ParteIt l

I Clol'l/ moldeo
a

Fund Y
rocesosafines

F U N D A M E N T ODSE L A
FUNDICIÓN D EM E T A L E S
DELCApírurrct
CONTENTDO
12.1 Resumende la tecnolog,ía clefr¡ncli<-iórl
12.1.1 Procesos clefundición
12.1.2 Moldes para fundiciónen arena
12.2 Calentamiento Y vaciado
12.2.1 C a l e n t a m i e n tcol e lm e t a l
12.2.2Vaciadodel metalfundiclo
1 2 . 2 . 3A n á l i s i si n g e n i e r idl e l v a c i a d o
12 . 2 . 4 Fl ui d e z
12 . 3 Solidificacióny enfriamiento
1 2 . 3 . 1S o l i d i f i c a c i ódne l o s m e t a l e s
1 2 . 3 . 2T i e m P od e s o l i d i f i c a c i ó n
12.3.3 Contracción
12 . 3 . 4 S o il d i f i c a c i ó nd i r e c c i o n a l
1 2 . 3 . 5D i s e ñ od e l a m a z a r o t a

dclltl'0tlc tllt
tl tlll';.tlile¡'z¿t
En el procesoclefuncliciónel nret¿rltunclidof luye por gr¿lvctlittl
tlel ntolde. til tél'nrino.fiunlicititt se
molcledoncfese solidificay toma la f-orntaclela cavidad
procesos de
aplicatambiéna la parteresultantecleesteproceso.Es r¡noclelos ntásarttigtlos
formadoque se remonta6 mil añosatriís(véasenotahistrilic¿t 12.I ). til prirrci¡liode la ftlndi-
ción es simple:se f¡ncleel nretal,se vacíaen un moldey se tle.ileltfri¿tl'; ltitytotlar'ía¡tlttcltos
factoresy variablesque debemosconsitlerarpara lograrutraoper¿tcióll exilos¿tde fttrldicióll.
La fundiciónincluyela fulldiciónclelingotes y la fundición tle fitrrllas' El tér¡lrinolin-
gote se asociausualmente con las inilustriasde metalespritnaritls;clescribe una ttrnclición
en procesos subsiguientes coltttl
granclede forma simple,diseñadapara volver a fornrarse
erteI cit¡rílttlo7. L'ir.firndit'itin dc.fitr-
laminadoo forjaclo.La funcliciónde lingotesse an¿rlizó
mas i¡volucra la proclucciónde piez.asconrplejas (lue sc ¿rProxilltall ltt¿is¿tla lilrllr¿tl'iltal
que de ltls lill-
deseadaclelproducto.Estecapítuloseocupacleestasfirnnitstle li¡¡ltlicitiltltl¿is
gotes.
 de metales
de la fundición
FuncJamentos 241

lo cual hace de este procesouno de

Existen cliversosrnétoclospara la fundición de formas,
Sus posibilidadesy ventajasson las siguientes:
los nlás versátilesen nranufactura.
formas
usar para crear partes de compleja geometría, incluyendo
e x l e t' tta se i n te rn a s .
puecletrproclucir partes de forma neta que no requieren
cle la geornetríay climensionescle la
o ¡l c n tc i ttl l c s s ttb s ecttcttl espara li.nol. los requisitOs
partc.
muy grandes.Se han fabricado fundiciones
rluc [)esatl llríts cle 100 totlelaclas'
que PuedacalentarseY Pasar
- Irf pr-ocesode l'ulrclicitillpuede realizarseen cualquiermetal
itl estado|íc¡uicltl.

métodos'
N, 'bsta'te, tar'bién hay desventajas asociadascon la fundiclón y sus diferentes
en las propiedadesmecánicas como porosidad'
Irst¿rsi'cruyerrrasri'ritaciorescleargu'osprocesos
de la superficie,también hay riesgos en la seguri-
b..iaprecisióndinrensionaly acabaclicleficiente
cluranteel procesamiento y problemasambientales'
rlad rle los trabaiaclores
desdepequeñoscomponentesque pesansola-
[,as partesde fundición fluctúan en tanlaño,
lista incluye coro-
,.,rcrrtcur¿rscuartasonzashast¿r grandesproductosde más de 100toneladas'La
para motoresauto-
,rtufas cle hierro fundido, bloquesy cabezas
.¿rstferr.lcs. ¡ryería. estat,.,r,r. para
ferrocarril,sartenespara freír, tubos y carcasas
rn0trices.lrasespara rnáquinas,rueclaspara
de metalesferrososy no ferrosos'
b.rrlr¿rs.se ¡,ueien funcrirtocraslas variedades
materialescomo polímerosy cerámicos;sin
[,a funclicióntarnbiérrpuecleutilizarseen otros
posponemosel análisisde los procesosde
clllb¿rr.so. corrlo los cletallesson bastantediferentes, exclusi-
Estecapítuloy el siguientetr¿Itan
I'rtlicirirr rle estos,raterialesl)aracapítulosposteriores. prácticamente
los fundamentosque se aplican
'alrc'te la furdició' clernetales.En ésterevisamos
se describenlos procesosde fundición indivi-
lur*lus l.s .peracio'es clefrndido; en el siguie'te
co' r's aspectos que debe' considerarse en el diseñode productosde fundición'
rrr¿rriz¿urrs..jurrto

Nota histórica I2. T,

deIat'undición
Ot'íttcnes llll
r d e 4 0 0 0a ñ o sa . C .E l o r o f u e e l
b a f . n d i c i i r nd e m e t a r e s e p u e d er e m o n t a ar c e r c a y
y nu t i r i z a r o rna sc i v i l i z a c i o n easn t i g u a Se;r á m a l e a b l e
¡ r r i m e rn r e t a q r u ec r e s c u b r i e r o queno fue
f á c i l m e n t ae t e m p e r a t u raam b i e n t eP . arece
¡ r . c l í ar n a r t i l l a r spea r ac l a r l ef o r m a del cobre dio pie a
Irer:esaric.r utilizarotros métodosparasu formado El descubrimiento el proceso
Aunqueel cobrepodfaforiarse para darle forma,
ra 'ecesicraci de ra funclición. a f o r m a s
pordeformación) y s e l i m i t a b a
e r a , r á s c r i f í c i(rd e b i d oa r e n d u r e c i m i e n t o d e a ñ o sa n t e sd e q u e
q u e p a s a r o nc i e n t o s
r e r a t i v a n r e nst iem p r e sL. o s h i s t o r i a d o r ecsr e e n
p o r p r i m e Í a v e zp' r o b a b l e m e n tpeo r
e l p r o c e s oc l ef u n i i c i ó nd e l c o b r es e r e a l i z a r a
d e c o b r ea n t e sd e p r e p a r a r l po a r af a b r i c a r
¡ r tr . i r r e r t ed u r a n t er a r e c r r c c i ódne r m i n e r a r
d e l a f u n d i c i ó ng r a c i a sa l a i n v e n t i v d ae l
r r t e r s i r i . sp c r rm a r t i l r e oE. n t o n c e sn, a c i óe r a r t e
ocurriera e n M e s o p o t a m i al a t e c n o l o g fsae
y
r r t , r r L r rEe s p r . b a b r eq u e e r d e s c u b r i m i e n t o
l r a v ae x t e n c l i crl o á p i d a m e n tpeo r t o d o e l m u n d oa n t i g u o '
l a h i s t o r i ad e l a
[ , u es i n c l u c l a u n ai n n o v a c i ód n e s i g n i f i c a t i vi am p o r t a n c iean
h a c e rf o r m a s m u c h o m á sc o m p l e i aqs u e p o r
h t ¡ r ' a r r i c r aCc o r n r a f u n d i c i ó ns e p u d i e r o n
y h e r r a m i e n t ams á ss o f i s t i c a d aSs e ' moldearon
e r a r t i l l e oS. e f a b r i c a r . nr r t r u
s i r r r l r ln s e h i z o m á sr e f i n a d ya
deoro
r r r ¡ r l e r n e r r tyo o s r n a r n e n t om s á sc l e t a l i a d oys ,l a i o y e r í a
242 clela fundiciónde metales
Capítulo12 I Fundarnentos

q r r er a m e z c l ad e c . b r e y
v a r i o s aq u e c o n l o s m é t o d o sp r e v i o sC. u a n c rsoe d e s c u b r i ó
l a sa l e a c i o n e s
e s t a ñ o( b r o n c ep) r o d u c í af u n d i c i o n em s e i o r e sq u e e l c o b r es o l o ,s e u s a r o n
a aquellas r r a c i c - r q
n eLs¡ el a s i r p i e r . .
p o r p r i m e r av e z .L a f u n d i c i ó np e r m i t i óc r e a rr i q u e z a
d
d e l m u n d oo c c i c l e . t a l u r a n t el a e c l a cdl e l
d e s a r r o r amr e j o r .E g i p t od o m i n ól a c i v i l i z a c i ó n de
partea si¡ habiliclacl de realizar¡rrocest-rs
bronce(cercade zoooaños)debidoen gran
fundición ( a ñ o4 0 0a
u n a i n f r u e n c i iam p o r t a n t ed u r a n t el a E d a dM e < l i a
L a r e t i g i ó np r o p o r c i o n ó
f u n c l i c l o r eLsa c o l t s t r t l c c i ódne c a t e c l r a l ees
l 4 0 0 d c . ) p e r p e t u a n dloa s h a b i l i d a d edse l o s
I TVv v. v', l,v

de campanasEl ti",Tllt',I",11::tt]:':i:.:"^::"t::]tÍ:::?':]:ii
t/v¡

I E L l u s r r c l la funclición
iglesiasrequería
lgle5ld>
ayucl óa trasl a< l arl os procesosr1eftrrr r licit i¡ r
fu n d i r l a s g ra n d e s c a mp anasde ese peri ocl o etr l¿r
;;i;r'*ru et iampuctel¡¡tecnol,gíase lticier.n¿]v¿trlces
.-,. I.¡

