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1) O texto discute a evolução do conceito de "método" no ensino de línguas estrangeiras nos últimos 50 anos, passando de uma noção rígida para um entendimento mais flexível e centrado no aprendizado.
2) Nos anos 1960, pesquisas inconclusivas sobre a comparação de métodos levaram a um maior foco no papel do professor e nas interações em sala de aula.
3) Nos anos 1980, o autor propõe ver as interações em sala não apenas como prática da língua, mas como oportunidades de aprendiz
Descrizione originale:
sobre pós-método no ensino de línguas não-maternas / estrangeiras / L2.
1) O texto discute a evolução do conceito de "método" no ensino de línguas estrangeiras nos últimos 50 anos, passando de uma noção rígida para um entendimento mais flexível e centrado no aprendizado.
2) Nos anos 1960, pesquisas inconclusivas sobre a comparação de métodos levaram a um maior foco no papel do professor e nas interações em sala de aula.
3) Nos anos 1980, o autor propõe ver as interações em sala não apenas como prática da língua, mas como oportunidades de aprendiz
1) O texto discute a evolução do conceito de "método" no ensino de línguas estrangeiras nos últimos 50 anos, passando de uma noção rígida para um entendimento mais flexível e centrado no aprendizado.
2) Nos anos 1960, pesquisas inconclusivas sobre a comparação de métodos levaram a um maior foco no papel do professor e nas interações em sala de aula.
3) Nos anos 1980, o autor propõe ver as interações em sala não apenas como prática da língua, mas como oportunidades de aprendiz
etiquetadas e comercializadas separadamente. A MORTE DO MTODO' Dick Allwrlqht? Universidade de Lancaster/Universidade de Carleton Traduo de Silma Carneiro Pompeu" Mestranda emTecnologia/CENTRO PAULASOUZN Extenso IEL/UNICAMP 1. Introduo. Estabreveexposio temumcarter fundamentalmente pessoal e histrico, com uma inclinao anglo-norte- americana (possivelmente estadu- nidense), que marca essencialmente meu prprio envolvimento h 25 anos na profisso. Para mim, o foco por trs do titulo deliberada mente contencioso destetrabalho a importncia cada vez .maior de "mtodo" como o assunto metodolgico central emnossa rea - como ajudar pessoas a aprender 2. Voltando aos anos 60. 2.1 Pora mim, a histria se inicia nos anos 60 quanto Anthony (1963) definiu "mtodo" como um patamar distinto deteoria, mas logicamente uma teoria derivada de si mesma e, portanto, tambm intelectualmente coerente, unitria e unificada. 1) Texto produzido para a palestra plenria proferida no Congresso do SGAV, na Universidade de Carleton, Ottawa, Canad, em maio de 1991. SGAV uma abreviao do francs Structuro-Globale-Audio-Visuefle que, a principio era conhecida como um mtodo (o mtodo SGAV). Hoje, aparentemente, referem-se ao SGAV mais como uma "problemtica" do que propriamente ummtodo. 2 ) Meus sinceros agradecimentos ao Prof. Dr. D. Allwright, pelo seu pronto atendimento minha solicitao de reavaliar o texto original, conforme se v no postscriptum do autor ao final da traduo. 3) Ao Prof. Dr. J . C. P.Almeida Filho, autor de inestimvel contribuio adequada traduo deste texto, devo meu carinho e reconhecimento. Quanto s remanescentes falhas e imperfeies do trabalho final, no abro mo da total responsabilidade. 4) Mestrodo Profissionol emTecnologia: Gesto, Desenvolvimento e Formoo. 