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APONTAMENTOS DE AUTOCAD

DICAS AUTOCAD 2005

O Ecrã do Autocad
O “ interface “ do Autocad apresenta-se de forma idêntica á da figura que se segue:

Janela de
comandos

Barra de menus Barra de


ferramentas

cursor

Janela Gráfica

Área de Desenho
A Área de desenho do Autocad é de dimensão infinita ,da qual aparece apenas parte no
ecrã .Pode-se desenhar por toda esta área e representar , desde objectos não visíveis a
olho nú, a objectos do tamanho do nosso planeta.
- Dado que , normalmente, o que se representar na área de desenho necessitará de ser
impresso ,e a dimensão das folhas de papel é limitada , ter-se-á que escalar o desenho,
por forma a melhor enquadrá-lo na folha. Esse enquadramento pode ser feito na altura
da impressão ou no próprio desenho ,recorrendo-se ,normalmente á definição dos
limites do tamanho da folha.
Limites do desenho
Como auxiliar ao enquadramento do desenho , na folha onde irá ser impresso, o
Autocad possibilita a definição de uma área limitada.
Essa área é definida pelo comando LIMITS e poderá , ou não , ser cumprida, ou seja,
apesar da existência de limites , poderemos desenhar fora deles.

- O ambiente de trabalho bem como o hardware, é feita através do comando OPTIONS


ou PREFERENCES ou CONFIG.

(Menu) – tools - options


Aparece uma caixa de diálogo (fig. Seguinte) ,indicando nove separadores onde é
possível configurar aspectos importantes para o desempenho e personalização do
Autocad.
- No Autocad nota-se uma grande preocupação em que o utilizador possa personalizar
o máximo dos aspectos relativos á sua interface .Essa personalização é feita na caixa de
diálogo OPTIONS .

Nota: -A opção
system controla
definições de
sistema tais como ,
a visualização
gráfica de objectos
3D , o dispositivo
apontador corrente ,
etc ...

COMANDOS
TRANSPARENTES

Estes comandos são aqueles


que poderão ser usados na linha de comando durante a execução de qualquer outro
comando, sem que este seja cancelado. Quando introduzimos o comando,em modo
transparente,
teremos de precedê-lo de um apóstrofo (´).
Assim que terminar, voltará ao modo inicial; por exemplo, quando pretendemos
executar
o comando Zoom enquanto desenhamos linhas.

NOTA: Em modo transparente não se poderão usar comandos de selecção de objectos,


criação de novos objectos e fechar o desenho actual.
Pode-se também visualizar mais do que uma linha de comandos,através do
deslocamento do separador, obtendo-se, desta forma um diálogo dinâmico entre o ecrã
de texto e o editor de desenho.
- Neste editor de texto é apresentado um historial de alguns dos comandos e mensagens
executados anteriormente ,podendo
ser também , visualizado pressionando a tecla F2.

REPETIÇÃO DE COMANDOS-A repetição de comandos pode efectuar-se através do


comando multiple - ficando permanentemente activo até que se pressione ESC

VISTA AÉREA- A vista aérea é uma janela que lhe permite visualizar o desenho
completo, tendo como característica a capacidade de executar um zoom rapidamente.
(View-Aerial view)

Em Autocad sempre que se omite o valor Z , ele convenciona-se como sendo zero.

O autocad dispõe de dois sistemas de coordenadas:


-O sistema universal (WCS -World coordinate System e o sistema de coordenadas
pessoal UCS-User Coordinate Systwem.
Após a abertura de um novo desenho estamos, automaticamente no sistema WCS

Como sair do autocad usando alinha de comandos:-pode-se usar Quit


-File - exit.

NOTA: Não é possivel encerrar o desenho actual sem terminar a execuçao de


qualquercomando do autocad.

O comando Line pode terminar ao premir-se a tecla return

OPÇÕES DO COMANDO LINE:

1-FECHAR LINHA- C
Esta opção permite que se feche automaticamente uma sequencia de linhas, unindo o
primeiro ponto ao ultimo,
bastando para isso responder à pergunta specify next point or[close/undo]
com C ou Close
Anular Linha: U Esta opção permite anular o ultimo segmento de recta desenhado,sem
interromper a execuçao do comando.U pode repetir-se sucssivamente,at´
se anular a sequencia de linhas.