!H: [r i;;".*;;i qte ,t

El nr.lde. en fos.s de c.lacla,
f u n d i c i ó n y e n l a s t é c n i c a sd e f a b r i c a c i ó nd e m o l d e s
l o c a l i z a d o sf r e r r t ea l h o r n t t ¡ l a r a
c o n s i s t í ae n f o r m a r l o s m o l d e s e n f o s o s p r o f u n c l o s
e n l o s p r o c e s o sd e f u n d i c i o n
s i m p l i f i c a rl o s p r o c e s o sd e v a c i a d o ,f u e o t r o a v a n c e
a d e m á s l a s r e l a c i o r e se n t r e e l t o n o c l e l a
L o s f u n d i d o r e sd e c a m p a n a sc l e s c u b r i e r o n
p r o d u c t o ' s u t a m a ñ o ' f o l m a ' e s p e s o ry
c a m p a n a ,m e d i d a i m p o r t a n t e d e c a l i d a d d e l
c o m p o s i c i ó nd e l m e t a l .
d e l a f u n d i c i ó nf u e e l c a ñ ó n
o t r o p r o d u c t o i m p o r t a n t ea s o c i a d oc o n e l d e s a r r o l l o
y p o r t a n t o m u c h a s t é c n i c a sd e f r r n d i c i ó .
c r o n o l ó g i c a m e n t eé s t e s i g u i ó a r a c a m p a n a ,
p a r a h a c e rc a ñ o n e s .E l ¡ r r i r ' e r c a ñ r i '
d e s a r r o ¡ a d a sp a r a f u n d i r c a m p a n a ss e a p r i c a r o n
c l e 1 3 1 3 t, a m l r i é r li ) ( ) It l r l l l r ( ) l l i el : t t el t e c l l t r
f u n d i d o f u e h e c h oe n G a n t e ,B é l g i c ae, n e l a ñ o
u n c o r a z t i nd u r a t i t e l a f i r r r c l i c i i ' r lr)l e L ¡ i c i t r
d e b r o n c ey e l a l m a d e l c a ñ ó n s e f o r m ó u t i l i z a n d o
e s t e a n t i g u o c a ñ r i t ln o e r a t n t t y ¡ r r e c i s o '
a l o r u g o s o d e l a s u p e r f i c i ed e l a l m a a s í f a b r i c a c l a ,
p a r a s e r e f e c t i v r >P. r . l r f. s e
y t e n í a l u e d i s p a r a r s ea u n a d i s t a n c i ar e r a t i v a m e n t ec o r t a
a r i s a r r c l e. l ¿ ¡ l r n ac t - r '
c o m p r e n d i óq u e l a p r e c i s i ó ny e r a r c a n c ep o d í a n m e i o r a r s e
p r o c e d i m i e n t o sd e m a q u i n a d o d e l a s u p e r f i c i e E . s t e p r i m e r l ) r ( x e s oc i e r l l a q u i n a d t r
5
f u e t l a m a d o p e r f o r a d o( t a l a d r a d o ) s, e c c i ó n2 5 1

1 2 . 1 n r s u M E ND EL AT E C N O L O C I A
D EF U N D I C I O N
generalntente ulta
en u¡la l'ttnclitltlr¿t'
La fundición,como procesocle proclucción,se lleva a cabo
parahacermolcles,fundir y rtlanejarel metal en estatlolíc¡uido'
funclidor,,es una fábricaequipada (ltle
piezastenninadas.[.os traba.iaclol'es
desempeñarlos procesosde funclicióny limpiezacle las
realizanlas operaciones se llitltl¿t¡'r.littulitlttrcs'
de fundicitinen estasl'¿ibricas

se fundición
12 . 1. 1 P r o c e s o d
El nu¡ldecontie¡teunit cavidad
La revisión de este procesoemp ieza lógicamentecon el molcle.
tlctrediseñ¿trse
[-a c¿tvitlitd tle lirrltt¿t
cuya forma geométritacleterminata fornraclela parfea fundir.
estopermitirála contl'itccitilttlet llletitldtrl'altlelit stlli-
y tamañoligeramentesobreclimensionaclo,
dificación y enfiiamiento.cada metal sutie clif'erenteporcentaierle contraccitilt,p()l'l¿tlllo.si l¿t
par¿tel tltetal partictllill'tlue se vit ¿l
precisióndimensionales crítica, la caviclaclclebecliseñarse
aren¿l, yeso,cer¿imica y tnelal' Los
funclir.[-os moldesse hacende varios materialesque incluyen
de acuercloa los dif'ere¡ltes tipos moltles'
de
procesosde frncliciónse clasificanfrecuentemente
una temperaturalo suficiente-
En una operaciónde funclición,se calientaprimero el metal a
Despuésse vierte directamenteen
mentealta para transformarlocompletamenteal estadolíquiclo.
líquidose vacíasimplentente
la cavidaddel molde.En un molcleobierto,figura l2.l(a), el metal
l2.l(b). ttn¿tvía clepastlll¿tlnarla sis-
hastallenarla cavidaclabierta.En un ntoldecu"r'ctdo,l'igura
 de fun dición
S ecci ón12.1 l R esumende l a tecnol ogía 243

Copa de vaciado
Metalfundidoen la cavidad

Mazarota
Corazón

Semicajasuperior
Bebedero (tapa, copel
de colada Plano de separación

C a n a ld e
alimentación
Caia del molde Semicajainferior
o oe moloeo (draga, drag\
Molde

(a) tu/

un reci pi enteccl nl a formade l a

F I G URA1 2 .1 [)' s f' rrn a sc l emo l c l e(a) : mol cl eabi erto,si mpl emente
un sistema de vaciado(vía
¡larteclerfr¡rrrlicirirr; y (b) nlolclecerrado,de forma máscomplejaque requiere
c le¡ r as oc) o l re c ta tl co()l l l a c a v i d a d .

El
tcrr¿rrlc v¿rcia¿o que penniteel flujo del metal fundiclodesdefuera del molde hastala cavidad'
de fundición.
,rolde cerrado., lu forma más importantede producciónen operaciones
y desciende
Ta' pr'¡to como el material fundido en el molde empiezaa enfriarse, conforme
la rcrrrper-atura lo suficiente(al punto de congelaciónde un metal puro), empiezala solidificación
estecambiode fase,
c¡ueirryglucraun cambioclefasedel metal.Se requieretiempoparacompletar
porquees ,ecesarioclisiparuna considerable cantidadde calor.Duranteesteproceso,el metaladop-
de
ta la forrra cle la cavicla<t del molde y se establecenmuchasde las propiedadesy características
l¿rfundicititt.
molde. Puedennece-
Li'¿rvcz.t¡ue la finrcliciíxrse ha enfriatlolo suficiente,se remuevedel
sitar.sepr-ocesafriientos posteriores,rlependienclo del métodode fundición del metal que se usa'
y
Ii¡rtrcóst's se encuerrtran el desbastedel nretalexcedentede la fundición,la limpieza clela super-
sus propiedades' Además,
ficie. la irspeccitinclel productoy el tratamientotérmico para mejorar
en ciertaspartesde la
ptreclerequer.irsemaquinaclo(capítulo 25) paralograr toleranciasestrechas
piezay 'ar.a renloverla superficiefundiday la microestructura metalúrgicaasociada'
al tipo de molde
Lrs 'rrcesos clefuncliciónse dividen en dos grandescategoríasde acuerdo
(lre se,sa: l) funclicióncon rnoldeclesechabley 2) procesosde fundicióncon molde permanente'
se solidifica el metal debe
E,nla f rr¡clici.lnco¡ ¡tsltle clesec'lnltle(o no permanente),el molde donde
yeso o materialessimi-
ser clestruidopara remover la fundición.Estosmoldesse hacende arena'
laresq¡e ¡rantienensu f orrna,usandoaglomerantes de variasclases.La fundición en arenaes el
de arenase vacía
ejer'¡rlo rnírspreirninenteelelos pr,r..ro, de molde consumible.En la fundición
<lequc ol m¿tat¡¡r o'dur¡&c, r.| rn¡¡rlfie*el
rnetal líc¡uid. dentrcldel r'olde hlcho de arena.Después
nloldea fin tle recuperarla funclición'
para proclucirfundicionesen cantidad'
u^ tttt¡lrl(l)(,,rt(urctúepuecleusarsemuchasveces
cerámico,que puedesoportarlas altas
L,stirhech. ¿e un ,retal, o algunasvecesde un refractario
caso,el molde permanenteconstade dos o
ter'lleraturasde ras operacionesde fundición.En este
clela parteterminada'Lafundiciónen
rrrírsseccioresque puedenabrirseparapermitir la remoción
claclos es el procesotnásconocidode estegrupo'
generalmente medianteprocesosde
l-as ¡riczascleforma geométricaintrincaclase producen
de la piezaselimita por la necesi-
rrrrrltlc c()rlsrrrible.En et procesode nrolclepennanerit.,lu forma
clemolde permanente tienenciertasventa-
¿.tl ¿e u6r.ir.cl.lol¿e. por.olrapartc,algunosprocesos
procesosde fundiciónen molde
.i.s ec.rrtírrricas e' opcrÍrci'rres.'l"alt,-.¡rÁclucciri'.Revisaremoslos
l en e l c a p í t u l o1 3 .
p e t . ¡ l i l ¡ c r r tyc ' l 9 l d e c g l l s u r r r i b e
244 Capí t uf o121 F u n d a me n todse l a fu n d i c i ó nd e m etal es

1 2 . 1 . 2 M o l d e sp a r af u n d i c i ó ne n a r e n a
L a f u n d i c i ó n e n a r e n ae s , c o n m u c h o , e l p r o c e s od e f u n d i c i ó n t t r á si n t p o r t a n t e .P a r ad e s c r i -
b i r l a s c a r a c t e r í s t i c absá s i c a sd e l m o l c l es e u s a r áu n m o l d e d e f u n d i c i ó n e r l a r e n a -M t t c h a s
tler
d e e s t a sc a r a c t e r í s t i c a sy t é r m i n o s s e a p l i c a n t a m b i é n a l o s l t r o l t l e st l c t l l l ' ( ) sP l ' ( ) c c s o s
fundición.
La figura l2.l(b) muestrala vista de la seccióntransversalde un molde típico clefundicitin
en arena,indicandoalgo de la terminología.El molde consisteen dos mitacles:la til¡ray la tlruga.
La semícajasuperíor y la semicajainferior'(en inglés copees la partesuperiory clrug la parteinl'c-
rior). Ambas estáncontenidasen la cuja del molde,que tambiénse divide en clospartes:una pilra
cadapartedel molde; las dos mitadesdel molde estánseparadas por el plano dc .sepurucititt.
En la fundición de arena (y otros procesos de molde desechable) la cavidaddel molclese
forma medianteun moclelode madera,metal,plásticou otro material, c¡ue tiene la fo¡Ita clcla parte
que será fundida.La cavidadse forma al recubrir el moclelode anrhascaiascon al'ell¿len pllrtcs
iguales,clemaneraque al removerel nrodelor¡tredeun vacío(lue leltgitla filt'ltt¿t deseittlittlc l¿t¡ritl'lc
de fundición. El moclelose sobreclimensiona generalmente para pennitil' la ccl¡ttracciti¡t tlcl lltet¿tl
cuandoéstese soliclificay enfría.La arena húrneda del nlolcle cotttiene un aglolller¿ttlle pilr¿t l'llil¡l-
tenersu forma.
La ¡ot,i¿artctelmolcleproporcionala superficiesexternasclela f'ulrdiciólt;pertlatlcllliis¡rttctlc
tener superficiesinternas,que se clefinenpor ntedio de un t:ot'ozón,el cual es tltlÍl forltra cttloca-
da en el interior clela cavidaddel molde p¿lrafbrmar la geometríainteriorcle la ¡rieza.Elt la l'trn-
dición en arena, los corazonesse hacen generalmentede arena, aunque pueden usarseotros
materialescomo metales,yesoy cerámicos.
El sistemade vaciadoen un molde de fundiciónes el canalo reclclecanalespor tlo¡ldefltrye
el metal fundidohaciala cavidaddesdeel exteriordel molde.El sistemade vaciado,colllo se nlrles-
tra en la figura, consistetípicamenteen un bebederode colado (tanrbiénllamaclosinlplemeltte
bebedero)a travésdel cual entrael metal aun canal clealimentaciónque conducea la cavitladprirr-
cipal. En la parte superiordel bebederoexiste frecuentementevna ('opatle vaciuclopara mininlizar
las salpicaduras colllo
y la turbulenciadel metal que fluye en el bebedero.En el diagrarnaap¿lrece
un simpleembudoen forma de cono.Algunascopasde vaciadose diseñanen ftrrmade laztittcrxt
un canal abiertoque conduceal bebederode colada.
En cualquierfundicióncuya contracciónseasignificativase requiere,aclemás del sislenradc
vaciado,una mazarotaconectadaa la cavidad principal.La mozoroto es una reservite¡t el ntoltle
que sirve como fuentede metal líquido para compensarla contraccióncle la ftlndición dttrltlltelit
solidificación. A fin de que la mazarotacumplaadecuadamente con su función,debediseñarse de
tal forma que solidifiqueclespués clela f'undición principal'
A medidaque el metalfluye denfrodel molde,tantoel aireque ocupabaprevianre nlc l¿tcavi-
dad como los gases calientesformados por la reacción del metal fundido deben evacuat'se paraqtle
el metal llene completamente el espaciovacío.En la fundición en ¿uena,la porosicladltatttr¿rlclel
molde de arenapermiteque el aire y los gasesescapena travésde las paredesde la c¿tvitl¿til. Erl
los moldes perrnanentesse taladran pequeñosagujeros cle ventilación dentro del nrolclc tl se
maquinanen el plano de separaciónparapermitir la salidadel aire y los gases.

