporcionalmente maior em indivduos de menor porte do que nos animais maiores. capa# de se hipertrofiar.
2. 2. Observe que o corao apresenta uma morfologia que lembra a um cone ou uma pir3mide, com um pice e uma base. protegido, ou lhe permitido seu funcionamento, devido a um saco que o encobre, o saco pericrdico. 4ormado por duas l3minas5 pericrdio fibroso e pericrdio seroso. O primeiro est em contato som a pleura mediastinal, o segundo reveste a cavidade pericardaca, e 6unto com o epicrdio *l3mina visceral+ liberam o lquido pericardaco, promovendo o desli#amento do rgo sem atritos. -. -. ,gora posicione o corao de forma similar ao que acontece ao animal. 7ocali#e a borda cranial * mais bo6uda, miocrdio mais estreito+, o ventrculo direito8 a borda caudal *miocrdio mais espesso, superfcie levemente c9ncava+, o ventrculo esquerdo. : tambm a face direita*atrial+ e esquerda *auricular+, isso devido ;s aurculas estarem voltadas para a face esquerda. 7embramos que as aurculas nada mais so do que pro6e$es do prprio trio, permitindo assim uma maior capacidade atrial. <. <. O pice do corao apresenta o vrte(. =rata%se de um redemoinho de fibras musculares, onde estas fibras se interceptam a fim de voltar em sentido contrrio, distribuindo%se assim, no formato de um oito. >sso lhes confere maior efici&ncia na sstole, pois como se o corao fosse torcido para e(pulsar o sangue. ? a base, apresenta os vasos5 artria aorta com coronrias direita e esquerda, tronco braquioceflico e ligamento arterioso8 artria tronco pulmonar, com as artrias pulmonares direita e esquerda8 veias cavas cranial e caudal, recebendo a cranial, a veia #igos8 veias pulmonares, variando seu n'mero de acordo com a espcie animal, normalmente de 0 a @ em ruminantes e podento ser encontrado at A em outras espcies. 0. 0. 7ocali#e a aorta e acompanhe as artrias coronrias direita e esquerda. , a. coronria esquerda emite dois ramos5 r. interventricular paraconal e r. circunfle(o esquerdo. O primeiro chamado de paraconal por causa de sua vi#inhana com o cone arterioso, um afunilamento para originar a a. tronco pulmonar. , a. coronria direita emite ramos de pequeno calibre, findando em um mais espesso5 r.interventricular subsinuoso. Bstes ramos interventriculares esto acompanhados por veias importantes na drenagem cardaca5 v. m(ima *paraconal+ e mdia *subsinuoso+. Para identificar facilmente, mea grosseiramente com seus dedos, e ver que a maior em e(tenso aparente a m(ima, e a outra a mdia. Bstes vasos esto locali#ados nos sulcos interventriculares5 paraconal *face auricular+ e subsinuoso *face atrial+. !ecebem estes nomes por serem sulcamentos das pro6e$es do septo interventricular. .. .. Cos cora$es seccionados, perceba a sutil diferena entre endocrdio, miocrdio, epicrdio e pericrdio. O miocrdio, apresenta eleva$es nas superfcies atrial e ventricular. Ca atrial formam%se os m'sculos pectneos, au(iliando no reforo de contrao do trio. Co ventrculo encontramos as trabculas crneas, de menor pro6eo, atuando como redutores do turbilhonamento sang)neo ventricular. @. @. ,lgumas trabculas crneas se desenvolveram, formando tirantes entre a parede e o septo interventricular, so as trabculas septo%marginais. Co ventrculo direito, encontramos uma trabcula septo%marginal muito desenvolvida, que servir de atalho para os ramos de conduo cardaco, pois Da voltaE seria muito grande pelo pice para a sstole ser simult3nea. Outras se desenvolveram para segurar as vlvulas atrioventriculares, denominadas cordas tendneas. 4i(ando estas cordas tendneas ; parede ventricular, encontramos os m'sculos papilares. F. F. O stio trio%ventricular direito fechado unilateralmente pela valva tric'spide, e o stio atrioventricular esquerdo pela valva bic'spide ou mitral. , valva tric'spide possui mais componentes por no poder demonstrar resist&ncia ao flu(o sanguineo trio% ventricular, e por no haver uma sstole ventricular to forte a ponto de haver reflu(o *pois inicia%se a a circulao pulmonar+. ? a valva bic'spide apresenta menor n'mero de componentes valvulares, pois deve apresentar resist&ncia ; sstole ventricular, dando incio ; circulao sist&mica. A. A. , aorta origina%se no ventrculo esquerdo, e demarcada pela presena das vlvulas semilunares articas. ,presentam um aspecto de bolso, que ao se encherem de sangue no reflu(o arterial, colabam este stio artico. Gevemos recordar que a presso e(ercida pelo ventrculo, fa# com que as paredes arteriais cedam em di3metro para poderem comportar o volume sanguineo. Huando cessa essa presso, as paredes, atravs da t'nica elstica e m'sculos lisos, redu#em seu di3metro fa#endo a manuteno dessa presso intravascular, graas ao fechamento das valvas. ? a artria pulmonar, inicia%se no cone arterioso, sendo demarcada pelas valvulas semilunares pulmonares. =&m a mesma funo das articas. I. I. Joltando ao trio direito, podemos notar um sulco e(terno, formado pela insero da veia cava cranial ; parede atrial. Genominamos este sulco como sulco terminal. >nternamente, este sulco forma uma elevao em forma de crista, que deter o ndulo sinu%atrial, importante mecanismo de conduo prpria do ritmo cardaco. Bntre o stio das veias cavas cranial e caudal, surge uma crista, denominada crista intervenosa. Bsta crista impede o choque entre os flu(os cranial e caudal. Jentralmente ao stio da veia cava caudal, encontramos o seio coronrio, onde desembocam as veias m(ima, mdia e mnimas do corao. Cotem que o prprio assoalho da veia cava caudal, forma o teto do seio coronrio, que funciona como vlvula, impedindo o reflu(o sanguineo durante a sstole atrial. 21. 21. Procurem os cora$es de ruminantes adultos com o osso cardaco dissecado. Bsse osso uma calcificao de parte da arquitetura fibrosa do corao, para estabili#ar os grandes vasos durante o momento de instabilidade *sstole+. 22. 22. O corao dos equinos normalmente possui menor quantidade de tecido adiposo acumulado e entremeado ao rgo e pice pontiagudo. ? o de bovinos apresenta gordura densa, aspecto mais triangular com pice desbastado.