POLILINHAS

São sequencias de segmentos de recta ou arcos sendo manipulados como objectos


únicos,
onde são assumidas todas as caracter. dos comandos line e arc.

multiline:

para criar multilinhas:Format-Multiline style

em autocad existe o comando DBLIST que permite efectuar uma consulta a toda a
informação existente no desenho.

MULTILINHAS

O objecto multilinhas consiste na aplicação de linhas paralelas como objecto único,


tendo uma filosofia de trabalho idêntica ao do comando DLINE da versão 12 ,
no entanto com maiores possibilidades.
-Ao aceder-se ao Autocad pode por defeito usar-se uma multilinha standard , com 2
elementos ; ou então, criarem-se novos estilos e aplicá-los a qualquer momento.
-ao serem criadas multilinhas, estas irão ser constituídas por um conjunto de
características que poderão ser assumidas, ou não (padrões de linha tipo , cores
,preenchimento de fundos sólidos, e diversos arranjos de capeamento de extremidades).
Da mesma forma quando se desenha uma multilinha , esta pode ser executada tendo em
atenção alguns aspectos importantes em relação á sua concepção ,tal como veremos nas
opções do comando

para desenhar multilinhas executar um dos seguintes métodos:


(menu) Draw-multiline
MLINE
- Ao ser executado o comando MLINE , serão , apresentadas as características de
justificação , escala e estilo em que se está a trabalhar.
Criação de Multilinhas

-Tal como já foi referido anteriormente, é possível criar estilos para multilinhas ,
podendo controlar-se o número de elementos e as características de cada um deles ( cor ,
tipo de linha; capeamento etc...)

MSTYLE
(menu) Format- Multiline Style
Após a execução de um dos processos acima referidos, ter-se-á então, acesso á caixa de
diálogo representada na figura que se segue:

Nota:- Não se pode alterar um estilo quando este já está representado no desenho actual.
multilinha

Permite atribuir uma


descrição opcional
até um máximo de
255 caracteres

Chama um estilo de Guarda estilos com a


mline gravado num extensão mln
ficheiro

Acede a uma caixa de dialogo


e permite criar as
propriedades dos elementos
Acede a uma caixa de dialogo e permite alterar as
propriedades da multilinha

A caixa de diálogo “ Element Properties ” contém opções fundamentais para a criação


de estilos ,tal como é apresentado figura a seguir.

- Os elementos a adicionar podem ser positivos ou negativos, num máximo de 16, sendo
executados em relação a uma linha criada automaticamente (linha com o valor 0,0 ) e
que servirá de orientação para os restantes valores.
A listagem é sempre apresentada tendo em conta os afastamentos e por ordem
descendente.
Quando se pretende alterar algumas propriedades da multilinha , ter-se-á de aceder á
caixa de diálogo da figura a seguir :

Controla o preenchimento
do fundo das multilinhas Controla o
capeamento nas
extremidades

- Depois de criadas as multilinhas ,existem ferramentas de trabalho que permitem alterar


a forma como estão desenhadas.
Para isso o utilizador dispõe do comando MLEDIT.

(Menu) Modify-multiline

- ao ser executado o comando tem-se acesso a caixa MULTILINE EDIT TOOLS.


REGIÕES E PADRÕES
______________________________________________________________________

As regiões são em Autocad , áreas fechadas que poderão ser posteriormente editadas e
manipuladas através da subtracção e intersecção.

PADRÕES

A utilização de padrões no Autocad, consiste no preenchimento de determinadas áreas


importantes para construção do desenho fina l, como por exemplo , para diferenciar
materiais a aplicar em peças mecânicas ou na especificação de materiais de construção.

Com a versão 13 do Autocad surgiram as tramas associativas e melhoramentos na


detecção automática de fronteiras.
- Isto significa que a relação entre a trama e as fronteiras , é guardada de forma que ao
ser alterada a fronteira , os padrões são automaticamente actualizados ,sendo possível
criá-los em todo o tipo de geometria.

