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1. O documento fornece instruções detalhadas sobre procedimentos de segurança a serem seguidos em laboratórios químicos, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção e a prevenção de acidentes.
2. É essencial que os alunos sigam rigorosamente os protocolos de segurança para evitar riscos à saúde durante os experimentos químicos.
3. As regras abordam desde a organização do espaço de trabalho até os procedimentos a serem tomados em caso de emergências, visando garantir a inte
1. O documento fornece instruções detalhadas sobre procedimentos de segurança a serem seguidos em laboratórios químicos, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção e a prevenção de acidentes.
2. É essencial que os alunos sigam rigorosamente os protocolos de segurança para evitar riscos à saúde durante os experimentos químicos.
3. As regras abordam desde a organização do espaço de trabalho até os procedimentos a serem tomados em caso de emergências, visando garantir a inte
1. O documento fornece instruções detalhadas sobre procedimentos de segurança a serem seguidos em laboratórios químicos, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção e a prevenção de acidentes.
2. É essencial que os alunos sigam rigorosamente os protocolos de segurança para evitar riscos à saúde durante os experimentos químicos.
3. As regras abordam desde a organização do espaço de trabalho até os procedimentos a serem tomados em caso de emergências, visando garantir a inte
1. O trabalho num laboratrio qumico s efetivo quando realizado conscienciosamente e com
compreenso da sua teoria. Alm disso, toda atividade experimental requer que o experimentador !"A #$%&A&OO ! !'!"A A'!('O. )esmo um experimento aparentemente inofensivo, pode resultar em conseq*+ncias srias quando plane,ado de maneira imprpria. -. 'odo aluno ou .rupo ter/ um 0$1A2 (O 0A3O2A'42%O 53A(#A&A6, 7$! &!8!29 !2 )A('%&O 0%):O ! A22$)A&O. omente os materiais necess/rios ao experimento devero permanecer sobre a bancada. ;. O estudante, antes de iniciar o trabalho de laboratrio deve< #onhecer todos os detalhes do experimento que ir/ realizar 'er conhecimento sobre as propriedades das subst=ncias a serem utilizadas >amiliarizar?se com a teoria relativa ao tpico em estudo 'er um protocolo experimental escrito envolvendo todas as atividades a serem realizadas. 8estir avental e culos de se.uran@a sempre que trabalhar no laboratrio 5itens de uso pessoal que devem ser providenciados pelo aluno6. NUNCA REALIZE EXPERIMENTOS QUE NO SEJAM INDICADOS NO GUIA SEM ANTES CONSULTAR O PROFESSOR RESPONSVEL Anotae !e La"o#at$#%o $tilize um caderno de uso exclusivo para as atividades de laboratrio Aps estudar a atividade experimental a ser realizada, fa@a um protocolo do que ser/ feito detalhando monta.em de equipamentos, c/lculo da massa de rea.entes necess/rios para preparar solu@Aes e uma lista sinttica das etapas a realizar Anote todas as suas observa@Aes do trabalho experimental e suas conclusAes. $ma cpia dever/ ser entre.ue no final da aula e ser/ avaliada. Re&#a '(%)a !e Se&*#ana 2ealize todo o trabalho com subst=ncias vol/teis na capela 'rabalhe lon.e de chamas quando manusear subst=ncias inflam/veis 7uando aquecer solu@Aes num tubo de ensaio se.ure?o sempre com a abertura diri.ida para lon.e de voc+ ou seus vizinhos no local de trabalho. empre coloque os resduos de metais, sais e solventes or.