1 2 . 2 C A L E N T A M I E N TYOV A C I A D O
Paradesarrollarla operaciónde funclición,el rnetalsecalientaa tenrpet'atttra ligerantelrte lnayorqtlc
su puntoclefusióny despuésse vací¿r en la cavidadtlel nloltlepar¿t []n estitscccirilt
r¡uesolidil'it¡trc.
consideramos v¿rriosaspeclosde esfosclospasosde la fultclicitill.
 vaciado
S ecci ón12.2 l C al entami ento 245

1 2 . 2 . 1 C a l e n t a m i e ndt oe l m e t a l
necesaria
Se ,sa¡r variasc:l¿rses de hornos(secciírn13.4.1)para calentarel metal a la temperatura
l) calor pataelevar la temperatura hastael
clefusiór. La e¡er.gíacalorífica requeridaes la ,uirru de
calor paraelevar
fusión paraconvertirel metal de sólido a líquido y 3)
¡ru't. de frsión, 2) calor.de
de vaciado'Esto se puedeexpresarcomo:
al nletal futlclicloa la tentperatura

(t2.t)
H - Pv lC,(T,u- 'l',,)* tl¡ * Ct(T¡'- T'')l

clelmetal a la temperaturade fusión' Btu

rlrrrlc // = cirlol.t'tal requericloparaelevarla temperatura
en pesoparael materialsólido, Btu/lbm-
(J): p = ¿.,,rJ,t,,,f , fü,"prtg3 1g/crn3);C, = calor específico
" p ( ' c ) i T o = t e m p e r a t u rian i c i a l ,g e n e r a l m e n t e
o ¡ ; 1 J / g - o)ci ' l - , , , =t c r n p e r - a t u r ¿fi u
d sei ó nc l e lm e t a l
ol; (Jlg); Ct = calorespecíficoen pesodel metal
fa ar.biente. 1"C); ÍIf =calor de fusión, Btu/lbm
|íquiclo.Btu/|bnr-"F(J/g-"C);Tp=tetnperaturadevaciaclo,oF(.C);yV=volumendelmetalqu
s e c a l i c n t aP. t r l g s( c r n 3 ¡ .

O 12.1 Calentamientodel metal para fundición

EIEMPL
se va a calentaren un crisol desdela temperatura
Urr ¡rie cúbic, de u'a cierta aleacióneutéctica
fusión. Las propiedadesde la aleaciónson densi-
allrbientehasta200. por encimade su punto deoF,
= calor espócíficodel metal = 0'082 Btu/lbm-oF
clad= 0.15 lb,r/pulg3,punto de fusión 1300 =
estadolíquiáo; y el calor de fusión 72Btufibm'
en el esrac¡rsólido y 0.071 Bru/lbm-oFen el
asumiendoque no hay
se debe añadir para alcantuí el calentamiento,
¿,cuántaenergíacalorífica
pérdiclas'l
oF
Solución: si aceptarilos que la tenrper'¿rtura anrbienteen la fundición= 80 y que las densidades
y sabemosque un pie3= 1728
crr lrs cst¿rt¡rs líquitkry srilidodet nretalson las mismas, adenrás
l a e c u a c i ó n( 1 2 ' l ) s e t i e n e :
p u l g r ; a l s u s t i r u i lro s v a l o r e st l e l a s p r o p i e d a d eesn
1300)1
H - ( 0 .1 5 ) ( t 7 2 8 ¡ 1 0 . 0 1 t 2 ( 1 3 0 0 -+8702) + 0 ' 0 7 1 ( 1 5 0 0 - ,,,
- 4ti.213.4 Utu

cálculoes cleutilidad limitada,no obstante

La ecuación l2.l tiene u¡ valor conceptualy su
l2.l es complicadopor los siguientes factores:l)
sc usaco.ro eje'rplo. El cálculocrela ecuación
del nletal sólido varíancon la temperatura'espe-
el calor específicoy otraspropiedadestérmicas
el calentamiento;2) el calor específicode un
cialmentesi el metal sufre ,n .u,ruio de fase durante
estadolíquido; 3) la mayoríade los metalesde
rretal ¡rucclcser tlifere'te en el estaclosólicloy en
cle temperaturas entre solidusy liquidus en
f-u'tlici(r' so' *leacio¡resque funden en un intervalo
el calor de fusión no puede aplicarsetan fdcllmente
lugar de un ¡rurrtoúnico clefusión, por tanto,
disponede los valoresrequeridosen la
co.lo se ilrclic¿rarr.iba;4) en la r'ayoría clelos casosno se
de calor signi-
ecuacitirr'ara ura aleaciónparticr,rlar y 5) cluranteel calentainientohay pérdidas
ficativas.

1 2 . 2 . 2 V a c i a c l od e l r r l e t a fl u ¡ n d i d o
metalfundidoen
listo paravaciarse.La introduccióndel
Despuésclelcale.tarriento,el nraterialestá en el proceso'
uaciadoy de la cavidades un pasocrítico
el nrrl¿e y su t1uj, cle'tro rlel sistenracle a travésde todaslas regiones
fluir antesde soliclificarse
I)ilraquc cstc ¡rasotengaéxito.el nretalclebe
que es la caviclaclprincipal'Los factoresque afectan
rlcl ,r.klc. i,rcluirlul. rcgiti. rrírsirrr¡rortante de vaciadoy la turbulencia'
de vaciaclo, la velociclad
la .¡rcraciri,rlc vaciacklson la reln¡reratura
 ¡

246 Capí t ulo12 lFundarnentos de metales

clela funclición
stt inlrotltlc-
La temperaturarJevac'iaclo es la tentperaturaclelmetal funclitloal ¡notnenltttle
entrela tenrperatura tle vaciitdtly la tclnpe-
ción en el molde. Lo importanteaquí es la diferencia
parÍtrln lnelal puro, o ltt tcltl¡rer¿tttlrit
raturaa la que empiezala solidificación(el punto rle fusión
se le llalrtaalgttnasvecessttbreru-
liquidus para una aleación).A estadif'erenciacletemperaturas
de calor que cleberenloverseclelmetal fun-
lentamiento.Eltérminose usatambiénpara la canticlad
dido entreel vaciadoy el inicio de la solidificación[6]'
refierea la velocirlaclvolurnélric¿t it la c¡uese vierleel ltlcl¿rlI't¡tl-
Lavelocielatltle vocirtclose
rnetal¡ruecle etlfri¿trsealtlesdc llcnitr lil citvi-
dido dentrodel molcle.Si la velociclades rnuy lenta,el
convertirseen ttn prtlblenr¿tscrio'
dacl.Si la velocicladclevaciadoes excesiuu,io turhulencia¡Irecle
de la velocidada travéstlel
La tttrb,le,.itt de fluio se caracteriz,apor variacioneserr¿iticas
fluiclo;cuandoéstese agita,'genera corrientesirregularesen lugarde l'luiren tbrma lantittar'L'l lluio
Tienclea acelerarla forrnacitillde
turbulentodebe evitarseduranteel vaciadopor varias razones.
degradattdoasí la caliclad
óxidos metálicosque puedenquedaratrapadosdurantela solidificación,
tnokle,quees el desgastegradualcle
de la fundición.La turbulenciatambiénagravalaerosión del
firndido.Las clensidades cle la nra-
las superficiesdel molde debido al impactodel flujo de nletal
y tle otros fluidos qtle collocemos
yoría áe los metalesfundiclosson más altas que las del agua
normalmente.[_osmetalesftrncliclos st'rnquírnicamente much0nl¿isl'citctivtts(lttc¿tteltt¡reritltlrilillll-
biente.por consiguiente, el desgastecausadopor el flujo cleestosnretalesell el nrolclee'ssigrtit'ica-
turbulentas. [,a erosiónes especialllrellte seriactt¿tltdtlocrlrre
tivo, especialmente bajo concliciones
en la cavitlatlprincipalporqueat'ect¿r la ftlrmade la pilrtefillltlitl¿r'

1 2 . 2 . 3 A n á l i s i isn g e n i e rdi le l v a c i a d o
sisternaclevaciadrly tlentrotlel
Variasrelacionesgobiernanel flujo del metal líquido a travésclel
cual estableceque la suma de las
molde. Una relaciónimportantees el teoremacle Bernoulli, el
de trn lít¡ui-
clospttntoscualc¡ttiet"a
energías(altura,presióndinámica,energíacinéticay fricción)en
do que fluye son iguales.Esto se puedeescribiren la siguientefbrma:

F t : t t +t n',, (12.2)
h t* .
# *. í;. *
- (N/cm2);P = densidad,lbm/pulg'
donde/z = altura,pulg (cm); p presiónen el líquido, lb/pulg2
(cm/seg);s = constantede la aceleracióngravit¿tcic¡nal,
1glcm3);r, = veloci¿uá¿" flujo en pulg/seg
y F = pérdidasclecargadebiclas a la fricción'pul-
32.2x12=386pulg/seg/seg(981 cm/seg/seg);
gadas(centímetros). Los subíndicesI y 2 inclicanlos clospuntoscualquieraen flujo del líc¡uido'
el
las pérdidas
La ecuaciónde Bernoulli se puedesimplificarde variasmaneras.Si ignoramos
el tlujo clellícluidoil travésdel rtlolde de y astl-
¿trell¿t)
por fricción (de seguro,la fricción af'ectará
a presiónatmosférica en toclasttextensión,etttoltces ectlaciórl
l¿t
mimos que el sistemaperm¿lnece
puedereducirsea:
1
u?: l t z * ví (12.3)
It¡ *
2,q 2,r:

clel bebedertlcle
La cual puede usarsepara cleterminarla velocidaddel metal l'urtdicloen la base
colada.Definamos¡n punto (l) en la partesuperiorclelbebeclero y tln prlnto (2) ell la base.Si el
punto (2) se usacomo referencia, entoncesla alturaen esePuntoes cero (h',-- 0) y lr¡ es la altura
ilongitud) del bebeclero. Cuandose vierte el metal en la copa de vaciadoy fluye hacia abaJo,su
( 1 2 . 3 )s e s i n r p l i f i c tar
v e l o c i d a ci nl i c i a le n l a p a r t es u p e r i o r e s0 ( r , r= 0 ) . E n t o n c e sl a e c t ¡ a c i ó n

t)1
ht -
2.q
 y vaciado
Sección12.2 lCalentamiento 247

que se puederesolverpor la velocidaddel flujo:

