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Datas marcantes no
desenvolvimento do
documentário
Subgéneros mais
Histórica
significativos do
documentário
Realizadores notáveis no
género
Documentário Principais regras na
Linguagem
transmissão da mensagem
Metodologias de planificação
Metodologias de montagem
Técnica
Metodologias de aplicação de
motion graphics
Fenómenos de mobilização
Social social através do
documentário
Regras de sonorização do
Técnica
documentário
Tipos de documentários
Tendências musicais com maior
aceitação recentemente
Documentário Musical
Visão cultural do
documentário musical
Etnomusicológica A relação entre a
etnomusicologia e a
linguagem audiovisual
Fases mais importantes na
evolução dos MG
Histórica
Análise da obra dos autores
mais importantes
Prática Áreas de aplicação dos MG
A função informativa dos MG
Funcional A função estético‐dramática
dos MG
Imagem Gráfica
Princípio de organização
Motion Graphics
perceptiva
Princípios formadores da
Princípios do design imagem
Composição
Cor
Tipografia
Movimento
Software de criação de MG
Técnica Metodologias de criação de
MG
PARTICIPANTES E INSTRUMENTOS DE RECOLHA DE DADOS
Tendo em conta que este projecto consiste num estudo exploratório de material audiovisual,
não se enquadra numa tipologia de projecto que, vulgarmente, requeira a recolha de um
número elevado de dados ou que adopte os dados recolhidos, para além dos extraídos das
leituras exploratórias, como elementos essenciais a um correcto desenvolvimento do estudo.
Ainda assim, e com o objectivo de consolidar a matéria a ser abordada no projecto, poderão
ser utilizados alguns instrumentos de recolha de dados.
Em primeiro lugar, podemos indicar a ocorrência de entrevistas, feitas exclusivamente a
especialistas em matérias relevantes para o teor do projecto, que têm como principal e natural
objectivo recolher informações de orientação, que ao serem compiladas possam de algum
modo constituir um guia prático em campos essenciais para este projecto, como os motion
graphics ou a etnomusicologia. Até ao momento, existe apenas uma participante em vista para
este tipo de abordagem, a Professora Susana Sardo, docente do DeCA e com formação na
área da etnomusicologia, que recentemente acedeu a dar o seu contributo ao projecto e que
poderá dar uma ajuda preciosa naquilo que concerne às preocupações de carácter
etnomusicológico que um documentário musical como o que se pretende realizar deverá
apresentar. Sendo também a Profª. Susana Sardo a detentora do material em bruto para a
criação do dito documentário, será expectável que possa dar algumas indicações precisas
sobre a própria linha narrativa que a peça final deverá seguir. De resto, esta entrevista poderá
ainda servir para discutir ainda algumas questões mais relacionadas com a temática
audiovisual propriamente dita e talvez com o grafismo, aproveitando o conhecimento da
Professora relativamente à cultura indiana. Possivelmente, nesta entrevista, poderão ainda ser
indicados os nomes de outros especialistas nas áreas referidas que, caso seja viável, poderão
também vir a ser entrevistados posteriormente. Relativamente aos instrumentos a utilizar na
entrevista e tendo em conta a amplitude de temas que serão necessários debater será
conveniente a utilização de um guião para a entrevista, ainda assim esta deverá ser apenas
semi‐estruturada, tendo um guião que forneça apenas uma ligeira orientação com vista a
permitir uma maior liberdade de discurso por parte dos intervenientes que possibilite uma
recolha de mais informação.
Para a criação de um documentário musical é bastante aconselhável, sobretudo numa fase
prévia, a visualização de vários outros documentários similares que possam dar ao observador
uma noção geral da linguagem e das características deste género. Com vista a sistematizar
estas visualizações poderá tornar‐se útil a realização de um estudo comparativo. Este estudo
permitirá a recolha de informações sobre os documentários observados tais como: duração, a
relação dos intervenientes com o objecto do documentário ou soluções de grafismo
adoptadas, por exemplo. No caso específico das soluções de grafismo adoptadas esta
metodologia poderá contribuir para a identificação de soluções recorrentes e eficazes ou de
soluções mais inovadoras e visualmente apelativas, que poderão ser readaptadas ao
documentário deste projecto.
Numa fase final do projecto, após a conclusão do documentário musical final, poderá ser
conveniente a realização de uma exibição do documentário acompanhada de um inquérito
que deverá ser entregue a vários observadores, escolhidos sobretudo tendo em conta critérios
de proximidade, por exemplo colegas de turma, que durante a visualização ou no final da
mesma deverão preencher o inquérito, que permita a identificação dos pontos fortes e fracos
do documentário bem como angariar algumas sugestões, que poderão ter influência directa no
produto final antes da sua entrega definitiva.
Rui Oliveira :: Desenho metodológico :: Projecto/ Dissertação MCMM 2009
FASE SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL
Caracterização do projecto
1
Definição conceptual inicial
Definição dos objectivos do projecto
Definição da metodologia
Levantamento bibliográfico
Visionamento de documentários musicais (exemplos)
Leituras exploratórias
Criação do índice do enquadramento teórico
Redacção do enquadramento teórico
Entrega e apresentação do enquadramento teórico e do Plano de Investigação
Definição da componente prática 2
3
Visionamento, análise e organização do material audiovisual
4
Entrevistas a especialistas
Definição da estrutura narrativa do documentário
Definição da linguagem gráfica a utilizar
Redacção do guião
Estudo e aplicação de soluções gráficas (motion graphics)
5
Criação de excertos iniciais exemplificativos
Revisão e análise dos excertos
Edição e pós‐produção final do documentário
6
Exibição do documentário
Redacção da dissertação
Entrega da dissertação
Defesa pública
NOTAS:
1. Definição dos 4 conceitos principais do enquadramento teórico (documentário, documentário musical, etnomusicologia e motion graphics)
2. Apesar de a componente prática já ter sido definida desde o início, deverá sofrer uma definição mais aprofundada no começo do trabalho prático.
3. Como base à criação do documentário estão disponíveis várias horas de vídeo que necessitam de um tratamento prévio.
4. Entrevista à Professora Susana Sardo, docente do DeCA, e a eventuais outros especialistas, por ela indicados.
5. A edição final do documentário será desenvolvida a partir de sucessivas experiências com excertos mais pequenos, explorando diferentes soluções gráficas, de montagem ou de encadeamento
narrativo.
6. Exibição feita a um grupo de observadores a seleccionar.
Rui Oliveira :: Cronograma Projecto/ Dissertação MCMM :: 2009