22 __ ~~ __ ~~ Dick AI/wright 2.2 Mais trs desenvol- vimentos metodolgicos . significativos na histria apareceram por volta da mesma poca: 2.2.1. Curran (1961 L Gattegno (1963), e Asher (1965) criaram trs mtodos "alternativos" que poderiam ser, e eram, classificados de "estranhos". Nos casos da Apren- dizagem Comunitria de Lngua e do Mtodo Silencioso havia o fator adicional, eadicionalmente intrigante, queeleseramcriaes defora do campo da pedagogia de lngua estrangeira. Gattegno havia trabalhado no ensino de matemtica e de leitura inicial na primeira lngua, antes de inventar o Mtodo Silencioso e, Curran, sendo umprofessor de psicologia, seguia, em alguns aspectos, o pensamento Rogeriano da terapia centrada no cliente, nas suas experincias com o aprendizado de lngua estrangeira; 2.2.2. O uso de Anlise Intera- cionista na tradio de Flanders (1960) comeou a influenciar otreinamento de professoresdelnguas, mostrando como o ensinar poderia ser descrito ao invs de ser somente receitado; 2.2.3. Na evoluo natural da pedagogia de lnguas na Gr Bretanha, houve o Projeto Nuffield (vide Burstall, 1970), que tentou estabelecer a viabilidade de seintroduzir uma lngua estrangeira ao nvel do ensino fun- damental. Ao mesmo tempo, nos EUA, existiam os projetos Colorado (Scherer e Wertheimer, 1964) e Pensilvnia (Smith, 1970) baseados em compa- raes metodolgicas diretas, bus- cando, dessamaneira, o mtodo acima de tudo "melhor". 3. O final dos anos 60. 3.1. Ao final dos anos 60, tivemos o caso extraordinrio do Executor do inconclusivo "Projeto Pensilvnia", que escreveu no seu relatrio final (Smith, 1970:271): "Estes resultados (isto , de que a comparao de mtodos no oferece bons frutos) foram pessoalmente traumticos para o pessoal do Projeto". Para mim, isso poderia ser indcio de trs coisas: 3.1.1. uma crena fundamental na validade essencial do processo de pesquisa - j que aparentemente Smith acreditou que os seusresultados incon- clusivos foram obtidos validamente. 3.1.2 .. um investimento incerto, "no-cienfifico", num dado resultado antecipado - j que seguramente nenhum resultado tem que ser "pes- soalmente traumtico". 3.1.3. uma crena persistente no "mtodo" como a varivel chave, entendendo mtodo do ponto de vista tradicional de Anthony, como uma noo unitria coerente - apesar da bvia confuso diante do surpreendente e indesejvel, constatao de que, indubitavelmente, o audio-lingualismo no era o "melhor" mtodo. 4. Reaes profisso. dentro da 4.1. Os resultados inconclusivos, e em geral, "desanimadores" das comparaes metodolgicas, levaram a mais duas repercusses: 4.1 .1. ficou claro que havia uma brecha conceitual aser preenchida com os mtodos "alternativos" j inventados, mais espao para a nova "tendncia 1M'J ~1TfW i 'i ~ A morte do mtodo ----~~-----~------------ 23 natural" - a abordagem "comu- nicativa" para o ensino de lnguas; 4.1.2. houve motivao para um crescenteinteresseno papel do professor como uma varivel alternativa chave, seguindo o diagnstico de Clark, na qual a varivel do professor o "calcanhar de Aquiles" do Projeto Pennsylvania (Clark, 1969; vide tambm Otto, 1969). E, seguindo a lgica de que mtodos fundamen- talmente incompatveis pudessemtodos ser associados com sucesso, ento dificilmente os mtodos por si mesmos poderiam ser os responsveis pelo sucesso. O professor era, comcerteza, o prximo candidato. 4.2. O caminho estava, obviamente, aberto para a pesquisa sobre papel do professor. 5. Pesquisa sobre o pa- pel do professor nos a nos 70. 5.1. A pesquisa sobre o papel do professor voltou-se tanto para o treinamento dos professores quanto para o campo relativamente novo de "pesquisa emsala de aula" (para uma trajetria histrica mais completa, vide Allwright, 1988). 5.2. Evolues dentro da esfera de treinamento de professores: 5.2.1 em1976, Moskowitz publicou seu estudo sobre as caractersticas comportamentais dos professores de lnguas que sedestacavam (revelando abertamente sua f na suprema importncia do professor); 5.2.2. as pessoas comearam a enxergar srios problemas com a abordagem de Flanders para analisar a interao (que no era suficien- temente adaptada para a pedagogia de ensino de lnguas, sendo dema- siadamente centrada no professor e tecnicamente falha (vide, por exemplo, Bailey, 1975)); 5.2.3. isso levou criao de alternativas desistemas de anlise mais sofisticados e complexos, tais como o FOCUS (Fanselow, 1977), 5.2.4 dentre essas alternativas, todas tendiam a ignorar mtodo como uma varivel separada eindependente. 