' - 'Esh (t2.4)

= 386
del bebeclerode colada' pulg/seg(cm/s); I
clonder, = velocidaclclel rnetal líquido en la base
pufg/seg/seg (981 cm/seg/seg); y h -- alturadel bebederopulg (cm)
es la ley de continuidad,lacual estableceque
otra relaciónde importanciaduranteel vaciado
a travésdel líquido.La velocidaddel flujo
ra ver.ci¿a¿vorurnétricader flujo permanececonstante
multiplicadapor el áreadela seccióntrans-
vortrrérrico putfris.g (c,n3/r.gj ., iguot a la velocidad
expresarse corno
tlel flu.i. irq.itlo. La ley de continuidadpuede
ver.s¿rl
( r2.s)
0-utAt-ú242
= velocidad;A = áreade la sección
rrrrrtfe0 = ver.cicracr creflujo volumétrico,pulg3/seg1cm3/s);v
de los dos puntosen el sistemade
rr.¿*svcr.sar trerlíquitl.; y los subíndicesse refier"ná cualquiera
produceun decrementoen la velocidady viceversa'
r1u.i..E,'r..ces, u' i'crernentoen el área
(12.4)y (12.5) indicanque el bebeclero debe ser ahusado.El áreade la sec-
l_asecu¿rciones
el rnetalse aceleradurantesu descensoen el
ci* r**svcrsal tlel canal clebererlucirseconforme
clentrodel líquiclodebido al incrementode
rrctrctrc,r., dc c.rada; tre otr¿r*l¿lnera,puedeaspiraraire molde'
clelbebederoy conducirloa la cavidaddel
ra verocirrarlcrerrnetalque fluye hacia la base que la veloci-
de manera
para pre'elrir estaconclición,se diseñael bebederocon un ahusamiento
en la parte superior y en el fondo del bebedero'
dacl'olurnétrica cleflujo 'A seala misma seaho-
ia basedel bebederoa la cavidaddel molde
si aceptamosque el canalalimentadorde la velocidad
la misma que la de la base del bebedero),
r.izontar(v por tanto que ra artura sea del molde pefrnanece
vaciadoy dentrode la cavidad
'.lrrrétr.ica de f'l'jo a travésdel sistemade una cavi-
por podemosestimarel tiempo requericlopara llenar
igual a 'zl e' la ba.se. consiguiente,
r l a t lc l cv o l t l l l l e l lt ' c o l ' l l o s i g u e :
v (12.6)
M F T:
O
pulg3
seg (s); v= volumende la cavidaddel molde'
cfr'rtrenfI;T-= tienrpocre¡enado der morcre. "ni por la
ii.t"p. de llenadotlel rnoldecalculado
(crrr): y 0 = vclrcitlarlvrlurrétr.icade f'lujo. pérdi-
mínimó, debido a que el análisisignora las
c-cuaciri,( 12.(r)tlebec.rsiclerarsecorno tienrpo el tiempo de
flujo en el sistemade vaciado;por tanto'
das por.ll.icciolly la posibleconstricciónclel
de la ecuación(12'5)'
lfcnrrtfotlcl rttolcleserítlrlayorque el resultante

'12.2 Cálculosde vaciado

Ejemplo
g.0 pulg y el áreade la seccióntransversal
un rrrolrletiere un bebeclero de coladacuya longitudes
a
alimentaa un canal horizontalque conduce
en la baseclel bebecleroes 0.4 p"rgr ElLebedero en la
pulg3.Determinea) la velocidaddel metalfundido
la cavidatrdel nloltrecryo u,rru,n.,,es t00 tiernpo de llenn¡lodel rnolele'
vorurnétricade flujo y c) €t
rraseclel 'e beclero,b) ra verociclad
esú dadapor la ecuación
soluciónl rr) [-a veloc:iclacl clelflujo clemetal en la basedel bebedero
(12.4):
:
,, : Jfgh : ,8Q86'6)i8J) 78'65Pulg/seg
cleflujoes
voltlrttétrica
b) La velociclacl
= 3l'5 pulg3/seg
pulg/seg)
Q - (o.4pulg2;178.65
este fl uj o es
tl tl a cavi tl aclcl e 100 pul g2 con
r,)c l ti r.r' ¡r. rc r¡u c l ' i r¡)' a ra l l el t.r
;
M Ir7'= 100/3I .5 = 3.2 seg
248 de la funcliciónde met¿¡les
Capítulo12 I Fundamentos

Copa de vaciado

Bebedero

Molde espiral

Límite de flujo antes de enfriarse

FlüuRA | 2.2 Molde es¡rlrallrüra en$(ryorle la fluitlcz, tisla sc lltirle ¡ror l.t lon-
g i t u d d e l c a ¡ r a l e s p i r a l l l e n o a n t e sd e l a s o l i c l i f i c a c i ó n '

12 . 2 . 4 Fl uid e z
del metalfundiclose describren
Las características frecuentenrente ctln el tértttirltll-ltlidez,tllt¿t¡ltetli-
da de la capacidaddel metal para llenar el molcleantes de enfriarse. [,a tltridezes inversaa l¿tvis-
cosidad(sección3.4); al incrementarse la viscosidacl,la fluidez decrece.Existenlttétt-rtlos ltorttlalcs
de ensayoparavalorarla fluidez,como el molde espiral de prueb¿l qtte se ntttestl'aell la figrrra 12.2,
dondela fluiclezse miclepor la longitudclelmetalsolidific¿ulo elt cl c¿ttl¿tl A
es¡rir:tl. lttltyor lrtrlgi-
tud, mayor fluidez del metal firncliclo.
Los factoresq¡e afectanla fluiclezson la lenr¡rcratur¿t tlcl lttct¿tl'
rle vaciittlo,lit ctlttt¡rtlsicitilt
la viscosidaddel metal líquido y el calor transferidoa los alredecloles. Una tenlperatura nlayor,con
respectoal punto de solidificacióndel metal,incrementa el tiernpo que el metal permanece en esta-
do líquido permitiéndoleavanzarmás, antesclesolidificarse.Esto tienclea agritvarciertosproble-
mas como la formaciónde óxido, la porosidadgaseosay la penetracitindel metal líc¡uidoen los
espaciosintersticialesentre los granosde arenaque componenel ltlolcle.Este tiltinro problenta
y
causaque la superficiede la fundición incorporepartículascle arenaqrle la hac:elttttás rttgosa
abrasivade lo normal.
I-a cornposición ta¡rbiénat'ectala tluidez,parlicul¿rntterttc it los tttcc¿tllis-
ctt lo t¡ttet'csl)cc:l¿l
mosde solidificación del metal.Los metalesquesesolidifican a temperatur¿t co¡'lstalltelicltclllltc'iol'
fluidez (por ejemplo,metalespurosy aleacioneseutécticas). Cuandola solidil'ic¿rción octlrreerl utl
intervalode temperaturas, como es el casode muchasaleaciones,la porciónpitrcialntente solidifi-
cadainterfiereen el flujo de la porciónlíquitla,recluciendo así la fluidez.La cotrt¡rosición nletal
tlel
determina,ademáscle los mecanismosde solidificación,el calor de ftrsióll, la cantidacltle c¿tlor
requeridapara q¡e el metal paseclel estaclolíquicloal sólitlo. Un ntaytlr calor tle f'usitilttielltle ¿t
incrementar la medidade la fluidezerl la firndición.

Despuésde vaciarel metal fundido en el molde,éstese enfrí¿ty solitlific¿t. En est¿tsecciollexa-

minaremoslos mecanismos físicosclesolidificaciónque ocurrenilttrantela fundicióll.[-tlsasPec-
inchtyenel tienr¡rtlcleenfriiutrielllo
con la soliclificación
tos asociaclos lit
lit colttt'¿tcciti¡t,
del lttet¿rl,
solidificacióndireccionalv el diseñode las mazarotas.

1 2 . 3 . 1 S o l i d i f i c a c i ódne l o sm e t a l e s
involucrael regresoclel metal f'undidoal estadosóliclo.El ¡rrocesode solidifi-
La soliclificación
caciónclifiere,dependiendoclesi el metales urrelementopttroo tlll¡laleitción.
 Sección12.3 lsoliclificacióny enfriamiento 249

F I C U R A1 2 . 3 C u r v ad e
enfriamiento paraun
nretal puro clurarlte la -- TemPeraturade vaciado
fu n d i ción.
Enfriamientodel líquido
Congelación
l ni ci o completa
de
congelación

I
I Tiempode
--solidificación->
l<
I local
Enfriamientodel sólido
Tiempode
<--_-.-- solidificación -->
total

Tiempo

que constituyesu
Metales puros Un nletal puro solidifica a una temperaturaconstante
puros son bien cono-
purrtoclecongeiacióno punto clefusión.Los puntosde fusión de los metales
en la literatura(véasela tabla 4.1).El proceso ocune en un tiempo
cidos ' estánrlocunrentaclos
de enfriamien-
tleternrilr¿rdo conro se nruestraen la gráficatle la figura 12.3,conocidacomo curva
de solidificación, durante el cual el
to. La s.lidif-icaciírnreal toma un tienrpo llarnado, tiempo local
total de solidificación va desde
calrrr late'tc clefusión clel nretales.apa fuera del molde. El tiempo
Despuésque la fundición se ha
el r''*errrr rle vaciar el metal rrastasu completasolidificación.
solidific¿*locornpletanrente, el enfriamientocontinúa a una velocidadindicadapor la pendiente
haciaitlla.iodc la ctlrvade enfriamiento'
[)c5i¿. a la accitinrel-rigerante cle la pareclclelmoltle, se forma una delgadapelículainicial
tlc r'cr¿rlsrilit¡re¡ In pareclinnrediat¿unente clespuésdel vaciado.El espesorde estapelículaaumen-
de la cavi-
u¡racostraalretleclordel nretalfundido que va creciendohaciael centro
ra ¡r.r. l.r.r.¡ur.
L¿rvelocidadclelenfrialltientotlepencle clel calor que se
tl¿rtlc.rrlir.nrcl)r()gr.csa la solirlil'ic¿rciín.
trallsfierc cll el nrolcley clelas propieclades térrnicasdel metal'
duranteestepro-
Lls intcrcsalrteexarninarla formacióndel grano metálicoy su crecimiento
ha enfriado rápidamentepor la
ceso dc srli¿ificación. El metal que fonna la película inicial se
de enfriamientocausaque los gra-
- l
extracci(' rle calor a travésclela paredclelnlolcle.Esta acción
Al continuarel enfriamiento
'os clela películaseanfinos, .quiaxialesy orientadosaleatoriamente.
ffi 'll se fornran nrás granosy el crecilnientoocurre en direccionesalejadas
Como el calor se transfierea travésclela costray la pareddel molde,
de la transferenciade calor'
los granoscrecenhaciaaden-
tro ctxro agu.iaso espinascle rrretnlsólido. Al agranclarse estasespinas,se forman rarnaslaterales
F I C U R A1 2 . 4 E s t r t t c t l t r aque siguencrecien,loy fornlan ramasaclicionalÁ.n ángulosrectoscon las
primeras'Estetipo de
de
cristalina c ar a c ' t e r í s t i c a
crecirrrie'toll¿rm¿rdo del grano ocurreno solamenteen la solidificación
clettclrítico
t'recitttiettto
de un metal Ptlro, Estasestructuras tipo árbol se llevan a cabo
mostranclolos granos Ios rnetalespur.os,sino tambiénen la clelas aleaciones.
al clepositarsecontilluamente metal adicionalen las den-
pequeñosorit'tll.t<los c, l'rr.*¿rg'ir¡ual tluranlcel enfriarrriento,
de estecrecimientodendríticoadop-
aleatoriatnt'trte cerca cle ¿rit¿rs hastacor'pletar la solidificación.Los granosresultantes
y alinearseen forma de granoscolumnares
lasparecfesclel nrolde, Y tan una orientaciónpreferentey tienclena ser burdos
se ilustraen la figura lz'4'
haciael centroclela funclición.La estructuragranularresultante
losgranoscolunrlrares
grandesorientacltlshacia
e l c e n t r or l e l ¿ f t l l l r fi c i t i r l . generalmente en un intervalode tem-
Aleaciolres en general Las aleacionessolidifican
clelsistemade aleacióny de
crr rugartrc u'a te'rperaturaúnica.El rangoexactodepende
¡.rcr.atur.as cleuna aleacióncon referencia a la
s, c()rrlxrsicitilr¡r^rricular. Se ¡,rcrleexplicarla soliclificación
y
el cliagranra
,¡,,. ,.,.,,,.rtra
f igtrra12..5. cleun sistelnaparticülarde aleación(sección7'l'2)
clc'f¿rse
250 CapÍtu|o12/Fundarntsntosde|afundiciónc|emeta|es

