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O documento descreve bronquite aguda e bronquiolite, incluindo suas causas, sintomas e tratamentos. A bronquite aguda é uma inflamação dos brônquios geralmente causada por infecções virais do trato respiratório superior, enquanto a bronquiolite é uma obstrução inflamatória dos bronquíolos frequentemente causada pelo vírus sincicial respiratório em crianças pequenas. Ambas apresentam tosse e dificuldade respiratória como sintomas principais e seu tratamento envolve medidas sintomáticas e
O documento descreve bronquite aguda e bronquiolite, incluindo suas causas, sintomas e tratamentos. A bronquite aguda é uma inflamação dos brônquios geralmente causada por infecções virais do trato respiratório superior, enquanto a bronquiolite é uma obstrução inflamatória dos bronquíolos frequentemente causada pelo vírus sincicial respiratório em crianças pequenas. Ambas apresentam tosse e dificuldade respiratória como sintomas principais e seu tratamento envolve medidas sintomáticas e
O documento descreve bronquite aguda e bronquiolite, incluindo suas causas, sintomas e tratamentos. A bronquite aguda é uma inflamação dos brônquios geralmente causada por infecções virais do trato respiratório superior, enquanto a bronquiolite é uma obstrução inflamatória dos bronquíolos frequentemente causada pelo vírus sincicial respiratório em crianças pequenas. Ambas apresentam tosse e dificuldade respiratória como sintomas principais e seu tratamento envolve medidas sintomáticas e
A bronquite um processo inflamatrio da mucosa brnquica, geralmente precedida
por uma infeco das vias areas superiores, por exemplo, o nariz. Ela mais comum no inverno e muitas vezes causada pelos mesmos vrus dos resfriados. Entre as causas mais comuns esto os agentes qumicos que penetram no pulmo, como por exemplo, poeira, fumo, tinta, focos de infec!es nas amigdalas, nos seios paranasais "sinusite# e $unto %s razes dos dentes. &s vrus mais comuns so' Adenovrus, (nfluenza, )oronavrus, *rinovrus. +, as bactrias' )-lam.dia pneumoniae, /ortella pertussis, 0.coplasma pneumoniae. 1ecundariamente, o 2neumococos tambm pode invadir a ,rvore brnquica. A bronquite aguda raramente causada por fungos. A bronquite aguda caracteriza-se por tosse seca irritativa, com sensao de desconforto retroesternal. 3o incio da doena no se acompan-a de sinais fsicos. 4esde que o processo se estenda alm da traquia, atingindo os brnquios, pode5se ouvir roncos e sibilos difusos. 6uando -ouver infeco , numa fase mais avanada, surgem escarros de inicio mucoso e depois mucopurulentos. 3essa ocasio, o doente apresenta manifesta!es gerais de infeco respiratria. & diagnstico feito baseado na auscuta pulmonar, na qual o mdico poder, notar roncos e outras altera!es7 nos relatos do paciente e pela radiografia do trax, que serve para afastar possibilidade de pneumonia. Algumas vezes o mdico pode solicitar exame do muco para detectar o germe causador da doena. & tratamento geralmente sintom,tico e visa o alvio da febre, dores no corpo e a fluidificao da secreo para facilitar a eliminao. & antibitico poder, ser usado quando a infeco for bacteriana. A inalao com broncodilatadores podem aliviar a dificuldade respiratria. A fisioterapia respiratria contribui para a eliminao da secreo atravs de manobras de -igiene brnquica7 aliviam o desconforto respiratrio atravs de tcnicas que mel-oram a ventilao e oxigenao, alm de ensinar tosses mais efetivas e com menor gasto energtico. A preveno se baseia em -,bitos como lavar as mos e tapar a boca e o nariz, quando tossir ou espirrar, $, que a contaminao pode ocorrer atravs do contato entre as pessoas. Bronquiolite A bronquiolite uma doena, que se caracteriza por uma obstruo inflamatria dos bronquolos " pequenas vias areas#. 