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INTRANET E INTERNET
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Análise de Público Alvo: Explo. 1
Neste exemplo:
• Qual o principal
negócio da
universidade?
– Educação e pesquisa.
• Como você
definiria o público
alvo da
Universidade
Estácio/Uniradial ?
– Estudantes;
– Educadores;
– Pesquisadores.
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Análise de Público Alvo: Explo. 2
• Este exemplo
mostra a “Home
page” da empresa
Juniper.
• Porque na página
principal (home page)
ela solicita um “login”
(autenticação)?
– Pelo tipo de negócio em
que atua, os dados que
disponibiliza se referem a
aos investimentos de um
determinado cliente.
– Seu público alvo é
específico.
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Ampliando o Conceito de Público Alvo
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Público Interno = Clientes
• Ao se planejar uma INTRANET devemos ter claramente
quem serão nossos “clientes”, o público alvo.
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Serviços Fornecidos por uma Intranet
• Existem muitos aspectos de negócios em uma Intranet.
• A empresa pode fornecer diversos serviços para seus
funcionários (clientes), tais como:
– Serviços de recursos humanos
– Serviços logísticos e de materiais:
• Mobiliário, suprimentos, espaço físico, etc.
– Serviços de sistemas de informação
– Etc.
• De uma forma geral, seja uma pequena organização
(uma pequena loja) ou uma organização multinacional ,
ou uma agência governamental, se deparará com o
fornecimento de alguns desses serviços.
• Ao pensar em qual conteúdo sua Intranet fornecerá,
pensar nesses serviços o auxiliará a definir esse
conteúdo.
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Ampliando o Conceito de Serviços em uma Intranet
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Uma Abordagem para Reflexão
Gestão da
Informação
Gestão do Tecnologia da
Conhecimento Informação
Há
correlação
entre eles?
• Se a gestão do conhecimento é basicamente uma abordagem específica para tratar de processos, informação e pessoas (e não de
tecnologia), por que esse vínculo é tão forte?
• Ao encontrar no aeroporto um amigo que não via há uma década e lhe dizer sobre minha atuação em gestão do conhecimento, mais
uma vez ouvi um comentário curiosamente freqüente: “Ah! Gestão do conhecimento… Você sempre gostou de informática, não?”
• O sossego no avião me fez desta vez refletir sobre o porquê de uma associação tão forte entre esses dois fenômenos organizacionais
contemporâneos: a gestão do conhecimento e a TI, a ponto de muitos considerarem, por um lado, que os portais de conhecimento são o
estágio mais avançado da escala evolutiva dos portais e intranets e, por outro, que os portais são “as ferramentas para gestão do
conhecimento”.
• Ora, gestão do conhecimento é basicamente uma abordagem específica para tratar de processos, informação e pessoas, e não de
tecnologia. Então, por que será que esse vínculo é tão forte? Acho que tenho algumas respostas, para as quais gostaria muito de ter o
feedback de vocês.
• Embora se tenha começado a falar de gestão do conhecimento há cerca de 15 anos, creio que um bocado do que hoje entendemos por
esse nome já fosse praticado até de forma sistemática em muitas empresas, sem nenhuma vinculação com a TI, desde a época do
movimento da qualidade total, no começo dos anos 80. Juntava-se um CCQ (círculo de controle de qualidade) e analisava-se problemas
e soluções com ferramentas bem mais primitivas: flipcharts e, quando muito, um retroprojetor.
• (En passant: se você, leitor, já passou pela difícil situação de ter que convencer usuários de Notes a aderirem à sua intranet, saiba que é
porque todas as dificuldades de adoção que as intranets têm hoje já foram vivenciadas desde aquela época, e vencidas pelas empresas
que souberam tirar o suco do Notes, desenvolvendo aplicações inteligentes e não o usando apenas para correio eletrônico. Foi o grande
precursor das intranets e a plataforma para bases de conhecimento globais de quase todas as grandes empresas de consultoria.)
• A história da gestão do conhecimento está marcada, portanto, pela associação com a TI.
• Mas ela tem evoluído bastante desde aquela época, embora ainda predomine no Brasil a visão do que se conhece como a 1ª geração da
GC, quando se confundia gestão do conhecimento e gestão da informação, o que reforçava o vínculo com a TI - apesar de gestão da
informação não ser exatamente uma competência da TI. 11
• (continua...)
Artigo para leitura (2/2)
(continuação..)
• Nas economias mais avançadas essa visão já está superada. No Brasil ainda não, mas muitas empresas hoje entendem que a gestão da informação,
embora vital na gestão do conhecimento, é apenas um de seus componentes. Têm que entrar no jogo do conhecimento organizacional outros
componentes além da informação, entre eles especialmente as pessoas. E eis que surgem as comunidades de prática e comunidades de
aprendizagem nas empresas, favorecidas pela onda da colaboração virtual,
• especialmente propelida pela Web 2.0. E isso vem novamente fortalecer a percepção de que gestão do conhecimento é uma área de TI.
• Mas os gestores de portais que pensarem assim estarão deixando de buscar os aliados imprescindíveis para o sucesso de seus projetos. Com toda a
parafernália tecnológica 1.0, 2.0 ou 3.0, nem a gestão da informação nem a gestão do conhecimento podem prescindir das áreas-chave para que a
informação chegue às pessoas e seja utilizada, e para que o conhecimento seja criado, aprendido e utilizado nos processos de negócio.
• Em outras palavras, o sucesso de um portal se dá, por exemplo, no momento em que o atendente do call center consegue acionar os especialistas e
dar ao cliente a resposta certa para as questões mais complicadas. E com agilidade.
• Mesmo que a ferramenta faça o seu papel, essa cena não acontece se não houver pessoas produzindo, analisando, categorizando e publicando
informações, e processos conectando o atendente a toda a cadeia por onde flui o conhecimento pulsante da organização.
• Portanto, é preciso sensibilizar e conquistar os aliados para que isso aconteça. Mesmo que esses aliados (o RH, a comunicação, a biblioteca, o
planejamento estratégico, os criadores de processos e, claro, os líderes das áreas de negócio) ainda tenham visão incipiente sobre a gestão do
conhecimento, é deles que dependem as ações e a liderança para que as ferramentas sejam de fato alavancadoras da diferenciação competitiva
através do conhecimento.
• Sinto muito, mas a observação de meu amigo estava errada. Faço gestão do conhecimento, mas não é porque sempre gostei de informática.:-)
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• SOBRE O AUTOR: Sérgio Storch é sócio da Content Digital, engenheiro e mestre em administração (MIT), consultor em estratégia e governança de portais e presidente
do pólo São Paulo da SBGC.
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