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Açafrão:

1): O bem nosso, o gengibre dourado-curcuma uma raiz de gosto bem forte, usada
depois de seca e moída, em pó, com açafrão o arroz e a galinha ficam não só uma
delicia, como de um colorido lindo.

2) O outro tipo, Azafrán de la Mancha é ingrediente indispensável na paella (à


espanhola), em risotos e sopas. Na Itália e na franca se usa muito também. Trata-se do
pólen de lírios, que tem que ser colhido à noite, antes que as abelhas e passarinhos
levem embora. Melho comprar em pistilo, pra evitar falsificação áque custa algo como
R$50.00 a grama. Só a dificuldade de colher e quantidade de flores para produzir já
fazem dele próprio requinte na cozinha.

Água de flor (de laranja): Muito usada no Norte para aromatizar tanto doces como
salgados, fácil de encontrar em farmácias.

Aipo: da mesma família que o salsão, só que mais graúdo, com o talo branco mais rijo
e mais grosso. Muito bom nas saladas frescas, maioneses, sucos, canapés, ensopados e
sopas. Muito usadas na Europa e Estados Unidos são as semente para temperar
assados, sopas, picles e saladas.

Aipo marrom ou sal de aipo: aromatiza o sal. Usado em pratos com ovos, aves,
saladas de batatas, atum, e cozidos com carnes e vegetais. Fica ótimo em drinks como
'bloddy mary' e sucos de tomate.

Aji-no-moto: realçador de sabor em pó que intensifica o sabor natural dos alimentos.


Muito usado na cozinha oriental e bastante divulgado na cozinha por aqui. . Usa-se no
preparo, ou polvilhado depois nos pratos prontos. Ao contrário do que muitos pensam,
'AJI-NO-MOTO' não é sal e, portanto, não possui a propriedade de salgar..
Recomenda-se o uso de atémetade da quantidade que for adicionada de sal.

Alcaparra: uma folhinha de cujo botão se faz o tempero. Facilmente encontrada em


vidro, conservada em sal e vinagre. Bom em saladas, pratos de carne diversas, peixes e
frutos do mar, molho e pizzas. Indispensável para o 'beef-tartar'. Para os molhos, as
mais valorizadas são as de tamanho pequeno, que não precisam ser picadas.Ao
contrário, da maioria dos temperos, as alcaparras guardam seu aroma e seu sabor
depois do cozimento e se misturam muito bem com a cebola e azeitona para
caracterizar os pratos mediterrâneos.

Alcavaria: as folhas novas são usadas para enfeitar vegetaias cozidos. As folhas e as
hastes mais lisas podem ser consumidas em saladas ou cozidas com outros vegetais.

Alecrim: Folhinha de perfume doce e fresco, que vai muito bem no preparo de carnes,
ensopados (carneiro fica sensacional), aves, peixes, molhos e sopas (principalmente a
de ervilhas), omeletes, patês, beringela, batatas, couve-flor, pães, sucos e saladas de
frutas. Como suas folhas pontiagudas são ruim de mastigar (e ficam ainda mais duras
quando secas), esta erva é usada durante o cozimento e depois retirada da comida. As
folhinhas secas bem masseradas, passadas em carne de porco ou galinha, antes de
assar, dão um toque especial. Ótimo no churrasco quando salpicado sobre o carvão.
Um pouquinho também no nosso bolo de fubá, mas com calma que o alecrim e forte.
Use o galhinho para decorar o prato que for feito com essa erva.

Alfavaca: esta folhinha e o melhor tempero para peixes, carnes e aquele arroz que se
cozinha com um tablete de caldo de carne. Duas folhinhas bastam. É meio parente do
manjericão, porém mais saborosa. Fácil de se ter em casa plantada. Pode-se deixar
secar as folhas e guardar em vidro.

Alho: Qualquer principiante sabe o que é alho. Tem gente que diz que não gosta, mas
o alho é essencial em praticamente tudo o que se faz salgado. O segredo é usa-lo com
exatidão. Na dose certa, o paladar mais implicante não vai reclamar- só vai sentir que
esta bom. Elemento fundamental na vinha d'alhos, é claro.

Alho Poró: É o alho verde, com bulbos e folhas grandes. Meio parecido com a
cebolinha, só que bem maior. Bom para o preparo de sopas, ensopados e saladas.

Allspice: Nome inglês para a pimenta-da-Jamaica. Uma frutinha muito saborosa,


misto de cravo, canela e nos-moscada. Usada em pó, é um tempero gostoso e versátil,
que valoriza salgados ou doce, bolos ou pães. Especialmente indicada para sopas,
ensopados, carne de panela, molhos, bolos de frutas e bebidas quentes, tipo grog.

