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B T
Célula B Célula T
Ig RCT, também glicoproteína
será secretada após ativação (anticorpo) não é secretado
liga-se a Ag apresentados em complexos com
liga-se a Ag livres
MHC I/II
Diferenças estruturais Diferenças estruturais
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• Codificados por vários genes, os quais sofrem rearranjos e/ou mutações somáticas durante a
diferenciação de linfócitos.
β2-microglobulina
CD8 CD4
antígeno
RCT célula infectada
parte parte não
polimórfica polimórfica
receptor de
célula T
Ta célula Tc célula Ta
Ambos CD4 e CD8 se ligam à parte não variável da molécula
de MHC, na qual o RCT está comprometido, sendo importantes
proteína CD4 CAA no processo de ativação da célula.
MHC II
2
3. MHC:
• moléculas codificadas por um complexo de genes chamado complexo principal de
histocompatibilidade (ver roteiro da aula 5).
fenda de ligação
fenda de ligação ao peptídeo
ao peptídeo
β1 α1
α2 α1
β2 α2
α3 β 2 -microglobulina
• MHC de classe I: 1 cadeia α (domínios α1, α2 e α3) ligada não covalentemente a uma β2-
microglobulina.
• MHC de classe II: 2 cadeias α (domínios α1 e α2) e β (domínio β1 e β2).
• Ambas as moléculas MHC ancoradas na superfície celular para apresentação do antígeno.
• Estima-se que cada molécula MHC possa apresentar inúmeros antígenos distintos na
superfície celular.
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3.3. Polimorismos de MHC:
• Cada isoforma de MHC é capaz de reconhecer um conjunto de peptídeos característicos.
• O polimorfismo do MHC é maior nas áreas de interação com o antígenos
• As variações dos MHC casse I e II podem influenciar na susceptibilidade a doenças: afinidade
MHC a grupos de Ag.
Ex.: Maior resistência à malária severa: em indivíduos com alótipo HLA-B*5301
• Há diferentes tipos de alelos MHC I/II:
a) amplamente distribuídos,
b) restritos a pessoas de determinada região geográfica
vírus MHC IB
Tc Tc
M HC IB
destruição da célula infectada
Tc
não acontece nada
MHC IC
Tc
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citocinas
Bactéria
MHC II B Ativação e produção de citocinas
que ativam outras células de defesa
Ta
MHC II B
Ta Não acontece nada
MHC II C
Ta
M H C d e c la s s e I
A n tíg e n o
in tra c e lu la r
P ro c e s s a m e n to d e
a n tíg e n o a
p e p tíd e o s n o
p ro te a s s o m o
tra n s p o rte d e
p e p tíd e o a o re tíc u lo
e n d o p la s m á tic o
lig a ç ã o d e
p e p tíd e o p e lo
MHC I
M H C I a p re s e n ta
p e p tíd e o n a s u p e rfíc ie
d a c é lu la
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3.6.1.2. MHC de classe II
MHC de classe II
Antígeno
extracelular
produção de
peptídeo no
fagolisossomo
ligação de
peptídeo pelo
MHC II
MHC II
na vesícula
MHC II apresenta
peptídeo na
superfície da célula
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A maioria das células T geradas no timo não são utilizadas, devido aos processos de seleção
positiva e negativa.
3.7.1. Fases de desenvolvimento de células T, no Timo:
região
subcapsular
Marcrófago
Seleção positiva: Os RCTs na superfície dos timócitos interagem com moléculas MHC das células
epiteliais do córtex tímico. As células que não são selecionadas são induzidas à apoptose (morte
celular programada) e são fagocitadas por macrófagos.
Seleção negativa: Os RCTs, por causa de seu contato com auto-antígenos apresentados que se
ligarem com alta afinidade a complexos proteínas próprias + MHC, são eliminados. Isto evita o
ataque dos linfócitos T à componentes do próprio organismo.
Células T maduras selecionadas expressarão ou CD4 ou CD8 (monopositivas): são auto-
restritas e auto-tolerantes e cada uma com um RCT específico.
4. Transplante de medula:
• A seleção positiva de linfócitos T no Timo influencia na escolha de doadores para transplante
de medula.
• Requisito: receptor / doador: mínimo de 1 alótipo MHC I e 1 MHC II em comum
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Etapas:
a) a medula do receptor é destruída;
b) enxerto de medula do doador com células tronco;
c) as células T do doador são selecionadas positivamente por complexos Ag próprio+MHC do
receptor.
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Referências Bibliográficas
1. ROITT, Ivan; BROSTOFF, Jonathan; MALE, David. Imunologia, 5a edição - Capítulos 9, 10
e 11 (p. 107-153)
2. ALBERTS, Bruce; et al. Biologia Molecular da Célula, 3a edição - Capítulo 23, p. 1195 –
1251.
3. PARHAM, Peter. O Sistema Imune – Capítulos 3 e 6, p. 55-83; 129-157.