(o
L
:t
(0 TemPeraturade vaciado
"F Soluciónlíquida
2651 o
"c) o Enfriamientodel líquido
(1 4 5 5 Liquidus E f-
o Iniciode la congelaciÓn
F
/-
L+ Congelación
(g
completa
f
(Ú
o Solidus
o- "F Enfriamiento
E 1981
o,
t-
I
Soluciónsólida
(1083'c) Tiempode
< --sol i di fi caci ón >
del sólido

total
II
Ni 50% Cu Tiempo
o/" Cobre

(a) (b)

de a l e a c i ó n c o b r e - n í r ¡ u e yr l ( b ) c u r v a r l e e t l i r i ¿ ¡ l l i e n t t l
F l c u R A 1 2 .5 (a )D i a g ra m ad e faseparaun si stenra
asociadaparauna composiciónNi-cu 50-50% dl¡rantela fundiciórl.

confornre tlescientlela tetttperatul'a,

a la curva de enfriamientopara una composicióndacla.
línea liquidus y se cornpletacuando
empiezalasolidificaciónen la temperaturaque indica la
a la del metal puro. Se forr¡rauna
se alcanzala solidas.El inicio de la solidificaciónes similar
de temperaturaen estasuper-
delgadapelículaen la pareddel molde debido a un alto gradiente
mediantela fol'ntaciórtcledcntlritas
ficie. La solidificaciónprogresaentoncesigual que antes,
clela telnperalttraentre liqtridus
alejadasde las paredes.Sin ernbargo,debicloa la propagació¡t
zona avanzacla dondeel tttetal
y solidus,el crecimientode las clendritases tal que se forma una
p c l re s t r u c t t t r acsl e n d r í t i c aqst l e
s ó l i d oy e l l í q u i d oc o e x i s t e nL. a p o r c i ó ns ó l i d ae s t ác o n s t i t u i d a
pequeñasislas de líquido' La región
se han formado lo suficientey han atrapadoen la matriz
a su nombre de zono blattrla'Depen-
sólido-líquidotiene una consistenciasuaveque da lugar
puedeser relativalnenteangostao
diendo de las condicionesdel enfriamiento,la zona blanda
que promrlevenla última condición
puedeocuparla mayor parte de la fundición. Los factores
a n t l ' cl i -
t l l l ¿ t t l t t ¡ r l i ¿t lri t ' e r c l t c i e
s o n u n a l e n t a t r a n s f e r e n c i cal ec a l o r f u e r a c l e lr n e t a lc a l i e n t eY
s o l i d i fi c ¿ r lgt r a t l t t a l ¡ l l e ¡ l al el
q u i d u sy s o l i d u s .I - a s i s l a s c l el í q u i c l oe n l a m a t r i z c l ed e n c l r i r ¿s te
bajar la temperaturade la fundición hast¿rla temperatur¿r soliclus(lue corres¡londea la cttnt¡ro-
s i c i ó nd e l a a l e a c i ó n .
clelas aleacio¡res es l¿tcotrl¡rosición de las dendri-
Otro factorque complicala soliclificación
tas que al iniciar su formaciónson favoreciclas por el nletal que tieneel punto cletirsiónnrayor'Al
entrela cotnposicióndel
continuarla soli¿ificaciónlas dendritascreceny se generaun desbalance
cle cornposiciónse nlanifiesta
metal solidificadoy el metal fundido remanente.Este clesbalance
de elementos en las funcliciones terminadas. I-a segregacióll es cledos
finalmentecomo segregación
A nivel rnicroscópico, la contposiciónc1uírtlica varía a través
tipos,microscópicay macr.oscópica.
cadaclendritatietteuna proporc'ión
de cadagranoindividual.Esto ,. d.u. a que la espinainicial de
a expensasclellíquidorenlanente
más altade ,no clelos elementosclela aleación.La clendritacrece
el último metal que solidi-
que ha sido parcialmenteagotadode esteprimer elemento.Finalrnente,
en las ramasde las denclritas, ct¡yacontposiciónes aún
fica en cadagranoes el que queclóatrapaclo
granode
más desbalanceada. El resultaclo es una variaciónen composiciónquírnicadentrode catla
la fundición.
 y enfriamiento 25'l
Sección12.3lsolidificación

A nivel macroscópico,la composiciónquímica varíaa travésde la fundición en sí. Como las

molde)
regionesclela fundición que se solidificaronprimero (generalmentecercade las paredesdel
remanente
sclnmás ricas en un componenteque en otro, la composición de la aleaciónfundida
Se generaentonces' una segre-
queclamodificada cuando ocurre la solidificación en el interior.
segregación
gacióngenerala travésde la seccióntransversalde la fundición, llamadaalgunasveces
de lingot¿,como se ilustraen la figura 12'6'

proceso
Aleaciones eutécticas Las aleacioneseutécticasconstituyenuna excepcióndel
particu-
generafde solitlificaciónde las aleaciones.Una aleacióneutécticatieneuna composición
F I G U R A1 2 . 6 E s t r t r < ' t l t r a la solidificación
l a c a r a c ' t e r í s t i < - ¿ lar err
c r i s t ai n
la c.al las temperaturassolidus y tiquidus son iguales.En consecuencia,
conslilnte,y llo en ull rangode temperaturas como se describió anterior-
r l e f u l r t l i <i r i t t ¡ r . t r l t t t t a oc,l.t.c¿l¡¡a lc¡rper.attrra
aleaciónn , l o s t r . t t t t l ol ¡ rrcrrtc.E,lcf ccto .sepuedeobservaren el diagramade fasedel sistelna plomo-estañoque se mues-
de 621 "F (327 "C), mientrasque el es-
segregaciítn tlt' los lra e, la figur.a7 .3. El plornopuro tieneun punto de fusión
compone¡ttesttn el .F (z3z oC). Aunque la mayoría de las aleacionesplomo-estañoexhibenel
taño pur. frnde a 450
centrode la ftlrlclicirin.
rargo típice cletenrperaturas soliclus-liquidur,la composiciónparticularde61.97oestañoy 38'lvo
plonro tiene u,r pu,rtode fusiórtde 362
'F (183 'C). Esto se denominacomposicióneutécticadel
oF es la temperaturaeutéctica.Las aleacionesplomo
siste'ra cle aleació¡ plorno-estaño,y 362
cercanasal punto eutéc-
estaño,o se usancomúnmenteen fundición;las composicionesde Pb-Sn
es una ventaja'El alu-
tico se us¿urpar¿solda¿urablandaeléctrica,dondeel bajo punto de fusión
aleacioneseutécticasque se
rnirrio-silicio( ll.67o Si) y el hierro fundido (4.3VoC) son ejemplosde
usanelt ftlnclición.

1 2 . 3 . 2 T i e mp o d e s o l ¡ di f i c a c i ó n
toma tiempo.El tiempo
Si l¿rlllrdición es rnetalpuro o aleación,de todosmodos,su solidificación
despuésdel vaciado'
rotal ¿e solitlificaciónes el tiernponecesarioparaque la fundiciónsolidifique
por una relaciónempíri-
Estetienrpodepe¡cledel tanlañoy de la forma de la fundición expresada
ca corrocicla establece
como regltt de Cltt,ot'ittot,que

7'S'f : Cn, ( ; ) (12.7)

= pulg3(cm3);A = área
dondeIST-= tienrpoclesolidificacióntotal, min; V volumende fundición,
un valor de 2; y
srrperfici.lclela fu¡diciíln, pulg' (.*t); ,r es un exponenteque toma usualmente
C,,,es la cttttstttttteclelnrckJe. Dado que r¡ = 2,las uni,lu,l"rde C^son min/pulg2 (min lcmz),su valor
las cualesse incluyen
clepe'dede las conclicionesparticularesclela operaciónde fundición, entre
propiedades térmicasdel metal
el nlaterial del molcle (calor específicoy conductividadtérmica),
y temperaturarelati-
de fun¿ición (calor cle fusión, calor específicoy conductividadtérmica), la
valor deC^para una operacióndada
va cfevaciadocon respectoal punto de fusión del metal. El
de molde,
se puede basaren clatosexperimentalesde operacionesprevias con el mismo material
de la parte haya sldo bastarrtedlferctltc'
'retal y te'per-¿rturaclevaciaclo,incluso cuanclota forma
con una relaciónde volumena áreasuperfi-
La reglade chvorinov indicaque una fundición
que otra con una relaciónmás baja. Este principio
cial se enfriar.íry soliclificarámás lentamente
cumplir su función de alimentarmetal fundido
iryudaen el tliseñode la nrazarotadel molde. Para
permaneceren faselíquida más tiempoque el
a la cavidaclprincipal.el metal en la mazarotadebe
la mazarotadebe excederla TST de la fundición
de la ftrndición. En otras palabras.la TSr para
la fundiciónes la misma,las constantes
prirrcipal.como la concliciónder nlolde para la mazarotay
incluye una relación de volumen a áreamás
clel rnolcleserániguales.Si el diseño cle la mazarota
solidificaráprimeroy se
grar*le.¡rorier..sest¿rr rrirs o rnenossegurosde que la fundiciónprincipal
la
considerarel diseñocle la mazatotamediante
reducirí* l's el'ect's rle la cr:ntracción.Antes clá necesitanlas
ir tfc (.llv.r.ir.v r.rncn-ros
r.egf el lernade la contracciótt, razónpor la cual se
en cuent¿r
nlAZ¿lrot¿ts.
252 clela funclición¿e metales
Capftulot2 f Fundarnentos