5.3. mDesdobramentos na pesquisa emsala de aula. 5.3.1. Da mesma forma que Moskowitz, a pesquisa emsala de aula passou a adotar, via de regra, geralmente, uma abordagem descritiva de treinadores de professores inovadores (para uma antecipao nessa mesma linha, vide Allwright, 1972). Conforme a pesquisa emsala de aula se desenvolvia, as seguintes noes chaves emergiram: 5.3.2. o ensino e a aprendizagem na sala de aula eram claramente mostrados como fenmenos deenorme complexidade; 5.3.3. sob a influncia da anlise conversacional e da etno- metodologia, ficou cloro que era necessrio questionar o papel controlador de qualquer participante numevento social, eento comeamos a observar professores e aprendizes como co-produtores de aulas de lnguas; 5.3.4. todos tendiam a continuar ignorando o mtodo como uma varivel separada. (Apesar de que devemos notar um contra-exemplo muito interessante no desenvolvimento do final dos anos 70 de COLT -OCEL- Orientao Comunicativa de Ensinode n;rr~~ .. ~ __ o . __ .~G . ._.- . . 24 _____ ~~~~ Dick AI/wright Lnguas - vide Allen et ai 1984 - um sistema analtico com umfoco exclusivo na investigao de ensino comunicativo de lnguas). Mas ao mesmo tempo, o mtodo reforou a percepo dos prprios eventos na sala de aula como cruciais; 5.3.5. Ento, "qual mtodo est sendo usado?" no era mais vistacomo uma pergunta particularmente produtiva a sefazer, mas" o que estacontecendo na sala de aula?" passou a ser vista como supremamente importante. 6. Os anos 80. Re-conceituao dos eventos em sala de aula (umponto de vista muito pessoal). 6.1. Durante meu prprio desenvolvimento, nos anos 80, como contribuio para tentar entender "o que estacontecendo emsala de aula", o elemento-chave foi repensar o papel da interao no ensino/aprendizagem de lnguas na sala de aula; 6.1 .1 . Comecei a ver interao como algo mais do que prtica da lngua-alvo, e no somente, como no ensino comunicativo, como "padro" da lngua, "algo bom" a ser simplesmente promovido (vejaAllwright, 1984). 6.1.2. No lugar disso, passei a ver interao como algo totalmente intrnseco para a pedagogia de sala de aula, e portanto, a serentendida quanto ao seu papel, e grande contribuio potencial, como o processo por meio do qual oportunidades de apren- dizagem so criadas eexploradas, por bem ou por mal, na sala de aula. 6.1 .3. Essa re-conceituao de lies emtermos de oportunidades de aprender (em vez de "pontos de ensino") levou, emcombinao com a percepo de professoreseaprendizes como co-produtores, distino crucial entre "fazer" aprendizado e "gerenciar" aprendizado, na qual professores e aprendizes so ambos "[ozedores" e "gerenciadores" (vide Allwright, 1991 b), e no qual, uma vez mais, o gerenciamento da aprendizagem, por professores e aprendizes, visto em termos da criao coletiva e da explorao de oportunidades de aprendizagem. 7. Para onde nos leva o conceito de mtodo nos anos 90? 7.1. importante notar que alguns profissionais de lnguas, do tempo das "falhas" nos experimentos de comparaes metodolgicas, de certa maneira relegaram "mtodo" a um nvel secundrio e, em seu lugar, elevaram "contedo" ao papel de preocupao principal, especialmente aqueles que desenvolveram abor- dagens funcionais para o ensino de lnguas, eaqueles que desenvolveram umtrabalho importante na profisso no mbito do ensino de lnguas para fins especficos (instrumental); 7.2. outros pedagogos mudaram de "mtodo" para "processo" enquanto principal preocupao prtica: 7.2.1 no meu prprio trabalho pedaggico, por exemplo, desde meados dos anos 70 (vide Allwright, 1976) comecei a planejar o meu "ensino" de lnguas em termos da promoo da criao