Anis: Aneto erva-doce, tudo é a mesma coisa. As sementes são temperos típicos para
nossos bolos e broinhas de fubá. E para o quentão. Usadas com sabedoria melhoram
sopas como o ``borsch``, creme de tomate e pratos de peixe. Use também em pasta de
queijo. As folhas, como as sementes, dão um chá muito tranqüilizantes. Nem é preciso
falar no licor.

Anis Estrelado: o anis estrelado é da família da magnólia. Quando seco possui cor
marrom e sabor picante.

Arruda: Muitos gostam de plantar um pézinho no quintal para tirar o mau olhado. É
folha bastante aromática, que se pode usar para temperar assados e saladas. Mas o
paladar é forte. Há quem não goste. Tem que ser usada com calma.
Artemista: O folclore a descreve como erva-dos-cem-gostos.Mais conhecida como
sálvia.

Basilicão: Pouca gente conhece, poucos sabem usar. O sabor e o aroma são bastante
fortes, ma vale a pena experimentar ate acertar, porque é tempero excelentes para
molhos e massas. No carneiro fica espetacular.

Baunilha: tempero liquido (que pode ser extraidos de vários tipos de trepadeiras,
gênero vanila) muito aromático, para doces. Indispensável em cremes, pudim de pão e
sobremesas. Serve também como aromatizante para vinhos, cafés e chocolates.

Bouquet garni:
Canela: É a casca de um a arvore. Usada em pedaços ou em pó tem sabor e aroma
forte. Convém não exagerar. Indispensável no quentão e no ponche de vinho quente,
em pedaços. Em pó, especialmente empregadas em bolos, doces, pães, tortas. A
doçaria brasileira indica para polvilhar em cremes, compotas. Bem usada é ótima para
temperar carne de porco, presunto (tipo à Virgínia) e caças.

Capuchinha: É uma erva originária do Peru. No século XVII, ela foi introduzida na
Europa e acabou fazendo muito sucesso, nao só pelos seus ploderes medicinais, mas
também pela sua aplicaçao na culinária. As folhas e flores sao usadas empanadas ou
em saladas frescas; os frutos sao usados no preparo de picles; os botoes florais servem
para substituir a alcaparra e sao usados em conservas de vinagre e sal para temperar
saladas e verduras cruas.

Cardamona: Sementinha que tem gosto de gengibre. Muito usada, principalmente em


molhos cremosos doces, aves assadas, pães, sopas.Existe em três cores; verde, marrom
e branco, mas no Brasil só chega o branco. Para usá-lo você deve abrir as sementes e
moe-las. É vendida também em vidros já moída. Serve para aromatizar chá ou café,
neste caso, coloque na xícara cápsulas fechadas. A planta também é decorativa. Tem
flor cor-de-rosa muito bonita.
Cebola: Não e preciso dizer nada. Nenhuma cozinha pode passar sem ela.

Cebolinha: Um dos cheiros verdes. Parente da cebola, mesmo sabor, mesmo aroma,
mas bem mais fraco, não deve faltar nos refogados, molhos, vinhas d'alhos e saladas.
Vai bem ate em pastas de queijo, ou, bem picadinha, polvilhadas em pratos de forno.

Cerefólio ou Cerefolho: Parecido com a salsa, mas mais suave, pode ser usado com
ela, para salpicar em molho ou assados (especialmente nos peixes) antes de ir ao
forno. O francês não despensa na sua celebre omelete ``aux fines herbes``.

Chilli: Só para não ficar fora da lista. Muito usado no México. E um pó vermelho,
feito principalmente de diversos tipos de pimentas, páprica e cominho.
Coentro: Da família dos cheiros verdes, parente da salsa, com sabor e perfume mais
estimulantes. A folha e indicada para pratos de peixe e frutos do mar, principalmente
no Norte. A semente inteira é usada no preparo de ponches, pickles, doces e no café.
Industrialmente utilizada na produção de salsichas, linguiças e mortadelas. A semente
moída, esfregada em carne de porco ou frango, antes de assar, é sensacional; bom
também para molho de carnes.

Colorau: O mesmo urucum que os índios usam para tingir a pele. O pozinho extraidos
de sementes da uma cor muito apetitosa ao arroz, molhos e carnes. A maneira mais
fácil de usar o colorau em casca é deixar a semente em infusão no óleo. Umas gotinhas
e pronto. Ou então compra-la já industrializado. Nas feiras é vendido solto. A planta
no jardim fica superdecorativa.