=nicos nos recipientes adequados. Re&#a !e Se&*#ana $se os culos protetores de olhos, sempre que estiver no laboratrio. $se sempre ,aleco, de al.odo com man.as compridas. (o fume, no coma ou beba no laboratrio. !vite trabalhar sozinho, e fora das horas de trabalho convencionais. (o ,o.ue material insolBvel nas pias 5slica, carvo ativo, etc6. $se um frasco de resduo apropriado. (o ,o.ue resduos de solventes nas pias. 2esduos de rea@Aes devem ser antes inativados, depois armazenados em frascos adequados. (o entre em locais de acidentes sem uma m/scara contra .ases. (unca ,o.ue no lixo restos de rea@Aes. 2ealize os trabalhos dentro de capelas ou locais bem ventilados. !m caso de acidente 5por contato ou in.esto de produtos qumicos6 procure o mdico indicando o produto utilizado. e atin.ir os olhos, abrir bem as p/lpebras e lavar com bastante /.ua. Atin.indo outras partes do corpo, retirar a roupa impre.nada e lavar a pele com bastante /.ua. (o trabalhar com material imperfeito, principalmente o de vidro que contenha pontas ou arestas cortantes. >echar com cuidado as torneiras de ./s, evitando o seu escapamento. (o deixar vidro quente em lu.ares onde possam pe./?los indevidamente. (o aquecer tubos de ensaio com a boca virada para si ou para outra pessoa. (o aquecer rea.entes em sistema fechado. (o provar ou in.erir dro.as ou rea.entes de laboratrio. (o aspirar .ases ou vapores. #omunicar imediatamente ao professor qualquer acidente ocorrido. Man*e%o !e P#o!*to Q*+,%)o (unca manusear produtos sem estar usando o equipamento de se.uran@a adequado para cada caso. $sar sempre material adequado. (o fa@a improvisa@Aes. !ste,a sempre consciente do que estiver fazendo. #omunicar qualquer acidente ou irre.ularidade ao seu superior. (o pipetar, principalmente, lquidos c/usticos ou venenosos com a boca. $se os aparelhos apropriados. :rocurar conhecer a localiza@o do chuveiro de emer.+ncia e do lava?olhos e saiba como us/?lo corretamente. (unca armazenar produtos qumicos em locais imprprios. (o fumar nos locais de estoca.em e no manuseio de produtos qumicos. (o transportar produtos qumicos de maneira inse.ura, principalmente em recipientes de vidro e entre a.lomera@Aes de pessoas. 0er o rtulo antes de abrir a embala.em. 8erificar se a subst=ncia realmente aquela dese,ada. #onsiderar o peri.o de rea@o entre subst=ncias qumicas e utilizar equipamentos e roupas de prote@o apropriadas. Abrir as embala.ens em /rea bem ventilada. 'omar cuidado durante a manipula@o e uso de subst=ncias qumicas peri.osas, utilizando mtodos que reduzam o risco de inala@o, in.esto e contato com pele, olhos e roupas. >echar hermeticamente a embala.em aps a utiliza@o. !vitar a utiliza@o de aparelhos e instrumentos contaminados. (o comer, beber ou fumar enquanto estiver manuseando subst=ncias qumicas. 0avar as mos e as /reas expostas re.ularmente. 'ratar dos derramamentos utilizando mtodos e precau@Aes apropriadas para as subst=ncias peri.osas. P#%,e%#o So)o##o #ortes e ferimentos devem ser desinfetados e cobertos. 7ueimaduras leves com fo.o ou material quente, tratar com GUA FRIA/ GELADA ou CIDO PCRICO. 7ueimaduras cut=neas< COM CIDOS ? lavar com bastante /.ua e sabo e, em se.uida, neutralizar com LEITE DE MAGNSIA ou BICARBONATO DE SDIO. COM BASES ? lavar com muita /.ua e, em se.uida, com solu@o diluda de CIDO ACTICO (0,1N). COM FENOL ? lavar abundantemente com LCOOL ETLICO. 