12.3.3 Contracción
impactoclela contracciónque ocurreduranteel
Nuestroanálisisde la solidificaciónha omitido el
en tresp¿lsos:1) contracciónlíquidacltlrante
enfriamientoy la solidificación.La contracciónocume
duranteel cambio de fase de líquido a
el enfriamientoanteriora la solidificación;2) contracción
contraccióntérrnicaclela fundición soliclificada
sólido,llamadacontracciónde solidificación,y 3)
Los tres pasospuedenexplicarsecon refe-
duranteel enfriamientohastala temperaturaambiente. ell la figu-
molde abierto,como se rnuest¡'a
renciaa una fundicióncilíndricahipotéticahechaen un (0) la serie'
despuésclevaciaclose Inuestraen la parte de
ra 12.7.El metal fundido inmediatamente
tlesclela ternperatura tle vaciadoh¿tstala
La contraccióndel metal líquido duranteel enfriamiento,
se reduzcaclesde nivel inicial como
el
temperaturade solidificación,causaque la alturadel líquirto
es generalmente alrededortlel 0'5%''
en (1) de la figura. La cantidadde estaconcentraciónlíquit'la
(2) tiene closefectos.Primero,la co¡1-
La contracciónde solidificaciónque se observaen la parte
funclición.Segundo,la cantidadde metal
traccióncausauna reducciónposierioren la altura de la
clela ftrncliciónse restringe'Éstaes
líquido disponibleparaalimentarla porciónsuperiordel centro
(0)niveles
12.2 contracción
FICURA cilíndrica
de unafunclición la soliclificaciótr
clurante )' e¡rfri.rr.¡riento:
( 1 ) r e c l r ¡ c - < i r ri tl re l l l i v c l c ' ' t t ' l s ' t r l ' t l a
c l e s p u é sc l e l v a c i a c l o ; ¡lor
i n i c i a l e sd e l m e t a l f u n d i c l oi n m e c l i a t a m e n t e bols'¡
(2) reclucción cle la altt¡ra y fornr'lt'iótr tlc l'r
contracción del líquiclo durante el enfriamiento;
de contracción causada por la contracción por soliclificación; y ('l) reclt¡c<'iótr Posteriortle l'l 'lltttr't ;'
e l e n f r i a d o c i e l r n e t a l s ó l i d < . a s r e < l t ¡ t c ' i o t l t<
¡L ¡ sl i t r t t ' r t s i r ¡ t l ' t l c s
d i á m e t r o c l e b i c l aa l a c o n t r a c c i ó nt é r m i c a c l u r a n t e
están exageraclaspara mayor claridad'

Nivelinicial
inmediatamente Reduccióndel
despuésdel niveldebidoa la
vaciado contraccióndel líquido

Solidificacion
inicialen la Pared
Metalfundido del m olde
\- -g
\'\ -!

Reducciónde
la alturadebida ContracciÓn
a la contracción térmica
por solidificación del sólidoI
I
I
I
Rechupe

Metalfundido

Metalsólido

(2\
 y enfri am ient o
S ecci ón12.3 l sol i di fi caci ón 253

T A B L A 12.1 Contracciónvolurnétricaparadiferentes metalesde fundición

debiclaa l a c o l r t r a c c i ó¡nl o r s o l i c l i f i c a c i óync o n t r a c c i ó d
nel sólido'
C o n t r a c c i ó nv o l u m é t r i c ad e b i d a a :
Contracción Contracción
%
por solidificación térmica del sólido o/o
Metal
7.O 5.6
Alunrinitr
7.O 5.0
A l t ' ¡ r ' i < ' r nr l t ' ¡ l t t t l l i l l i o ( l í ¡ l i < ' a )
1.8 3.0
F t r r r r l i ri r i t t t l t ' l t i t ' t r o ¡ 1 r i s
o 3.0
I u n r l i r i r i t l t k ' l l i t ' l t o g r i s a l ¿ r l t ot a r l l o l l t r
3.0 7.2
I u l l < l i r i r i t t t l t ' , l ( ( ' l ' ( )i t l l l . r i o t ' a r l ) o l l t l
('ollle 4.5 7.5
5.5 6.0
[ J r o r r c t '( ( t l - S ¡ l )

l { t ' <o ¡ r i l ¡ t l ¡ t l t ' I l l

estelugar de la
tusualrrrc,tc la rilti¡ra regiónen solidificar;la ausenciade metal crea un vacío en
fundidoresrechupe.Una vez solidifi-
f ,rtlici.r. Estacavicladcleencogimientoes llamadapor los
altura y diámetromientrasse enfría'
carla.la f'ur¿ici(rnexperirnentauna contracciónposterioren
de expansióntérmica del metal sóli-
co*o err (3 ). Esta contracciónse cleterminapor el coeficiente
la contracción'
cl6,c¡ueelr eslec¿lsose aplica a la inversaparadeterminar
volumétricapara diferentes
La talrla l2.l presentaalgunosvalorestípicosde la contracción
y a la contracciónsólida,pasos(2)
rretalesdc lir.rlici(rnclebitlo,olu contracciónpor solidificación
y (31.[-a colrtftrcciónpor.soliclificación ocurrscasien todoslos metalesporquela fasesólidatiene
r.rr¿l ,rayrr clellsicl¿rdque la fase líquida.La transformaciónde faseque acompañala solidificación
metal.La excepciónen la tabla l2'l es
causa,ra r.er¡¡cció¡e¡ el volumenpor unidadde pesodel
se complicapor un perio-
el hierro f,nclido con un contenidoalto de carbono,cuya solidificación
que provocauna expansióntendiente
tl. ¿e grafit.ciírr rhrrantelas etapasfinalesde enfriamiento,
a co.tran.estare.lclecrecirniento volunrétricoasociadocon el carnbiode fase [6]'
por solidificaciónparasobredimensionar
la contr¿rcción las
Lrs .rrdclistaslonrancn cucnt¿r
dimensiones del molde con
c¿rvidarlcs rlc los lnolcles.La canticlaclque hay que aumentara las
del modelo'Aunque la con-
r.cs'ccl, ¿rlturrrairorlc la piezafinal se llama toleranciade contracción
lr.¡rccitirrcs volunrc(tl.ica. las dinrensionesde la fundiciónse expresanlinealmente'Parahacerlos
reglas especialesde contracciónque
rr.tlclrs r. l.s r¡slrlcs rrrírsgrantlcsc¡uela pieza, se usan
Estas reglas varían en elongación
c.'sider.a. ur.lÍlligera elongaciónen proporción adecuada.
respectoa una regla normal,depen-
clesde*re.()s de l/g pulg a 5lg pulg por pie de longitud con
cliellclotlel lttetala fundir.

1 2 . 3 . 4 S o l i d ¡ f i c a c i ócnl i r e c c i o n a l
convenienteque las regionesde la fundi-
par.¿r,lirirriz¿u. los ef'ectosrlañinosclela contracciónes pro-
se solidifiquenprimeroy que la solidificación
ció' ,rírs clistartesclela l'uentede nretallíquiclo disponible en
forma, el metal fundidocontinuará
gresecreestasr.egi'.esrraciala mazarota.En esta
durantela solidificación'se usa el término
ras nrazarotasr)ar.a're'e.ir ros vacíosclecontracción y susmétodosde
paradescribiresteaspectodel procesode solidificación
solidil'ict,,,i¡i,tlit-t,ccir¡t¡(r/ diseño
se logra áplicandola regla de chvorinov al
co.trol. [-a solirlificaci(xrtlireccionaldeseacla Por ejem-
rnolcl.y1t diseñodel sistema de mazarotas'
rle la {-trn.iciri'.a s' orie.taci(lnclerrtroclel lejos de las mazarotas la
lus secciones clela lundicióncon menoresrelacionesvlA
¡rltr.al lrc¿rliz¿r. líquido parael restode
s.lirlil-ic.cirirr.parecerírpr.irrrero en estasregionesy el suministrode metal
más voluminosas'
l¿rtir'rliciórr ¡-,cir'a'ecer¿íabiertohastaque solidifiquenlas secciones
 de metales
de la funcJición
Capftulo12 / Funclamentos
254

Enfriadores
externos

(a) (b)

FICURA 12.8 (a)Enfriadores paraalentar

externos la soliclificaciírtr
rápidadel metalfundidoen unazonadelgada de la fundición y
(bi resultado si no seusanlos
probable enfríadores.

sumiderosde calor
enfi'iudort',t,
Otra forma de fomentarla solidificacióndireccionales usar
regiottestle l¿tlil¡ldicióll' l'tls ¿'r'-
internoso externosque causanun enfriamientorápicloert ciertas
tle metal colocatJas dcrttrotle la caviclatlitlttcstlcl vitciittlo,
friadores internosson pequeñaspartes
cleestasparles.El reli'igeritrtle
cuyo objetivoes que el métal fundido solidifiqueprimero alrecleclor
(ltle se vacía.Esttl se logrit l'¿rbri-
internodebeteneruna composiciónquímica igual a la cleltnetal
candoel enfriadordel mismo metal que la fundición'
clellttolde c¡tte
Los enfi.ia¿oresexternosson insertosmetálicosen tas paretlcsde la cavicl¿ttl
aren¿lcircttnclante, a fin de promover
remuevenel calor del metal fundido más rápidamenteque la
c¡ueson difícilesclealimentarcon
la solidificación.Se usana menudoen seccionesclela fundición
que lo hacesolitlificaren estassecciolles
metal líquido,el cual encuentraasíun enfriamientorápiclo
I-a figtrra l2'8 iltrstratrnaposible
mientrasla conexióncon el metal líquicloestátodavíaabielta.
aplicaciónde refrigerantes externosy el resultadoprobablesi no se tlsaran'
clela cavidacl,es evi-
Tan importantecomo iniciar la solidificaciónen las regionesapropiadas
cercanasa la nlazarota'De particular
tar la solidificaciónprematuraen las seccionesdel molde
Esta conexión debe tliseñarsede
interéses la vía de paso entre la mazarotay la cavidad principal.
puede aislar el metal fundicloen
manera que no se solidifique antes de la fundición, porque
lamazarota.Aunque generalmente es cleseableminimizar el volumen en la conexión(parareducir
pararelardarla solidific¿rcitill pre-
el desperdicio),la seccióntransversaldel áreadebeser adecuaclar
paraque recibacalor tlel ¡lretalfu¡rclido
matura.Con esteobjeto se haceel pasajede corta longitud
en la mazarotaY en la fundición'

1 2 . 3 . 5 Diseñode la mazarota
en U l ' ll l rol tl e tl e l i l ntl icit lt l elt al'c-
Ta l c o m o s e d e s c ri b i ó a n te s ,una mazarota Ifi gura l 2.l (b)l se usa
y cotllpellsitr itsí la crllttl'itccitlrl
na para alimentar metal líq¡iclo al proceso cltrranteel entl'iantiellto
dc t¡ttc l ¿rl i l l l tlicit ill solit li-
p o r s o l i ¿ i fi c a c i ó n . L a m a z a rota cl ebepennanecerfundi cl ahasta tl cs¡l ttcís
cle l¿tlttitzartll¿ttls¿t¡ltltllit rcglit
fique. para satisfacereste requerimierito se pueclecalcular el tartritño
de Chvorinov. El siguiente ejernplo ilustra los cálcttlos.