8eralmente causada por uma infeco viral e afeta principalmente crianas at 9 anos de idade. Assim como a bronquite, a bronquiolite tambm uma doena sazonal, ocorrendo principalmente nos meses de outono e inverno. A obstruo bronquiolar origina5se do espessamento das paredes bronquiolares e por tamp!es de muco e detritos celulares. A obstruo parcial dos bronquolos pode acarretar aprisionamento de ar "-iperinsulflao# e se a obstruo for completa, atelectasia "colapso pulmonar#. 4entre as v,rias causas da bronquiolite esto' danos pela inalao de poeira7 fogo7 gases txicos7 cocana7 tabagismo7 rea!es induzidas por medica!es7 infec!es respiratrias. & vrus sincicial ":1*# o principal respons,vel, embora outros, como o parainfluenza e o adenovrus possam ser ,tambm, causadores. & :1* pode causar infeco no nariz, garganta, traquia, bronquolos e pulmo, sendo que os sintomas so leves como os da gripe em adultos e crianas maiores, $, nas crianas com menos de ; ano, o :1* pode causar pneumonia ou uma infeco freq<ente na inf=ncia, a bronquiolite. & :1* muito contagioso e se dissemina de pessoa a pessoa, por meio do contato das secre!es contaminadas do doente com os ol-os, nariz, boca do indivduo sadio. & doente, ao levar sua mo % boca, nariz ou ol-os, acaba contaminando as suas mos e, ao tocar em outra pessoa, a doena se espal-a. & indivduo sadio tambm pode se infectar ao respira num ambiente onde um doente, ao tossir, falar ou espirrar, deixou gotculas contaminadas com o vrus disperso no ar. &s fatores de risco para o desenvolvimento da doena so' ter menos de > meses de idade7 exposio a fumaa de cigarro7 viver em ambientes com muitas pessoas7 criana que no foi amamentada pela pela me ou prematura. &s sintomas mais comuns so' tosse intensa7 febre baixa7 irritabilidade7 diminuio do apetite7 taquicardia "freq<?ncia cardaca acima do normal#7 freq<?ncia respiratria superior a >@, vmito " em crianas pequenas#7 dor de ouvido "nas crianas#7 con$untivite "ol-os avermel-ados#7 batimento da asa do nariz "abrindo e fec-ando# que ocorre em situa!es de dificuldade respiratria e cianose " colorao azulada da pele que costuma aparecer em torno da boca e na ponta dos dedos#. & diagnstico feito atravs do exame do paciente, dos sintomas referidos por ele ou pelos pais. A radiografia do trax poder, a$udar. Existe um exame da secreo do nariz ou dos pulm!es, que pode confirmar o :1*. & -emograma no tr,s contribuio para o diagnstico, a no ser que ocorra infeco bacteriana secund,ria. & tratamento A advert?ncia de *e.nolds permitida' AEm conseq<?ncia da dificuldade em distinguir5se nitidamente a bronquiolite de outras doenas, como a broncopneumonia e asma, no permitido ser dogm,tico a respeito do tratamentoA A administrao de oxig?nio necess,ria, exceto em casos muito leves. B bastante controvertido o uso de antibiticos, uma vez que se trata de uma doena causada principalmente por vrus. 2or outro lado, como a broncopneumonia confunde5se facilmente com a bronquiolite, alguns autores aconsel-am antibiticos de largo espectro. /roncodilatadores "adrenalina, isoproterenol, aminofilina, salbutamol e outros# podem facilitar a entrada e sada de ar nos pulm!es. )orticoesterides "antiinflamatrios# embora muito empregado por alguns, no mostram vantagens em alguns estudos feitos. Em casos graves seu uso admitido. 