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Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca

Escolar
Metodologias de Operacionalização (conclusão)
Carlos Alberto Gonçalves

Cruzamento do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares com o Modelo de Avaliação Externa das Escolas da Inspecção-geral da Educação
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:

Metodologias de Operacionalização (Conclusão)

CRUZAMENTO DO MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE COM O MODELO DE AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS DA IGE

Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar Modelo de Avaliação Externa das Escolas

RBE IGE

A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular 1.Contexto e Caracterização geral da escola

A.1 Articulação Curricular da BE com as Estruturas de Coordenação


1.1 Contexto físico e social
Educativa e Supervisão Pedagógica e os Docentes

A.1.1 Cooperação da BE com as estruturas de coordenação educativa e


1.2. Dimensão e condições físicas da escola
supervisão pedagógica da escola/agrupamento.

A.1.2 Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas áreas curriculares


1.3. Caracterização da população discente
não disciplinares da escola/agrupamento

A.1.3 Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos serviços de


1.4 Pessoal docente
apoios especializados e educativos da escola/agrupamento.

A.1.4 Ligação da BE ao Plano Tecnológico da Educação e a outros programas


e projectos curriculares de acção, inovação pedagógica e formação 1.5 Pessoal não docente
existentes na escola/agrupamento.

©Carlos Alberto Gonçalves


O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:

Metodologias de Operacionalização (Conclusão)

CRUZAMENTO DO MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE COM O MODELO DE AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS DA IGE

A.1.5 Integração da BE no plano de ocupação dos tempos escolares da


1.6 Recursos financeiros
escola/agrupamento. 3
A.1.6 Colaboração da BE com os docentes na concretização das actividades 2. O Projecto Educativo
curriculares desenvolvidas no espaço da BE ou tendo por base os seus
recursos.

A.2 Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital 2.1 Prioridades e objectivos

A.2.1 Organização de actividades de formação de utilizadores na 2.2. Estratégias e planos de acção


escola/agrupamento.

A.2.2 Promoção do ensino em contexto de competências de informação da 3. A Organização e Gestão da escola


escola/agrupamento.

A.2.3.Promoção do ensino em contexto de competências tecnológicas e 3.1 Estruturas de gestão


digitais na escola/agrupamento.

A.2.4 Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação 3.2.Gestão pedagógica


dos alunos na escola/agrupamento.

A.2.5 Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes 3.3 Procedimentos de auto-avaliação institucional


indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.

B. Leitura e Literacia 4. Ligação à Comunidade

©Carlos Alberto Gonçalves


O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:

Metodologias de Operacionalização (Conclusão)

CRUZAMENTO DO MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE COM O MODELO DE AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS DA IGE

B.1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na 4.1 Articulação e participação dos pais e encarregados de educação na vida
escola/agrupamento da escola 4
B.2 Integração da BE nas estratégias e programas de leitura ao nível da 4.2 Articulação e participação das autarquias
escola/agrupamento.

B.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no 4.3 Articulação e participação das instituições locais – empresas, instituições
âmbito da leitura e da literacia. sociais e culturais

C. Projectos, parcerias e actividades livres e de abertura à comunidade 5. Clima e Ambiente Educativos

C.1 Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento 5.1 Disciplina e comportamento cívico
curricular.

C.1.1 Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de 5.2 Motivação e empenho


estudo autónomos.

C.1.2 Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural na 6. Resultados


escola/agrupamento.

C.1.3 Apoio à utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de fazer 6.1 Resultados académicos
e livre fruição dos recursos.

C.1.4 Disponibilização de espaços tempos e recursos para a iniciativa e 6.2 Resultados sociais da educação
intervenção livre dos alunos.

©Carlos Alberto Gonçalves


O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:

Metodologias de Operacionalização (Conclusão)

CRUZAMENTO DO MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE COM O MODELO DE AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS DA IGE

C.1.5 Apoio às actividades de enriquecimento curricular conciliando-as com 7. Outros elementos revelantes para a caracterização da escola
a utilização livre da BE. 5
C.2 Projectos e parecerias

C.2.1 Envolvimento da BE em projectos da respectiva escola/agrupamento


ou desenvolvidos em parceria, a nível local ou mais amplo.

C.2.2 Desenvolvimento de trabalho e serviços colaborativos com outras


escolas, agrupamentos e BE.

C.2.3 Participação com outras escolas/agrupamentos e, eventualmente, com


outras entidades em reuniões da BM/SABE ou outro grupo de trabalho a
nível concelhio ou interconcelho.

C.2.4 Estímulo à participação e mobilização dos pais/encarregados de


educação no domínio da promoção da leitura e do desenvolvimento de
competências das crianças e jovens que frequentam a escola/agrupamento.

C.2.5 Abertura da BE à comunidade local.

D. Gestão da BE

D.1 Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e serviços


prestados pela BE.

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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:

Metodologias de Operacionalização (Conclusão)

CRUZAMENTO DO MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE COM O MODELO DE AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS DA IGE

D.1.1 Integração/acção da BE na escola/agrupamento.

D,1,2 Valorização da BE pelos órgãos de direcção, administração e gestão da


6
escola/agrupamento.

D.1.3 Resposta da BE às necessidades da escola/agrupamento.

D.1.4 Avaliação da BE na escola/agrupamento.

D.2 Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços

D.2.1 Liderança do professor bibliotecário na escola/agrupamento.

D.2.2 Adequação dos recursos humanos às necessidades de funcionamento


da BE na escola/agrupamento.

D.2.3 Adequação da BE em termos espaço às necessidades da


escola/agrupamento.

D.2.4 Adequação dos computadores e equipamentos tecnológicos ao


trabalho da BE e dos utilizadores na escola/agrupamento.

D.3 Gestão da Colecção/da informação

D.3.1 Planeamento/gestão da colecção de acordo com a inventariação das


necessidades curriculares e dos utilizadores da escola/agrupamento.

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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:

Metodologias de Operacionalização (Conclusão)

CRUZAMENTO DO MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE COM O MODELO DE AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS DA IGE

D.3.2 Adequação dos livros e de outros recursos de informação às


necessidades curriculares e aos interesses dos utilizadores na 7
escola/agrupamento.

D.3.3 Uso da colecção pelos utilizadores da escola/agrupamento.

D.3.4 Organização da informação. Informatização da colecção.

D.3.5 Difusão da informação.

©Carlos Alberto Gonçalves


O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:

Metodologias de Operacionalização (Conclusão)

CRUZAMENTO DO MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE COM O MODELO DE AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS DA IGE

1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 2.1 2.2 3.1 3.2 3.3 4.1 4.2 4.3 5.1 5.2 6.1 6.2 7 8
A.1
A.1.1
A.1.2
A.1.3
A.1.4
A.1.5
A.1.6
A.2
A.2.1
A.2.2
A.2.3
A.2.4
A.2.5
B.1
B.2
B.3
C.1
C.1.1
C.1.2
C.1.3
C.1.4
C.1.5
C.2

©Carlos Alberto Gonçalves


O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:

Metodologias de Operacionalização (Conclusão)

CRUZAMENTO DO MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE COM O MODELO DE AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS DA IGE

C.2.1
C.2.2
9
C.2.3
C.2.4
C.2.5
D.1
D.1.1
D.1.2
D.1.3
D.1.4
D.2
D.2.1
D.2.2
D.2.3
D.2.4
D.3
D.3.1
D.3.2
D.3.3
D.3.4
D.3.5

©Carlos Alberto Gonçalves

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