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II – A MINHA RELAÇÃO COM OS OUTROS

Paróquia de S. Pedro de Avintes “Amarás o próximo como a ti mesmo”.


Exame de consciência para a confissão: 1. Procuro VER CRISTO NOS OUTROS e tratá-los como verdadeiros irmãos? Há em
mim desprezo, rancor ou má vontade contra alguém?
2. Julgo mal os outros? Critico ou exploro as suas fraquezas ou os seus aspectos
negativos? Terei contribuído para prejudicar o BOM NOME de alguém, espalhando
mentiras ou suspeitas caluniosas?
3. Presto atenção aos problemas e necessidades dos que me rodeiam? Preocupa-me a
situação dos mais pobres, dos idosos, dos doentes, dos marginalizados? Que tenho eu
feito como sinal concreto do meu AMOR AO PRÓXIMO?
4. Na minha FAMÍLIA tenho contribuído para o bem e a alegria dos outros?
Como FILHO: ouço com respeito os meus pais? Dialogo e colaboro com
eles? Ajudo-os nas suas necessidades espirituais e materiais? Dou-me bem com os
meus irmãos?
Como PAI OU MÃE: assumo com solicitude a educação humana e cristã dos
filhos, procurando ajudá-los com o exemplo, o diálogo paciente e o exercício correcto
da autoridade que me cabe?
Como MARIDO E ESPOSA: somos fiéis um ao outro? Amamo-nos
verdadeiramente? Cultivo com o meu cônjuge um espírito de diálogo franco e
respeitoso e de permanente colaboração? Sei manifestar-lhe o bem que lhe quero?
5. Cumpro os meus DEVERES DE CIDADÃO? Sou honesto no emprego, sério no
I – A MINHA RELAÇÃO COM DEUS trabalho e nos negócios? Pago salários justos e os impostos? Colaboro, dentro das
“Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma e com toda minhas possibilidades, em tudo o que promove a justiça, a concórdia, o progresso e o
a tua inteligência”. bem-estar da sociedade humana e dos grupos de que faço parte?
1. DEUS é realmente uma presença fundamental na minha vida? Acredito 6. Interesso-me pela minha PARÓQUIA? Colaboro nas suas actividades, segundo as
verdadeiramente no seu amor por mim e procuro, por isso, conhecer e realizar a sua minhas aptidões, ou vivo completamente à margem?
vontade?
7. Caio na tentação de explorar os outros para a satisfação das minhas ambições, do
2. A minha ORAÇÃO é diálogo íntimo, amigo, filial com Deus, ou é apenas um rito meu egoísmo, dos meus caprichos ou sede de prazer? Tenho posto em perigo a minha
exterior, ou um “último recurso” em horas de aflição? vida ou a vida dos outros, desrespeitando as regras de trânsito? Estou atento ao que
3. Considero a PALAVRA DE DEUS como um alimento indispensável da minha Fé? penso ao que leio, ao que ouço, ao que vejo para não me deixar moldar passivamente
Escuto-a com atenção para nela reflectir e com ela confrontar a minha vida? pelo AMBIENTE que me envolve? Há na minha vida maus hábitos, vícios ou paixões
de que estou a ser escravo?
4. Respeito o dia do senhor, participando na MISSA DOMINICAL de maneira
consciente e activa, como sinal público da minha adesão a Jesus Cristo e à sua Igreja?
5. Procuro cultivar a minha FÉ e a minha FORMAÇÃO CRISTÃ? Manifesto-a com ACTO DE CONTRIÇÃO:
naturalidade, vivendo e promovendo os seus valores em qualquer lugar e MEU DEUS, PORQUE SOIS TÃO BOM, TENHO MUITA PENA DE VOS TER
circunstância? (Continua) OFENDIDO. AJUDAI-ME A NÃO TORNAR A PECAR.

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