3os casos graves em que a criana faz apneia "parada respiratria#, possvel super,5la mantendo5a com ventilao mec=nica, atravs de tubos endotraquela por algum tempo. Essa uma das fun!es do fisioterapeuta, que tambm poder, fazer manobras de -igiene brnquica "exceto tapotagens, pois pode aumentar a obstruo das vias areas# para a$udar a fluidificar e eliminar secre!es, ensinar e fazer tcnicas para mel-orar a ventilao e eliminao de secre!es, quando o paciente no for criana. 3ormalmente, os sintomas da doena desaparecem dentro de uma semana e a dificuldade em respirar mel-ora no terceiro dia. )ontudo, um grande nCmero de crianas, depois de uma prov,vel crise de bronquiolite por :1*, continuam com c-iado no peito intermitentemente assim como ocorre na asma. Esta c-amada de sibil=ncia recorrente ps bronquiolite. D uma situao problem,tica que necessita do mane$o criterioso do mdico. A preveno baseia5 se em7 evitar contato com as pessoas doentes e lavar as mos freq<entemente so importantes. As crianas que freq<entam crec-es possuem maior risco devido ao contato com outras crianas. REFERN!A" B!B#!$%R&F!A" Earantino, Affonso /eraedinelli. 4oenas pulmonares. 9 ed.8uanabara Foogan' *io de +aneiro, ;GH9. /et-lem. 2neumologia. I ed. At-eneu' *io de +aneiro, 9@@@. -ttp'JJKKK.tosses.saudeglobal.comJbronquiteJbronquite.-tm -ttp'JJKKK.unimeds.com.brJA40)4)Jla.outsJmateriaJmateria.aspLcodM;N> -ttp'JJKKK.sabido.com.brJartigo.aspLartMH;9 -ttp'JJKKK.abcdasaude.com.brJartigo.p-pLO@ -ttp'JJKKK.abcdasaude.com.brJartigo.p-pLIOH -ttp'JJKKK.drauziovarella.com.brJarquivoJarquivo.aspLdoePidM9
Rea'ilitao (ulmonar !ntroduo /em5vindo"a# ao setor de *eabilitao 2ulmonar do Ambulatrio da Qniversidade Estadual 2aulista +Clio de 0esquita Ril-o "Q3E12#. Esta p,gina eletrnica foi elaborada para fornecer informa!es % comunidade sobre os servios prestados por esta universidade aos pacientes com disfun!es do sistema respiratrio que necessitam de tratamento fisioterap?utico para voltarem a ter uma mel-or qualidade de vida, adaptada %s suas incapacidades. )istrico & setor de *eabilitao 2ulmonar foi criado em ;GGS nos moldes do )entro de *eabilitao 2ulmonar da Qniversidade Rederal de 1o 2aulo "Q3(RE12#. A idia partiu da fisioterapeuta e professora 4ionei *amos e Erc. 0ara )ipulo *amos. Roi desenvolvido, ento, um pro$eto de excel?ncia que tem a$udado pessoas da regio de 2residente 2rudente. $ que * REAB!#!+A,-$ (.#/$NAR0 1egundo a American E-oracic 1ociet. ";GII#, a reabilitao pulmonar um programa contnuo de servios dirigidos a pessoas com problemas pulmonares e suas famlias por uma equipe multiprofissional de especialistas, com o intuito de devolver ao indivduo a m,xima funo possvel e independ?ncia na comunidade. $'1etivos da rea'ilitao pulmonar 5 2roporcionar ao paciente a possibilidade de interagir com o meio ambiente dentro de sua nova realidade. 5 Aumentar a toler=ncia "capacidade# ao exerccio. 5 0el-orar a -abilidade de realizar atividades de vida di,ria. 5 4iminuir os sintomas respiratrios, ansiedade e depresso. 5 (nstruir o paciente e sua famlia sobre a doena e as limita!es que esta causa. 5 Rornecer orienta!es gerais como controle e combate ao fumo e bebida. 5 2ossibilitar uma maior integrao e uma mel-or qualidade de vida. Alcanando esses ob$etivos ser, possvel promover a preveno da progresso da doena e preveno das complica!es. Atividades desenvolvidas pelo setor +ratamento fisioterap2utico3 os fisioterapeutas e estagi,rios realizam as avalia!es, executam os protocolos de tratamento e promovem auxlio individual quando necess,rio. Est4gio o'rigatrio3 oferecido aos discentes do IT ano do curso de fisioterapia da Q3E12, sendo que cada grupo de est,gio composto por O alunos. Esses alunos so respons,veis por monitorar os sinais vitais e sintomas respiratrios dos pacientes e por aplicarem os protocolos de tratamento, sempre sob superviso dos fisioterapeutas. & est,gio