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Plano de avaliação
Sessão: 19 a 24 de Novembro
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas escolares:
Metodologias de operacionalização (parte I)
Introdução
Tomando em consideração a cada vez maior importância
das bibliotecas escolares demonstrarem o seu contributo para a aprendizagem e para
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
Metodologias de operacionalização (parte I)
sucesso educativo das crianças e jovens, torna-se essencial que esta faça uma avaliação
dos serviços prestados e melhore os seus pontos fracos e mantenha ou maximize o que
já é feito de positivo. (texto da sessão)
Uma das melhores formas de a Biblioteca Escolar responder às necessidades dos
seus alunos é ter em consideração as necessidades educativas identificadas no Projecto
Educativo do Agrupamento, uma delas é sem dúvida a utilização das novas tecnologias
no ensino/aprendizagem.
Assim, na sessão "O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
Metodologias de operacionalização (parte I)", optei por me debruçar sobre o domínio
A, Apoio ao Desenvolvimento Curricular, em particular sobre o subdomínio A.2
Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital. Recorrerei, neste
estudo, aos indicadores A.2.1 (Organização de actividades de formação de utilizadores)
e A.2.5 (Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à
formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida).
No agrupamento onde exerço as minhas funções está a ser despoletado o
processo de avaliação interna do agrupamento, numa parceria com uma universidade
privada de renome em Portugal e faz todo o sentido que a avaliação das bibliotecas
escolares tenha uma relação interactiva com essa avaliação. O que vai de encontro à
ideia expressa no texto da sessão " Numa fase em que muitos avanços têm sido realizados
relativamente à avaliação das escolas, ganha todo o sentido integrar nesse trabalho a
avaliação das bibliotecas, elegendo a sua auto‐avaliação como parte essencial da avaliação
interna da escola e base para a avaliação externa realizada pela Inspecção Geral de
Educação, fazendo uso desta avaliação externa como forma de validação do processo de auto‐
avaliação." (texto da sessão)
Se o objectivo é ter uma influência real nas aprendizagens dos alunos é
necessário que se parta de uma base de diálogo de trabalho entre o professor
bibliotecário e os restantes professores, de modo a que haja uma profunda interacção
entre as actividades da biblioteca e o currículo nacional de cada ano de escolaridade.
Aqui sobressai a versatilidade da biblioteca e a interdisciplinaridade promovida.
Diagnóstico da situação
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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
Metodologias de operacionalização (parte I)
Etapas do Processo
- Esclarecer/relembrar o papel da BE no processo ensino/aprendizagem;
- Estabelecer os objectivos de aprendizagem dos alunos tendo em conta a BE como
recurso;
-Estabelecer os indicadores adequados;
-Recolher evidências
-Assegurar a recolha, tratamento, análise e comunicação de dados.
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Implementação do Plano
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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
Metodologias de operacionalização (parte I)
A.2.5 Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à formação e aprendizagem ao longo da
vida.
Factores críticos de sucesso Questões Instrumentos /métodos de
recolha de evidências
• Os alunos aplicam • Que modalidades de trabalho utilizam os • Observ
modalidades de trabalho diversificadas alunos? ação da utilização
(individual, a pares ou em grupo) e • Que tarefas realizam na BE? da BE (O1)
realizam tarefas diferenciadas, de acordo • Os alunos estabelecem um clima de confiança e • Questio
com a estruturação espacial e funcional da de respeito mútuo com os docentes e entre pares nário aos
BE. (exemplos)? professores (QP1)
• Os alunos estabelecem entre si • Os alunos revelam valores de cooperação, • Questio
um ambiente de confiança e de respeito autonomia e responsabilidade (exemplos)? nário aos alunos
mútuo, cumprindo normas de actuação, de • Os alunos demonstram atitudes de curiosidade, (QA1)
convivência e de trabalho, inerentes ao iniciativa, criatividade e reflexão crítica (exemplos)? • Questio
sistema de organização e funcionamento nário de avaliação
da BE. de actividades
• Os alunos revelam valores de
cooperação, autonomia e responsabilidade,
conformes a uma aprendizagem autónoma,
activa e colaborativa.
• Os alunos demonstram atitudes
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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
Metodologias de operacionalização (parte I)
Calendarização
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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
Metodologias de operacionalização (parte I)
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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
Metodologias de operacionalização (parte I)
coincidente com a
realização de um
trabalho de investigação
solicitado em sala de
aula
Aplicação dos questionários Abril e Maio de 2010
Entrevistas Abril e Maio de 2010
Tratamento dos dados obtidos Maio e Junho de 2010
Limitações
- Dificuldade em envolver o órgão de gestão e o Conselho Pedagógico no processo de auto-avaliação
- Tempo necessário à consecução do processo
- Necessidade de solicitar o apoio aos Professores e Educadores na aplicação dos questionários e dos Coordenadores de Departamento
- Fraco envolvimento dos E. Educação por falta de tempo;
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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
Metodologias de operacionalização (parte I)
- Dificuldade, por parte do Professor Bibliotecário, em desenvolver a actividade e efectuar em simultâneo o registo de observação