7ueimaduras oculares com subst=ncias /cidas ou b/sicas devem ser lavadas com /.ua 5usar lava ? olhos6 e tratadas com colrio estril. %n.esto< DE CIDOS ? tomar HIDRXIDO DE CLCIO, LEITE DE MAGNSIA ou LEITE. (o tomar bicarbonato de sdio ou carbonato de c/lcio. !stes produtos so contra?indicados porque produzem distenso e facilitam a perfura@o. DE BASES ? tomar solu@o de /cido actico 1C1DD ou vina.re 1C1D ou /.ua de limo. DE SAIS DE CHUMBO ? lavar com /.ua em abund=ncia. Aps, beber .rande quantidade de /.ua se.uida de duas colheres de SULFATO DE MAGNSIO 5sal de !pson6. %ntoxica@o por .ases< REGRA GERAL remova o paciente da exposi@o, fazendo?o respirar profundamente e mantendo?o aquecido. Mate#%a% e E-*%.a,ento '(%)o !e La"o#at$#%o O!"#$%&'( Associar o nome de cada materialC equipamento com seu uso especficoE 2econhecer os diversos materiais de um laboratrioE Aplicar corretamente a tcnica de utiliza@o de cada material. Int#o!*/o Os experimentos foram elaborados de forma que o aluno possa desenvolver corretamente as habilidades manipulativas de cada um dos materiais e equipamentos b/sicos de um laboratrio qumico. F se.uir, esto relacionados al.uns materiais e equipamentos b/sicos de um laboratrio. M)$#*%)+ 8%&2A2%A :O2#!0A(A !7$%:A)!('O O$'2O 3alo volumtrico Almofariz e pistilo 3alan@a semi G analtica Anel 3asto de vidro #/psula 3ico de 3unsen 5./s 6 !sp/tula 3quer >unil de 3*chner 3omba H v/cuo 1arras 3ureta #entrfu.a 1rampos !rlenmeIer &ensmetro )ufa >unil de vidro &essecador :in@a tubo de ensaio Jitassato !stufa uporte universal :+ra de decanta@o >orno )ufla 'ela de amianto :icnKmetro :aqumetro 'rip :ipeta .raduada pLmetro :ipeta volumtrica 'ermKmetro :roveta 'ubo de ensaio 'ubo de centrfu.a 'ubo de vidro 8idro de rel.io Noe '(%)a0 A1&a#%,o %&n%2%)at%3o 'odas as medidas de uma propriedade fsico?qumica esto afetadas por uma incerteza, chamada em .eral erro, desvio ou impreciso da medida. :or isso, os resultados das medidas devem ser expressos de modo tal que se possa avaliar a preciso com que elas foram feitas 5ou calculadas6. :ortanto, o nBmero que representa a medida de uma propriedade no pode ter uma quantidade qualquer de al.arismos, ele deve conter apenas al.arismos que representem realmente a preciso com que a medida foi feita, ou se,a, todos os al.arismos devem ter um si.nificado. %ntroduzimos assim o conceito de al.arismos si.nificativos, procurando indicar que nem todos os al.arismos que aparecem na representa@o de uma medida ou no resultado de uma opera@o matem/tica tem si.nificado cientfico. 7uando se escreve M,N1m0 quer?se dizer que a impreciso 5a dBvida da medida de volume6 est/ no Bltimo al.arismo O1O. P errado escrever que M,N1 m0 Q M,N1D m0, pois neste Bltimo caso a dBvida est/ no milsimo de centmetro e no em centsimo como no primeiro caso. A situa@o se complica um pouco se aparecem zeros no incio ou no fim do nBmero. Os zeros que aparecem no incio no so si.nificativos pois indicam simplesmente a posi@o da vr.ula. Assim, D,DD;RD- e D,;RD- t+m o mesmo nBmero de al.arismos si.nificativos 5N6< ;, R, D e -. Fs vezes 5no sempre6, os zeros que aparecem como Bltimas cifras indicam apenas a ordem de .randeza. :or exemplo, RNDDD poderia ter apenas dois al.arismos si.nificativos 5R e N6 e os tr+s zeros indicam o milhar. Ou ento, temos de fato cinco al.arismos si.nificativos< R, N, D, D e D. :ara evitar confusAes, costuma?se escrever o nBmero em pot+ncias de 