Cominho: As folhas são bastante aromáticas, é um tempero importante na cozinha


nordestina. Boas para tempero de carne, peixes, aves e carneiro. Vai bem ate no feijão.
As sementes moídas são muito usadas para tempero de picles. Experimente antes de
usar, pois o gosto é forte. Usado para pe4rfumar pães, é adicionado diretamente à
massa.
Cravo: Todos conhecem. Semente, com o cabinho, é decorativa, aromática no
``tendermade``. Bom para doces brasileiros e compotas. Em pó, menos conhecido, tem
sabor forte, ao mesmo tempo doce e picante. Tem que ser usado com moderação. Em
bolos de carne, caldos, ensopados e kibes

Curry: Ou caril. Originário da Índia. É uma misturinha de vários temperos e


condimentos. Em pó, muito picante, parece bastante em cor com o nosso açafrão em
pó. Muito usado em pratos de carne, aves, peixes, molhos. Também em arroz, sopas,
cremes.

Endro ou Dill ou Aneto: Outra planta pouco conhecida.A tradução no ingles de Dill é
nome dado as sementes do Aneto. Aparentada também com a erva-doce. Vai muito
bem em peixes e sopas. Excelente para conservas de pepinos, pimentão e picles
molhos, saladas de batatas, marinados, picles, carnes, pães, massas, queijos e
compotas.
Erva-doce: O mesmo que anis. Um lembrete: se você gosta de fazer picles,
experimente colocar um galhinho junto, à moda européia. Muito utilizada no preparo
de biscoitos, bolos, bolachas, pães, queijos, molhos para saladas, frutas em calda,
peixes e frutos do mar.

Estragão: As folhinhas são muito parecidas com as de erva-doce. Perfeito para o


tempero de porco, galinha, ovos, peixe. Dá um sabor essencialíssimo a molho de
saladas à base de vinagre, sopas e pasta de queijo. Ótimo bem picadinho junto com
manteiga derretida, para derramar sobre aspargos, vagem, beterraba, ervilha ou
espinafre. Ou ainda para passar sobre bifes prontos. Um conselho: se você
experimentar, vá aos pouquinhos, pois tem sabor muito forte.

Funcho: Também da família da erva-doce ou anis. As folhas temperam bem peixes,


algumas sopas (os franceses acham indispensável para a ``bouilabaisse``). Também da
licor. Usa-se o bulbo para fazer saladas.

Gengibre: Erva muito usada na cozinha brasileira, principalmente no Norte. Ralado é


imprescindível no vatapá, por exemplo. Da um gostinho especial para pratos de carne
moída, peixes e camarão. Mas cuidado que é forte, doce e picante (lembre-se do nosso
quentão). É muito usado em pó, principalmente na Europa e Estados Unidos em doce,
bolos e pães. Excelente no preparo de conservas, picles, ``chutneys``.
Gergelim: Sementinhas com sabor muito semelhante ao das amêndoas. Muito usado
na cozinha árabe. Bom para acrescentar à massa de pãezinhos, certos bolos, biscoitos.
Fica ótimo polvilhado sobre galinha, peixe ou macarrão, antes de ir ao forno. Em pães,
pãezinhos, biscoitos ou roscas, também o gergelim da um óleo com alto teor de
gordura.

Hortelã: Existem algumas variedades. A mais conhecida é aquela plantinha rasteira.


Suas folhinhas aromáticas são geralmente usadas frescas. Mas podem ser guardadas
frescas também. Excelentes no tempero de molhos para saladas, sopas, carne, peixes.
Muito popular na cozinha árabe. Gostosa em refrescos e complemento de drinques
(mint julep). Faz licor saboroso para se tomar com gelo moído. Vai bem em geléias
também.

Louro: Outra folha essencial para vinha d'alhos, extremamente aromática, deve ser
usada em pequenas quantidades . Há quem goste no feijão e algumas verduras. Vai
bem em molhos (de tomate inclusive), assados, ensopados e conservas. Seu óleo
essencial é liberado lentamente, o que o torna mais adequado a cozimentos longos. A
folha deve ser retirada antes de servir a comida, pois ela é muito ruim de mastigar.
Macis: Da casca que envolve a semente da noz moscada se extrai este óleo, usado no
preparo de certos tipos de chocolates. Um pouquinho da ótimo sabor a molhos, pirão
de batata, verduras, pratos com queijo aves vitela e lombo. Vai muito bem na vinha
d'alhos. Umas gotas na massa de bolo e pudins: ficam mais gostosos.