de oportunidades de aprendizagem essencialmente sem M~i?i' A morte do mtodo ---------------------- 25 controles formais, via tarefas potencialmente produtivas lingis- ticamente, e praticamente teis, tais como na criao de questionrios; 7.2.2 ento, o que vi como um novo conceito de planejamento procedimental para tomar o lugar da preocupao sobre contedo e mtodo foi independentemente desenvolvido por Prabhu em8angalore, na ndia, como uma pedagogia de lnguas "comu- nicativa" e "baseada emtarefas" (vide Prabhu, 1987); 7.2.2 ao mesmo tempo, Breen estavatrabalhando com professores na Dinamarca edesenvolvendo a idia de um planejamento processual (veja Breen, 1987). Esta concepo tem exercido uma grande influncia especialmente em conjuno com o desenvolvimento da autonomia do aprendiz - uma conexo muito natural dado o passado comum da noo subentendida (introduzida no item 5.3.3) de professores eaprendizes como inevitveis co-produtores de aulas de lnguas na sala de aula. 7.3. vista das evolues acima, em treinamento de professores, em pesquisa em sala de aula, e em pedagogia de lnguas em si, poderamos agora dizer que o conceito de mtodo est morto, ou mais diretamente, que os mtodos esto mortos? 7.3.1. certamente a resposta deve ser umressonante "no", ao menos em termos das atuais discusses na profisso. "Mtodos" alternativos ainda so comercializados com relativo sucesso, etambm ainda muito difcil resistir a oferecer um elemento de "mtodo" em treinamentos de professores (embora, no meu prprio trabalho de educao de professores, eu utilize tais oportunidades para exorcizar ao invsde reforar o conceito do mtodo pronto); 7.3.2. todavia, o conceito histrico de mtodo como umconjunto unitrio/ unificado de respostas, indicado para todas as principais questes de como a lngua deve ser ensinada, certamente agora deve ser visto como altamente problemtico, ao menos pelas seguintes razes acadmicas e profissionais: 7.3.2.1. (o conceito) construdo enxergando diferenas onde simila- ridades podem ser mais importantes - j que mtodos que so em princpio abstratamente diferentes parecem s-lo muito menos na prtica emsala deaula; 7.3.2.2. simplifica, sem ajudar muito, umconjunto altamente complexo de assuntos, por exemplo, considerando as similaridades entre aprendizes quando as diferenas podem ser mais importantes - j que mtodos que fazem declaraes universais de validade esto simultaneamente fazendo a declarao de que todos os aprendizes so essencialmente similares em todos os aspectos relevantes; 7.3.2.3. desperdia energias com preocupaes potencialmente menos produtivas - j que otempo usado para aprender a implementar ummtodo em particular tempo no-disponvel para atividades alternativas tais como a construo de tarefas de sala de aula; 7.3.2.4. produz uma lealdade estvel a qual dificilmente til profisso - j que ela abriga rivalidades fteis sobre assuntos essencialmente irrelevantes. 7.3.2.5. agrada, como realmente o deveria, dando a impresso de que _"(r~~a\' ==::D _ _.. 0_ __ 26 _______ ~ ,_ Dick AI/wright as respostas foram realmente encontradas para todas as principais questes metodolgicas na nossa profisso; 7.3.2.6. oferece um senso de coerncia" barato", de origem externa, aos professores de lnguas que pode em si mesmo inibir o desenvolvimento de um senso de coerncia pessoalmente "caro", de origem interna, mas acima de tudo muito mais valioso (veja Prabhu, 1987, quanto ao seu atraente conceito de "senso de plausibilidade" do professor). 8. Mas existem alternativas profissionais viveis para o antigo conceito de mtodo? 