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Curso de Pós Graduação em Gestão de Saúde Pública

com ênfase em PSF

BIOESTATÍSTICA

Eduardo Arrudas Ornelas
Biólogo
Mestre em Medicina Veterinária UFMG
P b bilid d
Probabilidade

A teoria das probabilidades nos


permite modelar fenômenos
aleatórios ou seja, aqueles que está
presente a incerteza.
incerteza É uma
ferramenta fundamental para
inferência estatística.
A probabilidade de um acontecimento ocorrer é definida como o quociente do
número de eventos desejados pelo total de eventos possíveis (que constitui o espaço
amostral).

Probabilidade = número de eventos desejados

número de eventos possíveis


Ocorrência de 1 evento

Assim, a probabilidade de ocorrência de um evento é representada como um número 
real no intervalo que contém os limites 0 e 1, pois:
l l é l

para eventos em que a ocorrência é garantida, dizemos que sua probabilidade é igual 
a 1 (um), ou seja, há
   ( )     j  há certeza de ocorrência do acontecimento e,
t  d   ê i  d   t i t  

para eventos que nunca ocorrerão a sua probabilidade é avaliada como 0 (zero), pois 
há impossibilidade da ocorrência
Evidentemente, quanto mais próxima de 1 for a probabilidade de um evento, é 
mais provável que o evento ocorra. 
p q

IMPOSSIBILIDADE DA  POSSIBILIDADE DE  CERTEZA DE 


OCORRÊNCIA OCORRÊNCIA OCORRÊNCIA

P = 0 PODE ACONTECER P = 1

E ocorre o inverso quando se toma resultados com valor de probabilidade 
E     i   d    t   lt d     l  d   b bilid d  
próximos a zero: eles tem ocorrência mais improvável.

Já, se dois eventos forem ditos como igualmente prováveis, pode‐se exprimir a 
Já  se dois eventos forem ditos como igualmente prováveis  pode se exprimir a 
probabilidade de cada evento como "1 em 2", ou, "50%", ou ainda "1/2".
Exemplo 1

ç
No lançamento de uma moeda não viciada, q
qual a p
probabilidade de cair coroa?

número de eventos desejados = 1


(só há uma face coroa)

número de eventos possíveis = 2


(há 2 faces na moeda).

Portanto, P = ½

N
Nesse caso os eventos
t são
ã chamados
h d ded eqüiprováveis.
üi á i

Caso idêntico a esse é o sexo de criança esperada após uma gravidez: 
P(menina) = 1/2 e P(menino) = 1/2.
Exemplo 2

No lançamento de um dado não viciado,


viciado qual a probabilidade de cair face 4?

número de eventos desejados = 1 (só há uma face 4)


número de eventos possíveis = 6 (há 6 faces no dado).
dado)

Portanto, P = 1/6
Ocorrência de 2 eventos

1. Probabilidade de ocorrência de um OU outro acontecimento

Dois eventos são mutuamente exclusivos quando a ocorrência de um impede a 
ocorrência do outro e vice‐versa.

A probabilidade de ocorrerem eventos mutuamente exclusivos é dada pela soma 
das probabilidades isoladas de ocorrência de cada um dos eventos. 
Exemplos

Qual a probabilidade de cair face 3 ou face 6 em um único lançamento


de dado?

P(3) = 1/6 P(6) = 1/6


P(3 ou 6) = 1/6 + 1/6 = 2/6 = 1/3

Qual a probabilidade de se retirar uma dama de um baralho


previamente
i t embaralhado?
b lh d ?

P (dama copas) = 1/52, P (dama ouro) = 1/52, P (dama espadas) = 1/52 P,


(dama paus) = 1/52

Portanto, P (dama) = 1/52 + 1/52 + 1/52 + 1/52 = 4/52 = 1/13


2. Probabilidade de ocorrência de um E outro acontecimento

Dois eventos são independentes quando a ocorrência de um não influencia a


probabilidade do outro ocorrer.

A probabilidade de ocorrerem eventos independentes é dada pela


multiplicação das probabilidades isoladas de ocorrência de cada um dos
eventos.
eventos
Condição 1: Os acontecimentos são iguais. 

Exemplo
Qual a probabilidade de caírem 2 faces 3 no lançamento de 2 
dados?

P (3) = 1/6 
Logo  P (3 e 3) = 1/6 X 1/6 = 1/36 
Logo, P (3 e 3) = 1/6 X 1/6 = 1/36 
Condição 2: Os acontecimentos são diferentes  
Condição 2: Os acontecimentos são diferentes. 

Neste caso há que se considerar 2 tipos de situação:

2.1. A ordem de ocorrência dos acontecimentos é importante. 

Exemplo
p
Qual a probabilidade de, em 2 lançamentos, cair face 1 no primeiro e face 2 no 
segundo?

Quais são os eventos possíveis?
EVENTOS POSSÍVEIS = ESPAÇO AMOSTRAL = ( S )
Espaço amostral é o conjunto que contém todos os resultados possíveis de um 
experimento aleatório.
{1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6
2,1 2,2 2,3 2,4 2,5 2,6
3,1 3,2 3,3 3,4 3,5 3,6
4,1 4,2 4,3 4,4 4,5 4,6
          6
5,1 5,2 5,3 5,4 5,5 5,6
6,1 6,2 6,3 6,4 6,5 6,6}

Portanto: P (3) = 1/6 e P(5) = 1/6 ]
P t t  P ( )    /6   P( )    /6 ]
P (1 no primeiro dado e 2 no segundo) = P(3,5) = 1/6 x 1/6 = 1/36
2.2. A ordem de ocorrência dos acontecimentos não é importante.
Notar que no espaço amostral do exercício anterior (S), há a parcela ( 3,5 ), ou
seja, caiu o número 3 no lançamento do primeiro dado e o 5 no outro. Isto não
satisfazia a questão.

Mas, se a pergunta fosse:

Qual a probabilidade de, de em 2 lances,


lances caírem faces 1 e 2?
P ( 3,5 ) = 1/36 P ( 5,3 ) = 1/36

Logo: P ( 3,5
3 5 ou 5,3
5 3 ) = 1/36 + 1/36 = 2/36 = 1/18
3. Probabilidade condicional

Considerando o lançamento de um dado, qual a probabilidade de em 1


jogada resultar em um número ímpar e menor que 3?

Menor que três: 1 e 2 e Ímpar = 1.


Portanto, apenas o número 1 satisfaz ambas as condições.
Assim, P = 1/6

Portanto, a probabilidade do resultado ser um número ímpar e menor que


3 é a interseção desses eventos:

Menor que três: (1, 2) = 2/6


Ímpar = (1, 3, 5) = 3/6.

Assim, P = 1/6
Exemplos: 

a. De um baralho de 52 cartas 
(13 de ouro, 13 de espadas, 13 de copas e 13 de paus) 
qual é a probabilidade de, ao ser retirada uma carta, ser uma 
dama de copas?

P = 1/52
b. De um baralho de 52 cartas
(133 de ouro,, 133 de espadas,
p , 133 de copas
p e 133 de p
paus)
qual é a probabilidade de, ao ser retirada uma carta, ser uma dama,
sabendo‐se que a carta retirada é de copas.

Como há 4 tipos : P = 1/52 x 1/4

Como já se sabe que a carta é de copas, temos apenas 1 dama em um


total de 13 cartas.
A probabilidade é então: P(Q, copas) = 1/13.
Ob i d !!!
Obrigado!!!

Eduardo Arrudas Ornelas
ornelasea@hotmail.com

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