Manjericão: Tempera muito bem carnes, assados e alguns tipos de conserva. Genial
em peixes e camarões, ovos, queijo, tomates recheados. Pode ir ao vinha d'alho; sabor
e aroma fortes. Principal ingrediente do molho ao pesto, sem ela a pizza não seria
marguerita.
Vá com calma até conhecer bem. Tenha sempre um pé no vaso ou no quintal.

Manjerona: Pouco mais suave que a alfavaca, e da mesma família do orégano, porém
possui um aroma mais delicado e refinado, sendo levemente adocicada. Quando fresca
apresenta um sabor mais suave e deve ser acrescentada no fim do cozimento, para que
sua frágil essência não se dissipe. Seca fica um pouco mais picante e deve ser
adicionada cinco a dez minutos antes do prato ser servido. Excelente em pratos de
carne, peixe, camarão, molho. Essencial na vinha d'alhos. Dá um gostinho especial ao
molho para saladas, verduras refogadas, omeletes, caldo de carne, ensopados,
cogumelos. As folhas secas também são usadas para o mesmos fins. Parece um pouco
com orégano.
Melissa: Da família da erva-cidreira. Água de melissa sempre se usou para acalmar os
nervos. Mas é também um tempero aromatizante. Um pouquinho em caldos e carnes
dá certo.

Mostarda: Da semente se faz um pó que pode ser usado assim mesmo, ou então, em
pasta com vinagre e temperos. Ideal na maionese e molhos para salada (principalmente
de batatas). Tempera muito bem carnes. A semente pode ser usada para dar gosto em
conservas e picles.
Tipos de Mostarda:

Mostarda em pó - é uma mistura de farinha de mostarda, feita com sementes de


mostarda e farinha de trigo. Pode-se também adicionar cúrcuma. Muito picante é
tradicional na Inglaterra. É usada no preparo de mostarda em pasta e para temperar
maionese.

Mostarda com pimenta verde - elaborada a partir da Dijon, as mostardas temperadas


podem ser encontradas com pimenta verde, estragão ou ervas de Provence, entre
outras. São indicadas para molhos.

Mostarda granulada - também conhecida como mostarda à antiga (à l´ancienne) é


elaborada com grãos inteiros de mostarda castanha (clara e torrada). É agradavelmente
picante e indicada para acompanhamento de carnes frias. Combina também com aves
e peixes.

Mostarda com estragão - elaborada a partir da Dijon, é indicada para carne de porco.

Mostarda preta ou escura - de sabor bem característico, é elaborada com sementes de


mostarda, açúcar caramelizado, raiz-forte ralada, vinagre de vinho e especiarias.
Produzida na Alemanha, é indicada para acompanhar salsichas e carnes frias.

Mostarda Dijon - originária de Dijon, na França, é preparada a partir de sementes de


mostardas moídas e misturadas em vinho branco, vinagre e ácido cítrico. Suave, é
indicada para molhos de saladas ou para acompanhar carnes frias.

Sementes de mostarda negra - originárias da Índia são mais picantes do que as


mostarda castanha. Na culinária indiana, costuma-se fritar as sementes para que seu
sabor seja mais acentuado. São utilizadas no preparo do curry.

Sementes de mostarda castanha - mais suaves que as mostarda negra, são usadas na
composição de temperos na Europa e nos Estados Unidos. Podem ser usadas em
molhos. No Brasil, são vendidas como mostarda em grãos.

Noz-moscada: tem um cheiro muito gostoso, em semente ou pó. O melhor é ter a


semente guardada em vidros e ralar na hora: conserva o aroma e o sabor. Mais usadas
em bolos, doces, sobremesas, não só na massa, como um pouquinho polvilhado em
cima, no caso de cremes feitos em banho maria. Formidável para tempero de carnes,
ou qualquer receita de carne moída. Ideal para molho bechamel e em bebidas, com
leite quente ou gelado. ë imprescindível nos pudins de pão.

Orégano: Esse, todos conhecem: é o ``best-seller`` dos temperos, não ha pizzas que
preze sem ele. Vai muito bem em carnes, molhos para bifes, ovos, queijos, cebolas,
aves, peixes, frutos do mar, saladas (tomates, cebola em rodelas, óleo, vinagre, sal,
pimenta do reino e, lógico o próprio orégano). Pode ser usado seco ou fresco.

Papoula: Sementes bem miudinhas, crocantes e saborosas, que, polvilhadas em cima


de pães, bolos, bolachas, antes de ir ao forno, é sensacional. Na massa de pudins, pães
e tortas. Ou junto com manteiga derretida, para assar batatas, cenouras, ou ainda
macarrão de forno. Usada em salada, salgadinhos de queijo, salada de frutas e
compotas. Dá um recheio diferente para bolos, misturando um pouquinho com mel e
uma colheradas de caldo de limão.
Páprica: Pó extraído do pimentão doce vermelho, muito usado na cozinha húngara.
Dá cor e sabor. Experimente com calma antes de aderir. Em galinha, bolo de carne,
'goulash', guisados ou ensopados, alguns molhos.