1D< RNx1D ; si.nifica que temos dois al.arismos si.nificativos. e os al.arismos si.nificativos fossem cinco, dever?se?ia escrever< RNDDD. O uso de pot+ncia de 1D indispens/vel quando tratamos com .randezas muito pequenas ou muito .randes< M,D--x1D -; , M,M;x1D ?;N ,.s. etc. :ortanto, quando se escreve um nBmero em pot+ncia de 1D, o primeiro fator deve indicar os al.arismos si.nificativos e o se.undo nos diz de quantos zeros se deve deslocar a vr.ula. :ara se saber quantos al.arismos si.nificativos existem em um nBmero que expressa a medida de uma propriedade, deve?se proceder assim< i. O al.arismo que fica mais H esquerda, diferente de zero, o mais si.nificativo, ii. e no h/ vr.ula, o al.arismo que fica mais H direita, diferente de zero, o al.arismo menos si.nificativo, iii. e h/ vr.ula, o Bltimo al.arismo da direita o menos si.nificativo, mesmo que ele se,a zero, iv. 'odos os al.arismos entre o mais e o menos si.nificativo so si.nificativos. &urante os c/lculos, pode?se trabalhar com um al.arismo a mais, mas ao se apresentar o resultado final, deve?se usar o nBmero correto de al.arismos si.nificativos, obedecendo Hs se.uintes re.ras< ?se o al.arismo a ser cortado for maior que S, soma?se 1 ao al.arismo anterior, ?se o al.arismo a ser cortado for menor que S, o al.arismo anterior mantm?se inalterado, ?se o al.arismo a ser cortado for i.ual a S, soma?se 1 ao anterior se ele for mpar, mantendo?o inalterado se for par. O.e#ae< >azer as contas com todos os al.arismos e no final eliminar os al.arismos no si.nificativos, conforme as re.ras pr/ticas abaixo. ?)ultiplica@o< 1,- x 1,- Q 1,N S x S Q -S ?&iviso ;,M C 1,- Q ;,D ;M C T Q N ?ubtra@o e adi@o - ;.NN1 U SR,R1 U 1,DD1 U D, DD;- U -11, D 1Q -;.R1D,R1N- 2esultado final< -;.R1D E4.e#%,ento N 5 T6)n%)a !e Me!%!a !e Maa7 Vo1*,e e Te,.e#at*#a O!"#$%&'( Aprendizado de tcnicas de medidas de temperatura, massa e volume. &iferenciar as vidrarias volumtricas das .raduadasE $tilizar al.arismos si.nificativosE &istin.uir o si.nificado de preciso e exatido. I,$*'-./0' As experi+ncias de laboratrio em qumica, assim como em outras ci+ncias quantitativas, envolvem muito freq*entemente medidas de massa e volume, que so posteriormente utilizados em c/lculos. (esta experi+ncia, voc+ medir/ as massas e volumes da /.ua, e utilizar/ os resultados obtidos para calcular a densidade da /.ua. M#-%-)( empre que uma medida efetuada, deve?se levar em considera@o o erro a ela inerente. O erro de uma medida muitas vezes limitado pelo equipamento que empre.ado na sua obten@o. !m uma medida exata, os valores encontrados esto muito prximos do valor verdadeiro. A preciso refere?se a quo prximos diversas determina@Aes de uma medida esto entre si. )edidas podem ser precisas sem serem exatas, devido a al.um erro sistem/tico. O ideal que as medidas se,am precisas e exatas. A preciso de uma medida pode ser melhorada aumentando?se o nBmero de determina@o de uma medida e fazendo?se o valor mdio das mesmas. M#-%-)( -# 1'+.2# :ara se efetuar medidas de volume, faz?se necess/rio a utiliza@o de pipetas, provetas e buretas. As medidas de volume de um lquido com esses instrumentos so feitas comparando?se o nvel do mesmo com os tra@os marcados na parede do recipiente. (a leitura do volume de um lquido usando?se um destes instrumentos, ocorre uma concavidade que recebe a denomina@o de menisco. C*%!a!o )o, a 'a1ana As balan@as so instrumentos adequados para medir massas. O manuseio de uma balan@a requer muito cuidado, pois so instrumentos delicados e caros. 