dura um m?s e meio. Est4gio o'servatrio3 oferecido aos discentes do NT ano do curso de fisioterapia da Q3E12. )ada grupo de est,gio formado por dois a tr?s discentes que acompan-aram o trabal-o dos fisioterapeutas e estagi,rios durante duas semanas. Ensino e (esquisa3 durante o est,gio so ministradas diversas palestras com temas relacionados % 2neumologia, alm de reuni!es com estudo de casos e discuss!es sobre publica!es cientficas. & setor de reabilitao pulmonar tambm $, promoveu muitos trabal-os de graduao e continua auxiliando nos trabal-os de novos alunos. PROTOCOLOS DE TRATAMENTO As atividades realizadas pelo setor de *eabilitao 2ulmonar do ambulatrio da Q3E12 seguem os protocolos de tratamento elaborados pelo )entro de *eabilitao 2ulmonar da Q3(RE12. (R$+$$#$ ! Alongamento (9') 2escoo' 5 Rlexo, extenso, inclinao lateral e rotao. &bs' Eodos os exerccios devero estar associados ao posicionamento da cintura escapular e extenso de cotovelo, pun-o e dedos. 0embro 1uperior "0011#' 5 )adeia =ntero5interna' abduo do ombro a G@T com extenso de cotovelo, pun-o e dedos. 5 /ceps, flexores de pun-o, flexores de dedos e musculatura posterior da cintura escapular' flexo de ombros a G@T com extenso de cotovelos, pun-os e dedos. 5 2eitoral e deltide anterior' extenso de ombros e cotovelos. 5 Erceps. Eronco' 5 (nclinao lateral do tronco, na barra. 5 )adeia posterior' extenso dos membros inferiores "00((# com flexo do quadril e pescoo, na barra. 5 *otao com uso de basto. 0embro (nferior "00((#' 5 trceps sural, quadrceps e adutores, na barra. Exerccios nter!ala"os (#$') ;U de exerccio e ;U de repouso E?m como ob$etivo realizar um aquecimento prvio para o treinamento de membros superiores e inferiores. 5 *eeducao diafragm,tica com peso em decCbito dorsal. 5 Abdominal. 5 2onte. 5 /icicleta no ar. 5 Exerccios metablicos. 5 )ircuito de A:4s "atividades de vida di,ria# 5 escol-er N a cada sesso ' escovar os dentes, pentear os cabelos, tomar ban-o e enxugar5se, amarrar o sapato, colocar a roupa, varrer, alcanar ob$etos no alto, pegar ob$etos no c-o, alimentar5se, ensaboar o rosto, levantar e sentar, pegar ob$etos de um lado e colocar do outro, lavar roupa, estender roupa no varal. Treinamento "e MMSS (#$') 9 sries de ;@ repeti!es para cada exerccio, em p. 5 4iagonais de Fabat modificado ; e 9. 5 )ircunduo. 5 *otao interna e externa. 4entro do treinamento de 0011, pode5se acrescentar -alteres, dependendo da condio fsica de cada paciente. Treinamento "e Resist%ncia (&') Em ambiente externo. 5 )amin-ada 5 )amin-ada associada a exerccios para 0011 com basto, -alteres, bambol? ou bola. 5 4eslocamento lateral 5 4eslocamento lateral associado a exerccios para 0011 com basto, -alteres, bambol? ou bola. Treinamento "e MM ('(') Em ergmetros. 5 /icicleta ";9U#' aferio de sinais vitais "2A, R) e 1at&9# no NT e ;;T minutos. 5 Esteira ";9U#' aferio dos sinais vitais "R) e 1at&9# no NT e ;;T minutos. Alongamento )inal ($') Alongar os mCsculos mais trabal-ados. Relaxamento (#*') )onscientizao corporal e da respirao. (R$+$$#$ !! Alongamento (9') (dem ao do protocolo (. Exerccios nter!ala"os (#$') ;U de exerccio e ;U de repouso. 5 *eeducao diafragm,tica com peso, em decCbito dorsal. 5 Abdominal 5 /icicleta no ar 5 Exerccios metablicos de 00(( 5 0arc-ar parado associado a exerccios para 0011 com basto, bambol? ou -alteres Treinamento "e MMSS (#$') 9 sries de ;@ repeti!es para cada exerccio, em p. 5 4iagonais de Fabat modificado ; 5 4iagonais de Fabat modificado 9 5 )onscientizao da costal alta 5 )ruzar os braos anteriormente Treinamento "e MM ('(') (idem ao protocolo (. Alongamento +inal ($') (dem ao protocolo (. Relaxamento (#*') (dem ao protocolo (. (R$+$$#$ !!! Alongamento (9') (dem ao protocolo (. Exerccios nter!ala"os (#$') ;U de exerccio e ;U de repouso. 