.'12.3 Diseñode la mazarotausandola reSlade Chvorinov

Ejemplo
La ftrncliciólles utl¿t
Debe diseñarseuna mazarotacilíndricapara un molclede fundicititlen arella.
placarectangular de acerocon dirnensiones 3.0 pulg x 5.0 pulg x 1.0pulg. En observacio'espre-
= 1.6 rtrirt'La
total (75f) paraeslal'unclicitin
vias se ha indicadoc¡¡eel tiempo clesoliclificación
Deterntinela clinteltsitlnde
mazarotacilíndrica tendráuna relacióncle cliárnetroa altura cle 1.0.
la mazarotade Inaner¿lque 7..ST= 2.0 mintttos'
 y enfri am ient o
S ecci ón12.3 l sol i di fi caci ón 255

=
Solución: Dete¡¡i¡eprinrero la relació nvlAparala placa.Suvolumenv= 3'0x 5'0x 1'0 15'0
1 ' 0 )= 4 6 ' 0 p u l g 2 ' D a d o q u e T S T
p u l g 3 , y l a s u p e r f i c i e d eAl á=r2e(a3 . 0 x 5 . 0 + 3 . 0 x1 . 0 + 5 . 0 x
determinar la constante del molda C^ mediantela ecuaci ón (2'7)usandoun
= I .6 min, poclenros
valorde rr = 2 en la ecuación.
,T
ST 1.6 . , t )
15'05min/Pulg'
-
v lA\2 (l 5146)2
rlebcr',s diseñarla rrazarotade maner¿r que su tiernpode solidificacióntotal seade 2'0
Dcspue<s
ya que tanto la fundición como la mazarota
rrri'. trsarrcf'er ,risrlcl valor clela constantedel morde
estádado por
estíulen el lt'tislllolllolcle.El volurnende la nlazarota
n Dzlt
V _

y el tireatle la strperficieestádadapor
2n Dz
A:ÍtDlt*
4

= D = h. Al sustituir1) por /l en las fórmulas

c.r', estarr,s usa'clou'a relación Drrt l .0, entonces
clelvolttlnellY el áreatenemos
nDj
v-
4

. 2n D2 --?
A:nD2+-'", :l.5rD"
4

en la ecuaciónde chvorinov tenemos:

ent.rrcesla relaci(rn vlA = Dl6. usando estarelación

f Sf : 2.0: 15.05 (?)' - 0 . 41 8D 2

., 2.0
D7:,*" -4.ltl3 pulg2

D : 2 . 1 8 1p u l g .

triT
C o n r oh = D . t a n r b i é nh = 2 . 1 8 7P u l g '

La rn¿rz.arota representael metal de clesperdicio que se separadel procesoy se refundepara

seael mf-
hacer f'u'clici.nes subsecuentes. [3srleseitbleque entevolumen clemetal en la mazarota
normalmentepara maxlmlzar vlA'
se selecciona
rri'r'. c.r.' ra forrna geométricacrela mazarota la maza-
lo más posible.Nóteseque el volumen de
esto tie'cle a recrucirel volumen crera mazarota placa
= = g.it6 puig3,solamente55Vodel volumen la de
rota en nresrroejer'plo es v n-(Z,rgr314
iotal es más grandepor un 257o'
(funclició'). i.cluso luancloel tieipo de solidificación 12'l(b)
formas.El diseñomostradoen la figura
La r.azarotase pueclecliseñaien diferentes de un pequeñocanal'
a un lado de la fundición por medio
es ufr¿r,td:dt.,to lateral.Está anexada Las rnazaro'
la partesuperiorde la superficiede la fundición'
[-Jra¡,¿r:,t.ttrustt¡t'.ir,se conectaer la super-
l)nír nrazá,'oro abierta estáexpuestaal exterioren
tirs ptrcrle' scr..l-riertaso sunrergidas. promoviendo
ra cresventaja de perrnitirque escapemás calor'
r.iciesu'cr.i.r.dc ra tap^, pero tic.'e encerrada dentrodel
,lrrzt 't¡rrtsirnte,g'iclt¡
estácornpletamente
trrrirs.litlil.icirciri' 'r¿isriipirl^. LIra
n r o l t l ec o l l l ( )c t l l ¿ tf i g u r a l 2 ' l ( b ) '
256 de la funcliciónclenretalcs
capítulo 12 I Fundamentos

R E F E R E N C IBAIBSL I O C R A F I C A S
D e s P l a i n e sI,l l ' , l 9 t i l .
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N T A SD E REPASO
PRECU
r 2 . 1 .Identifiquealgunasde las ventajasimportantesde los procesosde firnclición'
t 2 . 2 .¿Cuálesson algunasde las limitacionesy desventajas tle la fundición'/
de fundición'l
t 2 . 3 .¿Cómose llama una fábricaque realizausualmenteoperaciones
12.4.¿Cuates la diferenciaentre un molde abiertoy un molclecerrado'l
furldición.
r2.5. Mencionelos dos tipos básicosde molde que distinguena los procesoscle
t 2 . 6 .l,Quéprocesode fundiciónes el más importante cornercialnrente'J
are¡'¡¿t'J
t 2 . 7 .lCuat-"r la cliferenciaentreun modeloy un corazónen el ltroldetlct¡n
12.8.¿Quésignifica el término sobrecalentomiento'!
Inolde'l
t 2 . 9 .¿porqué debeevitarseel flujo turbulentodel rnetalfundidodentrodel
ftrnditlo cn ftrrrrliciórr'l
12.10.¿qu¿ Ls la ley de contintictacly cónrose aplicaal flujo clelrnetal
ctt cl
stt r'¿tciatlo
tlt¡l'¿rlltc
1 2 . 1 1¿,Cuáles
. son algunosde los factoresque al'ectanla fluiclezde ull ttrctall-t¡llcliclo
molde?
12.12.¿Quésignifica en fundición c'olordeJilsión'!
melal ptrro'l
t 2 . r 3 . ¿Cuál.r-ronlas diferenciasentrela solidificacióncleuna aleacióny la cletln
1 2 . 1 4¿. ,Qu ée s u n a a l e a c i ó ne u técti ca' l
1 2 . 1 5iCret
. es la relaciónconocitlaconroreglatle Chvorinovell lirntlicitirr'l
de v¿¡ciltl'elrllcl¿tl.
des¡rt¡és
las tres fuentesde contracciónen una fi¡nclición,
t 2 . 1 6 Identifique
.
t 2 . 1 7 iQué
. es un enfriadoren el procesode fundición'l

[-¿rr:alific¿tcititt
correctasen el siguientecueslion¿tri0. ile l¿r
¡rtlrccntttal
Hay un total cle l3 respuestas
pruebadebebasarseen dicho total.

a la funtlicitinetl arena'lit) rtltllde o

tlesech¿tble,
t 2 . 1 .¿Cuálde los siguientestipos clenlolclecorresponcle
b) molde permanente.
12.2. ¿,Cómose llama la parfe superiordel rrrolclede arena'la\ co¡te,o b) r/r'rr.q.
de:
¿r)ca.iade herr¿trltielttas
t2.3. lCuat clelas siguientesopcionesclescribea la cajaclelnlolde,en fi¡tttliciti¡l'J
los funtlidores,b) la caja que contienela partesuperiore inferior (t'o¡tey drug), c)cl rcc¡l)ierltt'par¿l
ma¡tenbrel nret¿rl líquiclo,o cl)rnetalque saleentrelas luitaclesclel¡lltlltle.
 Problernas 257

a un canalde alimentación?a) canalen

12.4. En ,na funclidora,1,cuálclelas siguientesopcionescorresponde
a la cavidad principal del molde,
el rnolde que conclucede la parie inferior del bebederode colada
se vacíael metal
b) funcliclores que muevenel inetal funclidoclel molde, o c) canal vertical en el cual
f t¡lrtlidohaci¿r eI tltolcle .
a) tiempo entreel vaciadoy
12.5. ¿,Cuálde las siguientesopcionesclefineel tiempo total de solidificación?
y el enfriado a temperatura ambiente,c) tiempo
la soliclificacióncompleta,b) tiernp<lentre el vaciaclo
d) tiempo para perder el calor de fusión'
entre la solirlificacióny el enfriacloa tenrperaturaambiente,o
de metal líquido y sólido estápresente,
12.(t.l)urante la solidificacióncle una aleación,cuandola mezcla
a) conrposicióneutéctica,b) segregación de lingote, c) liqui-
;,c(rrrr.sc llanrala rnezclasóliclo-líquido'l
tltls.cl) ztxla trlallcla, o e) soliclus
total es proporcionala ¿cuálde las si-
12.1. l-a rcgla tle chvorinov estableceque el tiempode solidificación
d) v,e)vl A ,f) (v/A )2;dondeA = área supe r f icial
, i l ,,,¡ ?.,,,, de f undi-
l (A/1,)"[r)
g rri c rrl cr.i l n l i d i l tl c r',,)
fusióll y V = volulnen de la fundición'
cir'xl.//¡ = c¡¡,,t {e fusititl,71,,= ter¡peratura{e
en fundición?(Puedehaber más de una
12.3. ¿,cuiilrlc las siguientesopcionesclescribea una mazarota
b) sisternade vaciadoen el
rcspucsta) a) urr irrsertoen la fundiciónque inhibe la flotacióndel corazón,
a la cavidacl,c) metal que no es partede la fundición'
cual el bebeclero de coladaalimentadirectamente
y compensarla contraccióndurantela solidifi-
cl) f uc'te clenretal fundido para alirnentarla fundición
c¿rcit'lt. o e) rnetal{e tlesperclicio que ttsualtnente se recicla'
f 2.g. pr*, ¡'.lcle ¿e funclicióncle¿lrena,¿,córno debe ser la relaciónvlA de la mazarotacon respectoa la
o c) menor'
relaci(rrrl//A de la fundiciónen sí? a) igual,b) rnásgrande,
y conectadaa la cavidad
12.10. Ljrra,.,rirz¿rrota que eslá completamentecerradadentro del molde de arena
el rnetalfunclidose llama: a) mazarotasumergida,b) mazarota
¡rrirrci¡r^lpo*n canal tlue alirnenta
atlicrtn.c) nlazarot¿r lateraly d¡ rnazarotasuperior'