8.1. A partir de minha perspectiva, a necessidade mais bvia, eobviamente uma possibilidade prtica, seria deixar em aberto a questo "como?" para no esperar propositalmente uma resposta unitria/unificada para a mesma, mas esperar que os prprios profissionais de lnguas geralmente estabeleam, principalmente a partirde pesquisa de desenvolvimento e de experincia profissional, princpios que por si mesmos os ajude atomar decises bem fundadas, mas essencialmente decises locais ao nvel de tcnica de sala de aula. Isso efetivamente eliminaria o nvel de "mtodo" que Anthony originalmente interps em 1963 entre "abordagem" e "tcnica". (vide minhas idias sobre "ensino exploratrio" emAllwright, 1991 a). 8.2. A segunda possibilidade, para aqueles entre ns inegavelmente preocupados com a formao de professores, seria concentrar-se em ajudar professores em formao e em servio a desenvolver umsenso interno de coerncia (o "senso de plausibilidade" de Prabhu), de maneira que eles possam verdadeiramente articular seus prprios princpios etomar suas prprias "decises bem fundadas mas essencialmente locais" sobre o que fazer em sala de aula. 8.3. Como um exemplo a seguir, poderamos lucrar estudando o desenvolvimento de projetos de autonomia na Europa. (Para umvalioso compndio de descries de projetos, vide Holec, 1988, e, como exemplo de trabalho de desenvolvimento de professores, vide Breen et ai, 1989). 9. Finalmente, um comen- trio sobre o ttulo. ottulo "A Morte do Mtodo" no uma indicao muito precisa do tema principal do meu trabalho, o qual se atm centralidade do mtodo - como ajudar aprendizes a aprender lnguas- que ainda est muito em aberto, e que, nesse meio tempo, a existncia de "mtodos" separadamente caracte- rizados e comercializados, no tem contribudo muito para o nosso empenho geral profissional ementender o assunto metodolgico central. Espero que tenha dito o suficiente para mostrar que uma concepo alternativa vivel s preocupaes metodolgicas centrais da pedagogia de lnguas j existe, estando j suficientemente desenvolvida para que seja utilizvel na prtica escolar. POSTSCRIPTUM Esteartigo jtem mais de dez anos e, claro, o mundo mudou desde ento, embora relativamente devagar, como MW r r r r w .r ..~ A morte do mtodo .....,------~ ~ ~~ __ 27 sempre. Mais pessoas tem escrito sobre a condio do "ps-mtodo" (vide Kumaravadivelu, 2001 eBell, 2003), mas no se observa uma queda significante na venda de livros didticos que incorporam certos mtodos, nem tampouco se observa uma diminuio sensvel na busca dos professores em atualizarem-se nos "mtodos" mais atuais. No entanto, significativo o fato deaparentemente faltarem novos mtodos na rea, como se o entusiasmo tivesse amainado a ponto de ningum se dor ao trabalho de inventar novos mtodos, e a rea parece estar setornando ainda mais crticaquanto aos mtodos existentes. Muito mais positivo, do meu ponto de vista, seria o desenvolvimento de idias que encorajassem os professores a desenvolverem suas prprias prticas em sala de aula a partir de suas relaes com seus alunos. No meu entendimento particular, a "Prtica Exploratria", (conforme mencionada ainda como "ensino exploratrio" na Seo 8 desse artigo de 1991), provou ser altamente produtiva em muitos centros de ensino de lnguas ao redor do mundo (especialmente no Brasil), conforme documentado na edio especial de maio de 2003 da revista Language Teaching Research J ournal. BIBLIOGRAFIA ALLEN, P.,M. FROLlCH and N. SPADA. (1984) The communicative orientation of language teaching: an observation scheme. /n: HANDSCOMBE, l. OREM R.A. e TAYLOR, B.P. (orgs.), pp, 231 -252. ALLWRIGHT, R. L. (1972) Prescription and description in the training of language teacher. /n: OVISTAGMRD, li SCHWARTZ, H. e SPANG- HANSSEN, H. (orgs.) Applied Linguistics: Problems and So/utions. A/LA Proceedings. Copenhagen: Heidelburg, J ulius Groos Verlag, vol. 3, pp.150-166. ...,--_-,-. 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Se eu Ensinar Assim, o que será que o meu Aluno Aprende?: Estudo dos Efeitos de Duas Estratégias de Ensino na Aprendizagem de Língua Estrangeira (Italiano)