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O documento discute a arte de dissertar, enfatizando a importância da organização, fluência e clareza do texto. Ele explica que uma introdução deve capturar a atenção do leitor e uma estrutura em formato de pirâmide invertida ajuda a aprofundar o assunto de forma lógica. O uso de termos técnicos deve ser evitado em excesso para facilitar a compreensão, mas a voz do autor deve estar presente.
O documento discute a arte de dissertar, enfatizando a importância da organização, fluência e clareza do texto. Ele explica que uma introdução deve capturar a atenção do leitor e uma estrutura em formato de pirâmide invertida ajuda a aprofundar o assunto de forma lógica. O uso de termos técnicos deve ser evitado em excesso para facilitar a compreensão, mas a voz do autor deve estar presente.
O documento discute a arte de dissertar, enfatizando a importância da organização, fluência e clareza do texto. Ele explica que uma introdução deve capturar a atenção do leitor e uma estrutura em formato de pirâmide invertida ajuda a aprofundar o assunto de forma lógica. O uso de termos técnicos deve ser evitado em excesso para facilitar a compreensão, mas a voz do autor deve estar presente.
Dissertar pode ser apenas uma forma de texto, de publicao ou de
expresso de idias, mas seguindo passos certos e tendo referncias a grandes mestre desta academia podemos sim transformar em arte, em alguns tpicos so explicados que devemos aprender que a dissertar no se reduz a um conjunto de artifcios, pois atravs disto podemos ter um pensamento justo e sincero. O autor introduz o assunto abordando conceitos iniciais sobre o tema, citando autores que alegam que O texto dissertativo tem como funo expor, apresentar ao leitor diferentes formas de saberes, bem como constru-los (Dolz e Schneuwby, 1996), ressalta a importncia de conhecermos e estudarmos outros autores como forma de comparativo tanto construtivo quanto qualitativo, explica a necessidade que o autor tenha de conseguir fazer uma avaliao geral e critica do seu material emprico com seu objeto de estudo, resumindo: O que se pretende basicamente em uma dissertao demonstrar uma tese mediante argumentos, apresentaes e caracterizao dos fatos, das razes, das provas, examinando-se as razes contrrias tese, prevenindo-se de objees. (Severino, 2002 pp. 185-6)
Em seu segundo tpico, sai-se um pouco do tema trabalhado, pautando em cima da idia de Reboul no livro Introduo retrica, abordando as origens e funes da retrica como arte de persuadir pelo discurso, entrando numa espcie de discusso entre o autor e Reboul, ele explica sobre o discurso como forma de defesa nos tempos antigos, e sobre como esse pensamento foi alterado e aperfeioado com o passar do tempo. Ao voltar ao tema principal, se tratando do Dizer a partir do agir, cita da dificuldade de muitos autores de textos acadmicos em tentar passar todas as informaes que desejam mas acabam por fazer um longo texto, com muitas informaes que no passavam por meras curiosidades ou que se precisava ser mais enxuta, O desafio , pois, no perder de vista nenhum desses dois aspectos e procurar sempre compo organicamente teoria e prtica (p.45). Finalizando o capitulo sobre este assunto, o autor, faz uma citao a Reboul sobre um conceito mais analtico sobre a arte de dissertar: A arte necessria expresso, arte sem a qual ningum seria crvel ou, simplesmente, compreendido. Mas que arte no se confunda com artifcio [pois] (...) parecendo artificial, o discurso ineficaz. O artifcio a runa da arte, a figura que no d certo, o estratagema que dissuade precisamente por ser percebido como tal. prprio da arte (...) passar despercebida (...) (Reboul, op. Cit., p. 228).
A ORGANIZAO, A FLUNCIA E A CLAREZA DO TEXTO Em sua segunda parte, o _____ trata mais afinco sobre o texto em si, comea abordando a estrutura organizacional do texto, fazendo um largo estudo sobre o quanto importante termos uma introduo bem trabalhada que cative o nosso pblico alvo: Quando elaboramos o captulo introdutrio de uma dissertao, fundamental que pensemos em ganhar a ateno do leitor, o que podemos conseguir de uma maneira muito simples: ressaltando a pertinncia de nosso trabalho, sua importncia para a rea de conhecimento em que est inserido, no que ele se afina com as preocupaes do momento e o que pode acrescentar em termos de ensinamentos. (_____, p. 46). Como elemento de escolha lgica do encadeamento das idias, o autor expe um problema que consiste em autores tratam a introduo como uma observao particular sobre o assunto generaliza o assunto em seus prximos captulos ocorrendo assim vrias redundncias e as repeties. Como exemplo de soluo para essa organizao, usa a analogia da pirmide invertida: Os primeiros pargrafos seriam a parte superior dessa pirmide invertida, mais ampla; neles pode constar, por exemplo, uma caracterizao geral do tema, contextualizada na histria da rea. Nos seguintes, inicia-se o afunilamento da pirmide; para tanto, necessrio que o autor pince um aspecto abordado anteriormente para aprofund-lo. [...]. Mais alguns pargrafos, mais um afunilamento, e vamos nos aproximando do vrtice da pirmide; aqui possvel apresentar a articulao entre reas, por exemplo, novas possibilidades de atuao e/ou de aportes tericos, ou mesmo a especificao do objeto de pesquisa, com a explicitao da pernitncia do estudo para a rea. [...]. Enfim, chegamos ao pice da pirmide; um pargrafo com o objetivo de estudo, no qual tambm pode ser relatado, brevemente nesse momento algo sobre o procedimento de pesquisa. (_____, p 47.).
No que diz respeito a clareza do texto, abordado a preocupao em se manter um texto que agrade ao leitor, sem uso excessivos de palavras tcnicas mas tambm no deixando o texto muito cheio de exemplos e sinnimos, ressalta-se tambm que deve sempre est em uma dissertao o ponto de vista do autor, devendo estar em nfase. O autor se mostra contrrio quando se diz que faa sempre pargrafos curtos, com frases tambm curtas, para facilitar a leitura. Alegando o fato que devemos sempre ter essa troca de informao, de conhecimento, lgico que sem exagerar e deixar o texto muito tcnico, pois a reas que realmente no existem termos de senso comum que possam ser trocados para uma melhor absoro do leitor. Quando tratado sobre a pessoa do discurso, o _____ trata sobre a considerao acerca da linguagem cientfica, sobre outros aspectos o da Impessoalidade e da Objetividade (p. 50): A primeira pode ser conseguida com o uso da voz passiva foi observado, foi realizado ou da terceira pessoa do singular como o pronome se, ou de expresses tais como o presente estudo/trabalho, a presente pesquisa/dissertao. (________, p. 50). Citando de exemplos simples o autor tentar mostrar que tambm tem a opo do informante neutro aquele que tenta passar a informao sem se comprometer nem a s e nem a noticia que se est dando, levando pro texto acadmico, afirma ser algo plausvel, tendo em vista que deve ser algo de escolha consciente do autor. Em suma, o autor se mostra bastante preocupado com a forma em que seu [ns] leitor ir absorver seu texto, usando de forma coesa suas idias e usando de exemplos e citaes firmes com seu assunto passa atravs de um texto de agradvel leitura as principais informaes pr-estabelecidas.
Jean Carlos, discente em Licenciatura da Lngua Inglesa pela UERN. Leonardo Mendona, discente em Licenciatura da Lngua Inglesa pela UERN.