7uando de sua utiliza@o, devem ser observados os se.uintes cuidados .erais< manter a balan@a limpaE no colocar os rea.entes diretamente sobre o prato da balan@aE os ob,etos a serem pesados devem estar limpos, secos e H temperatura ambienteE a balan@a deve ser mantida travada caso no estiver sendo utilizadaE as balan@as analticas devem estar travadas quando da retirada e coloca@o dos ob,etos a serem pesadosE nas balan@as analticas, os ob,etos devem ser colocados e retirados com a pin@a e no com as mosE o operador no deve se apoiar na mesa em que a balan@a est/ colocada. Mate#%a% 3quer 1DDm0E 'ermKmetroE >rasco de pesa.emE :roveta de -S m0E :ipeta volumtrica de -S m0< :isseta, 3alan@aE #onta?.otas. A8 Me!%!a !e ,aa Ao se efetuar as pesa.ens, importante especificar o erro correspondente. Assim, ao se realizar tr+s pesa.ens de um mesmo corpo, cu,os resultados se,am< 1,-;N .E 1,-;; . e 1,-;; ., a maneira correta de se expressar a referida massa a sua mdia, acrescida da varia@o D,DD1< 1,-;; D,DD1 .. A16 $so da balan@a 8erifique a capacidade e a preciso da balan@aE 8erifique se o prato est/ limpoE &estrave a balan@aE Vere a balan@a. A-6 :ese uma proveta de -S m0. Adicione 1DD .otas de /.ua destilada utilizando um conta?.otas, pese novamente e 1e%a o 3o1*,e. &etermine a massa e o volume de uma .ota e a massa equivalente a 1 m0 de /.ua. !sse procedimento dever/ ser feito em triplicata, ou se,a, repita a medida ; vezes. 8erifique a temperatura da /.ua. '8 Me!%!a !e 3o1*,e 31. :ese um bquer de 1DD m0 e anote a massa. 3-. )e@a -S m0 de /.ua em uma proveta 5verifique a temperatura da /.ua6 transfira para o bquer e pese?o novamente. 3;. Adicione mais -S m0 de /.ua ao bquer e pese?o. 2epita essa etapa mais uma vez. 3N. !xecute o mesmo procedimento utilizando uma pipeta volumtrica de -S m0. 9Ee e4.e#%,ento .e#,%te )o,.a#a# a .#e)%/o e a e4at%!/o !e ,e!%!a !e 3o1*,e o"t%!a )o, !%t%nto ,ate#%a% !e 3%!#o : .#o3eta e .%.eta; Co,.a#e o !a!o o"t%!o0 *a ,6!%a7 e* !e3%o .a!#/o7 o 3a1o#e e.e#a!o e !< *,a e4.1%)a/o .1a*+3e1 .a#a e* #e*1ta!o8; S*&et/o0 $tilize uma tabela de densidades da /.ua em v/rias temperaturas para determinar a massa de -S m0 de /.ua na temperatura em que a sua experi+ncia foi realizada. Analise os seus dados e coloque os instrumentos de medi@o de volume que voc+ utilizou em ordem crescente de exatido. "ustifique a sua resposta. T$.%)o .a#a Et*!o Al.arismos si.nificativos 'ratamento estatstico de dados< mdia, desvio padro, preciso e exatidoE )aterial comum de laboratrio< finalidade e condi@Aes de uso. TABELA - Valores para densidade da gua (g/cm 3 ), em diferentes temperaturas (C) TEMPERATURA DENSIDADE ;,TW 1 1S,D D,TTT1; 1W,D D,TTWM- 1T,D D,TTWN- -D,D D,TTW-; -1,D D,TTW1N --,D D,TTWD; --,S D,TTRST -;,D D,TTRS1 -;,S D,TTRNS -N,D D,TTR-1 -N,S D,TTR1M -S,D D,TTRDR -S,S D,TTMTN -M,D D,TTMW1 -M,S D,TTMMR -R,D D,TTMSN -R,S D,TTMND -W,D D,TTM-M -T,D D,TTSTR ;D,D D,TTSMR ;1,D D,TTS;R ;-,D D,TTSDS '%"1%o&#a2%a 32A&X, ". Y L$)%'O(, 1.!., 7umica 1eral 8ol. 1, #aptulo 1, 2io de "aneiro, 0ivros 'cnicos e #ientficos !ditora .A., 1TWM. 3A##A(, (. A(&2A&!, ".#., 1O&%(LO, O.!.. Y 3A2O(!, ".., Qumica Analtica Quantitativa Elementar, #aptulo 1, #ampinas, !ditora !d.ard 3l*cher 0tda., 1TWS, - a edi@o. 8O1!0, A.%, et al., Qumica Analtica Quantitativa, !ditora Japelusz, 1TMD.