PROBLEMAS
C a l e n t a m i e n tYo v a c i a d o
una gran placaen un molde
12.1. tJrr¿r carrticlad suficientede cobre puro se va a calentarpara fundirseen
= l0pulgy P = 3 p u l g . c a l c u l el a c a n t i d a d d e
a b i e r . t rL. a p l a c at i e n e , l a sc l i r n e n i i o n .L, = Z } p u l g , A "F supon-
temperaturade vaciadode 2150
cal.r t¡ue clebeañaclirseal rnetal para calentarloa una
necesitaparallenarla cavidad
ga (lue Ia canticlad de rnetalcalentadova a serl07o mayor que lo que se oF'calor
clelrnetalson densidad 0.3241bm/pulg3, = punto de fusión = l98l
cfcf ,ro¡le. [-aspropiedades
y Btu/lbm-"Fen el estadolíquidoy
e-s¡rccíl-ic. clelrncrtal= 0.093 Bru/lbrn-oFerrel estaclosóliclo 0.090
e l c a l o rd e fu s i (x t= 8 0 Btu/l bm' en la
transversal
12.2. LJ. r''l¡e tiere u. bebeclero ¿e colaclade longitud= 6.0 pulg, El áreaclela sección
horizontalque alimenta la cavidad del
b¿rse cleltreberleroes 0.5 pulg2.El bebedero.ondu.e a un canal la
del metalfundidoque fluye a través de
,rolcle.cuyo volrrne' es 75 óulg,. Determinea) la velocidad llenar
de flujo y c) el tiempo requerido para
bnscclcl bebederode colacla,b) la velocicladvolumétrica
l a c a v i c l a cdle l rn o l d e .
cierto molde tiene una longitud= 175 mm' El área
12.3. El bchcderode colaclaque conduceal canalde un
400 tntn2. La cavidad del molde tiene un volu-
rlc l¿rsecci(xrtra'sversal crr la base clel betrecleroes bebedero'
,1c, = 0.(x)| ,rr. l)eter'rirrea) la velocidacl del nretalfunclidoque fluye a travésde la basedel
requerido parailenar la cavidaddel molde'
h) r^ r,cr.cid*clvorurrétricade frujo y c) er tiempo
de flujo de un rnetal fundiclo que fluye entrela copaclevaciadoy el bebedero
12.4. l_avelocidaclvolunrérrica
transversal= 1.0 pulg2,en la partesuperiordonde
dc c.laclaes tle 50 pulgr/seg.El áreade la sección
Determine qué áreadebe tener en el fondo del
fa c.¡ra de vaciacloalirnentaal bebederode colada.
g.0 pulg. se deseamantenerun flujo constanteentrela partesupe-
bebeclcro tle coladasi su longitud=
líquido'
rior 1,el fonclo.a fin cleevitar aspiracióndel rnetal
de vaciaclode un molde de arenaa una velocidadesta'
12.5. LJrr'rctar funcliclopuedeverterseen la copa de colada'El
copa de vaciadoy fluye en el bebeclero
blc tlc 79 pulgs/seg.El nreralfunclidoinundala l'375 pulg' si
rir.cilrle lu seccirintransver-s¿rl es reclonclacorl un diárnetro.n iu parte superiorde
adecuadoen su baseparamantenerla
cl rrcht-rlcr.o tie¡re10.0pulg de longitucl,detennirreel diámetro
ttlistttrvclocitlaclvtllttltlótricadc f'ltrjtl'
258 c apf t ulol2lt un d a me n to sd e l a fu n d i c i ó nd e m etal es

12.6. La velocidadde flujo de un metal líquidoen el bebeclerode coladade u¡r rnolde= | l/sc8.lll irrc¿¡ tlc la
y su longilttd = 175 ¡nrn' ¿,Quéárea
seccióntransversalen la parte superiordel bebederoes 800 rnm2
debeusarseen la basedel bebederopara evitar la aspiracióndel metal fundiclo'l
ro de colatla a
12;. En la alimentaciónde un molde clearena,el metal fundido puedevaciarseen el bebede
vaciado,
una velocidadde flujo constanteduranteel tiempo que toma para llenar el molde. Al final clel
despreciablede metal en la copa de vaciado.El bebedero cle
el bebederoestálleno y hay una cantidad
de su seccióntransversal en la parte superiores 0.8 pulg2 y
coladaes de 6.0 pulg de longitud.El área
del alimentador que conduce al bebedero tam-
en la base= 0.6 pulg2.El áreade la seccióntransversal
vo-
bién es de 0.6 pulg2y tieneuna longitudde 8.0 pulg antesde conducira la cavidacldel molde'ctlyo
lumen es 65 pulg3.El volumenclela mazarotalocalizadaa lo largo del alimentador,cerca de la cavi-
dad del molde es 25 pulg3.Toma un total de 5.0 seg llenarel molde entero(incluyendola caviclatl,la
mazarota,elalimentadory el bebedero).Esto es más que la cantidaclteóricarequeridae intlica una pér-
dida de velocidad debido a la fricción en el bebederoy en el alimentador.Encuentrea) la velocidad
teóricay la velocidadde flujo en la basedel bebedero,b) el volumen total del molde, c) la veloci-
dad real y la velocidadde flujo en la basedel bebederoy d) la pérdidaile altura en el sistemade va-
ciado debido a la fricción.

Contracción
12.8. La cavidadde un molde tieneforma de cubo, 100 mm por lado.l)eter¡rritte las dinrensiones y voltttttert
para la funtlicititles cobrc.
del cubo final despuésde enfriarse,a temperaturaanrbiente,si el ltt¿tteri¿rl
Asuma que el molde se llena al ernpezarla soliclificacióny (lue l¿tcoltlracciólttlct¡rl'ct¡ltilort¡lclllclllc
en todasdirecciones.
12.9. La cavidadde un molde de funclicióntiene las siguientesdirtrertsioltes L = 10.0¡rtrlg,lll = 5.0 pulg
=
y P 1.0 pulg. Determinela dimensiónde la fundición final después de enfriacla,a lemperaturaanr-
biente,si el metal de fundiciónes aluminio.Asuma que el ¡noldese llena al empezarla solidificación
y que la contracciónocurreuniformementeen todasclirecciones.
12.10. Determinela escalaapropiadaparauna reglade contracciónque va a utilizarun modelistapa;a: a) acero
al bajo carbono,b) bronceo cobrey estañoy c) fundiciónde hierrogris. Expresesttsrespttestas en tér-
minos de fraccionesdecimales clepulgadade elongaciónpor pie cle longitucl con respecto a una regla
normal.
o/o
l¿.lL Las dimensionesfinalesde una fundición de acerocon I de carbonoen fbrma de disco son: cliárlletrtr
- 12.0pulg, espesor= 0.75 pulg. Determinelasdimensionesde la cavitladdel rnolcletottrandoen crlen-
ta la contracción.Supongaque la contracciónocurreuniformementeen ttl<lasdirecciones.

Tiempode solidificacióny diseñode mazarotas

12.12. Se sabeque en la fundiciónde acerobajo ciertascondiciones,la constatttedel ntolde para la reglade
Chvorinov esCo,= l5 min/pulg2,segúnexperiencias previas.[.a ft¡ntlicitines ttnaplacaplarlacttyaltltt-
=
g i tu d 1 2 .0p u l g , a n c h o 4.0 = pul g y espesor= 0.7.5 cu¿i l tl oti erttpol cxtlar iila f b¡ r di-
pul g.D eterrni rte
ción para solidificar.
total ,pero trti l i ceun val or de ¡t = 1. 9en la
12. 1 3 . R e s u e l v ae l p ro b l e rn al 2 .l 2para ti empode sol i cl i fi caci ón
regla de Chvorinov.¿Quéajustesdebenhacerseen las unidaclestle (-,,,'/
12.14. Se va a fundir en aluminio una parteen for¡nacleclisco.El rliá¡netrocleltlisco = 5(X)nlrtr y stl cspe-
sor = 20 mm. Si C,,,=2.0 seg/nrrn2 en la reglade ChvorirroV, ¿,cuántclticrttpotard¿¡r¿i t:lt so-
la li¡lrclic:itlll
lidificar?
12.15. En los experimentosde funcliciónrealizadoscon una ciertaaleacióny tipo de Itroltleclcitrettit,ttttapiezit
en forma de cubo tardó 155 segen solidificar.El cubo tenía50 mm por lado. Deternriltea) el valor de
la constantedel molde C,ren la reglade Chvorinov,b) encuentreel tiempo total clesolidificaciónpara
una fundicióncilíndricacon diámetro= 30 mm y longitud= 50 mm con la misma aleaci<irt y tipo de
molde
12.16. Una fundiciónde acerotieneforma cilíndricacon 4 pulg de diámetroy pesa20 lb. Estafundiciti¡tlarcla
6.0 minutosen solidificarcompletamente. Otra fundiciónde forntacilínclricacon la misma relacitirtde
diámetroa longitudpesa 12 lb. Y estáhechadel misnroaceroy ba.iol¿tsIttisnr¿ts concliciortes tle vaci¿t-
do y molde.Detenninea) la constantedel lnolde en l¿r
regla cleChvorittov,tr) las clilllcnsior¡esy c) cl
clela funcliciórtmás ligcra. l-a
tiempototal clesoliclificación clensitlatl
dcl ¿rccro cs ,190 lbs/pier.
 Problems 259

1.0 pulg
12.17. Se conrparael tiempo total de soliclificaciónde tres formas: 1) una esferacon diámetrode
2) un cilindro con diámetroy longitudigualesa I .0 pulg y 3) un cubo con 1.0pulg por lado.En los tres
casosse Lrsala misnraaleación.Determirrea) los tiemposrelativosde solidificaciónpara cadafor-ma
geornétrica;b) con base en los resultadosde a) ¿cuál de'los tres elementosgeométricosco¡rstitu-
yen la mejor mazarota?; c) si C,,= 18.0minipulg2en la reglade Chvorinov,calculeel tiempototal de
olidificaciónparacadafundición'
solidificaciónde
l2.lg. Ésta .s una variación clel problerna 12.17donde se comparanlos tiempos totalesde
= las tres
tres fonnasde fundición: l) una esfera,2)un cilindro en el cualLlD 1.0 y 3) un cubo. Para
= 1.0 pulg3.Usando la misma aleaciónen los tres casos: a) deter-
florrrasgeor¡étricas.el volumen V
cada forma b)
geornétrica. Con base en los resultados
r.i'e el tierrrpgrelativo clesolidificaciónpara
= 18.0 min/pulg2en la re-
cfea). ¿,c¡ué elementogeornétricoconstituiríala mejor mazarota?c) Si C^
glu tlc g¡vor.irrev,c¡rlculeel licrnpototal de solidificaciónpara cada fundición.
12.lg. Se va ¿lus¿lruna mazarotacilín<Jrica en un molde <lefundiciónen arena.Determinela relaciónde diá-
,rer*) a lsngituclque maximizael tiempode solidificaciónparaun volumendado del cilindro.
del cilindro es l '25
12.20. Sc rliscñauna mazarotacilíndrica para un molde de funcliciónen arena.La longitud
y espesor= 0.75
vecessu cliárnetro.La fundición es una planchacuadradaque mide l0 pulg por lado, su
las dimen-
pulg. Si el rnetales hierro fundido y Cn,= 16.0min/pulg2en la reglade Chvorinov,determine
del tiempo establecidopara solidificarse.
siores de la rnazarotade maneraque tome 307omás
12.21 Se va u rliseñaruna m¿lzarota cilínclricacon una relaciónde alturaa diámetro= 1.0 para un molde de
Si C' l9'5
l'u'tliciri¡ e¡ arena.La forrna geométricade la funcliciónse ilustra en la figura P12.21.
manera que se soli-
r'in/¡rulg2e, la regla cleChvorinov,determinelas dimensionesde la mazarotade
tlif ique 0.5 rninutosdespuésque la fundición'

+ a.o2zzaz<rt.s
3.0
_J__ --771 . 0
radio2.5 5.0

ts.o
de l a fundi ci ón¡l arael probl ema12.21.
f l (;L l f< Ap l Z .2 1 F g rn r ageornétri ca

u¡rarnaz.arota
12.22. Sc rliscñar¿í en fornracleesferapara un molde de fundición de acero.La fundición es una
= se sabeque el
placarcctangularcon una longitud= 200 mm, ancho= 100 mm y espesor l8 mm. Si
el diámetrode la mazarotade manera que tardeen
riernpotle soliclificacióntotal es 3.5 min, determine
solidificar257c n'tásdel tiempoestablecido'

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