5 *eeducao diafragm,tica com peso, em decCbito dorsal 5 Abdominal 5 2onte 5 /icicleta no ar 5 Em p, com apoio do basto' flexo de quadril, com extenso do $oel-o7 extenso do quadril7 aduo e abduo do quadril7 levantar nas pontas dos ps. Treinamento "e MMSS (#$') 9 sries de ;@ repeti!es para cada exerccio, em p. 5 4iagonais de Fabat modificado ; 5 4iagonais de Fabat modificado 9 5 )onscientizao da costal alta 5 Exerccios metablicos Treinamento "e resist%ncia (&') E em ambiente interno. &po ;' 5 +ogos com bola em dupla 5 Exerccios com basto "diagonal, vertical e -orizontal# 5 0arc-ar parado associado a exerccios para 0011 com bambol? ou -alteres. &po 9' 5 4ana Treinamento "e MM ('(') (dem ao protocolo ( Alongamento )inal ($') (dem ao protocolo (. Relaxamento (#*') (dem ao protocolo (. M,DCOS- 5 2aulo 8omes 5 Vlio 8omes 1o os mdicos respons,veis pelos pedidos de exames. )SOTERAPE.TAS- 5 4ionei *amos 5 Erc. 0ara )ipulo *amos 5 *enilton +ps 2izzol ESTA/0ROS EM )SOTERAPA- 5 )-ristiane )avani Wenaro 5 Egdio *ibeiro +Cnior 5 Rabiana 0ara /ranco 5 3,dia 0egumi Fo.ama 5 2riscila Rl,via 2ereira 3ovas pesquisas confirmam que doenas periodontais podem aumentar o risco de 42&) 3ovas pesquisas confirmam que doenas periodontais podem aumentar o risco do distCrbio respiratrio denominado 4oena 2ulmonar &bstrutiva )rnica, 42&), a sexta maior causa de morte nos EQA. & estudo, publicado este m?s em +ournal of 2eriodontolog., tambm indica uma correlao entre a quantidade de doenas periodontais e a capacidade pulmonar. 3o estudo, os pesquisadores analisaram a saCde periodontal e respiratria de ;NSG9 pacientes. Aqueles com doenas periodontais, definidas como perda mdia da conexo periodontal maior que N milmetros, apresentavam risco uma vez e meia maior de 42&). Qma tend?ncia diferenciada tambm foi notada de forma que a funo pulmonar parecia diminuir com o aumento da perda da conexo periodontal. (sto sugere que a atividade da doena periodontal pode promover a progresso da 42&). AA identificao de fatores de risco que contribuem para o desenvolvimento da bronquite crnica ou do enfisema 5 doenas respiratrias que compreendem a 42&) 5 pode sugerir interven!es capazes de prevenir ou atrasar o estabelecimento da doena, ou ainda reduzir sua progressoA, explica RranX A. 1cannapieco, 4.0.4., principal pesquisador do estudo. A)om base nesta e pesquisas anteriores, aceit,vel que a boa saCde oral possa a$udar a prevenir a progresso da 42&). Esta uma boa notcia para os cerca de ;> mil-!es de americanos que sofrem desta doenaA, complementa. 1cannapieco avisa que a pesquisa no conclui que a doena periodontal causa 42&). A1abemos que o estabelecimento e a progresso da 42&) dependente do fumo e que infec!es bacterianas repetidas podem piorar a doena pulmonar. B possvel que bactrias periodontais alcancem os pulm!es atravs da saliva ou da respirao normal, promovendo, de alguma forma, a infeco pulmonar. &utra possibilidade est, no fato de a inflamao causada pelas doenas periodontais contriburem para a inflamao do revestimento das vias areas pulmonares, limitando a quantidade de ar que passa pelos pulm!esA, complementa. A2or muito tempo soubemos que aqueles que fumam so expostos % poluio ambiental ou geneticamente predispostos % 42&) esto sob maior risco da mesmaA, explica 0ic-ael 0c8uire, presidente da Academia Americana de 2eriodontologia. A3ovas evid?ncias indicam que a doena periodontal pode trabal-ar concertadamente a estes fatores e contribuir para o progresso da doenaA, finaliza. fonte' KKK.emedix.com.br