Pimentas: São muitas, usadas em grão ou ao natural.

Pimenta Caiena: Essa é vermelha e bastante ardida. Mas é ótima para peixes e
molhos.

Pimenta Chilli: Extremamente picante, é utilizada no preparo de pratos mexicanos e


italianos. Ideal para sopas, cremes, molhos cremosos e de tomate, frutos do mar,
carnes, aves, vegetais e coquetéis.

Pimenta Cumaí: Redondinha, verde, dizem que não faz mal a ninguém.

Pimanta da Jamaica: Vai bem em temperos de carnes de todos os tipos. Logo, ótima
na vinha-d'alhos.

Piment de Cheiro: Vem da Bahia. Redondilha, vermelha, é bem ardida, mas bastante
perfumada também.

Pimenta do Reino: Internacionalmente conhecida. Essencial em toda cozinha, pouca


coisa a dispensa. Há duas espécies: a preta, mais forte e a branca, mais suave um
pouco.

Pimenta Malagueta: Vermelha ou verde, comprida, das mais ardidas. Usada em


assados, churrasco, catchup, molhos chili.

Pimenta Rosa: Misturada à do reino preta, branca e verde, decoram e confere sabor
delicado a saladas, molhos, grelhados e frutos do mar. Deve ser usada com moderaçao,
pois seu sabor predomina sobre o sabor de outros tremperos.

Raiz-forte: Vem do Oriente. Muito usada na cozinha russa, encontra-se ralada, em


vidro. Picante, dá um gosto bom a molhos, churrascos e assados.ideal no preparo de
sushi e sashimi.

Rosmaninho: De origem portuguesa. Não é fácil encontrar. Valoriza muito os molhos


especialmente para saladas e carnes. Vai bem na vinha-d'alhos.

Salsa: Cheiro-verde, de todos, o mais conhecido e usado. Há dois tipos: a salsa de


folhinhas crespas (ou salsa-musgo) que enfeita qualquer prato, além de temperar;
também é colocada em sopas, assados, risotos (batidinha na manteiga para passar em
batatas cozidas, ou em omeletes, é essencial). A salsa de folhinhas lisas tem sabor um
pouco mais forte. Qualquer das duas pode ser usada em temperos de carnes de toda a
espécie, em sopas refogados, pratos de forno, farofas, pastas de queijo, verduras,
molhos. Tanto no preparo, como picadinha e salpicada por cima depois.

Salsão: Tem sabor mais agreste que a salsa. Em sopas e cozidos fica ótimo.
Sálvia: Folha de sabor forte, muito popular na Itália. Bem aproveitada aqui também
em farofas para rechear frangos, peru, pato. Mas é bom usar devagar, senão seu sabor
dominará tudo. A mais famosa receita onde é usada é o Saltimboca à Romana,
experimente! Indicada também em cremes, molhos de tomate, queijos, em massas com
manteiga, batatas, biscoito e chá.

Segurelha: Aromática e picante também deve ser usada de leve. Em sopas de ervilha,
lentilha, feijão. Dá um gostinho bom em suco de tomate. Vai bem, mas pouquinho, no
tempero de carne de porco, frango e peru. Faz parte da vinha-d'alhos

Tomilho: aromatizante de sabor forte. Deve ser igualmente usado com muito cuidado,
mas vale a pena experimentar em molhos, assados, peixes, sopas, recheios para aves.
Sensacional para peixe, lagosta e camarão. Melhor ainda em carnes, principalmente de
porco: esfregue um pouquinho macerado junto com sal e pimenta-do-reino.

Vinha D'álhos: É um tempero preparado para deixar carnes, aves e peixes de molho
de véspera, para tomar gosto. É constituído por uma mistura de vinho ou vinagre, alho,
cebola, louro, sal e pimenta.

Zimbro: Esse é um grãozinho quase desconhecido. Os pequenos frutos secos


macerados e destilados dão a bebida chamada genebra. Valoriza bastante temperos de
carnes. Como a vinha-d'alhos.

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"Amizade só faz sentido se traz o céu
para mais perto da gente, e se inaugura
aqui mesmo o seu começo.
Mas, se eu morrer antes de você, acho
que não vou estranhar o céu...
Ser seu amigo já é um pedaço dele..."

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