Compresso Axial : Ruptura

Flexo : Fissurao e Mdulo de Rigidez EJ

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Revista editada pelo Prof. Aderson Moreira da Rocha


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O fisico Cesar Lattes afirmava - Medir para acreditar

Durante a elaborao da norma NB1 / 1960 foram realizados muitos
ensaios para comprovar as recomendaes dessa norma.

Prof. Telemaco van Langendonck / SP e Prof. Fernando Lobo Carneiro /
RJ, entre outros, realizaram muitos ensaios.


Alguns ensaios do Prof. Telemaco van Langendonck.


Ensaios realizados no I.T.A. e divulgados na revista ESTRUTURA em
1963.

Ensaios de compresso em pilares e ensaios de flexo em vigas com ao
CA50T (Fabricante = Peristahl).

Concluses do Prof. Telemaco van Langendonck :

Colaborao do ao na resistncia compresso de pilares :

Como se v , a tenso no ao ( CAT50) por ocasio da ruptura
compresso do pilar da ordem de grandeza da tenso convencional de
escoamento observada nas barras isoladas e portanto maior que a
permitida pela NB-1 ( 400 MPa , para a=c=2
o
/oo, para CAT50 ).

Flecha das vigas, em servio :

A deformao por flexo das peas de concreto armado (CA50) pode se
calculada com razovel preciso tomando-se o valor do momento de
inrcia calculado no estdio II considerando o mdulo de elasticidade
Ea=205 GPa do ao e o mdulo Ec real do concreto empregado.

Resultados bem atuais.

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Antecipando as Concluses dos ensaios de Compresso e de Flexo:

Na ruptura por compresso axial dos pilares, a tenso medida no ao ( 526 MPa )
da ordem de grandeza da tenso convencional de escoamento na trao, observada nas
barras isoladas ( 567 MPa ), e portanto maior que a tenso permitida pela NB-1
( 400 MPa ), considerando
ao
=
conc.
=2/oo . A tenso mdia de ruptura do ao na
trao era 665 MPa.

A deformao por flexo ( flecha) das peas de concreto armado pode ser calculada
com razovel preciso tomando-se o valor do momento de inrcia calculado no
estdio II, considerando o mdulo de elasticidade do ao Ea = 205 GPa e o mdulo
Ec real do concreto usado.

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Ver a figura 2.2 e a figura 2.3 adiante.















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Quadro 3.2

PROPRIEDADES DOS CONCRETOS






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Fig. 8.1 Fig. 8.2



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Fig. 8.3 Fig. 84


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Fig. 8.5

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Fig. 8.6


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