- Na caixa de diálogo seguinte verifica-se a separação das opções “ quick ” e “Advanced


” , mantendo-se sempre presentes as opções do lado esquerdo (Pick points,select
objects)

- A detecção de ilhas internas é automática , pelo que o utilizador deixa de ter


necessidade de seleccionar múltiplos pontos internos aumentando significativamente a
sua produtividade.
O entanto, a detecção de ilhas e a opção de associatividade podem estar desactivadas.
- O preenchimento pode ser executado segundo as normas ISSO ou ANSI , ou
através de outros padrões pré - definidos.

(Menu) Draw -Hatch


Esta caixa de diálogo tem associada 3 áreas distintas e algumas opções auxiliares:

Tipo de Padrão- Fazendo um clique sobre a área onde aparece a previsão do


padrão ,vão aparecendo os outros padrões.

TIPOS DE PADRÂO:

User Defined - Define o padrão para linhas paralelas

Custom – Define um padrão personalizado

Predefined – Permite seleccionar o padrão pré-definido , bastando pressionar sobre a


imagem.

Composição do padrão:
Esta pode ser :
- Associativa
- Não - Associativa

Associative : - As Fronteiras estarão sempre associadas á trama aplicada

Non - Associative: - As Fronteiras não têm qualquer relação de associatividade com a


trama aplicada
SELECÇÃO DE PONTOS OU OBJECTOS

Pick points- Permite definir um ponto que irá definir uma fronteira

Select Objects – Permite seleccionar objectos para aplicação de padrões


Remove Islands –Visualiza objectos seleccionados

Inherit Properties – Permite herdar propriedades ( nome do padrão , escala e ângulo )


de padrões existentes de modo a que possam ser aplicadas noutro local e num dos
desenhos activos.

Ao ser seleccionada uma área , o botão direito do rato permite aceder a um menu de
atalho tendo um conjunto de opções relacionadas com o padrão , nomeadamente , a
possibilidade de executar uma antevisão da forma como o padrão irá ficar .

Preview – permite prévisualizar a trama a aplicar , abandonando temporariamente a


caixa de diálogo.

COMANDO HATCH –Este comando tem as mesmas funções que o anterior ,no entanto
,é-lhe acrescentado a opção de permitir aplicar um padrão numa área a definir.

DONUT- Este comando permite desenhar círculos preenchidos. O Objecto desenhado é


uma polilinha , que será determinada pela espessura interior e exterior.
Para criar donuts deve-se executar um dos seguintes métodos:

-(Menu)- Draw-donut

Ao indicar o centro do Donut ,a pergunta repetir-se-á terminando sómente quando


premir return.
A variável FILLMODE determinar se o preenchimento do Donut será executada ou não.
- Também os valores referidos para o diâmetro interior e exterior serão
armazenados , respectivamente, nas variáveis DONUTIT DONUTOD.
- O comando explode transformará o donut em 2 arcos editáveis

______________________________________________________________________

CONTROLO DE VISUALIZAÇÃO NO DESENHO

______________________________________________________________________

CONTROLOS DE VISUALIZAÇÃO DO DESENHO:

- Os comandos ZooM e PAN podem ser utilizados em modo transparente


ZOOM.

- Este comando tem como principal função visualizar no ecrã somente a área do
desenho desejada,sem no entanto alterar as dimensões reais dos objectos.
-Ao ser seleccionada uma área pequena provoca-se uma aproximação do
desenho,aumentando deste modo o tamanho aparente dos objectos.
-Se por outro lado,a área seleccionada for maior,é reduzido o tamanho aparente do
desenho,provocando o seu afastamento.

- Poder-se-á efectuar um zoom tendo como dispositivoapontador um rato intellimouse


da microsoft.
-Para tal ,roda-se o botão do meio do rato num e noutro sentido,sendo o zoom efectuado
no local onde se encontraro cursor e com uma ampliação ou reduçãopercentual de
10.Este valor poderá ser alterado através da variável ZOOMFACTOR.

OPÇÕES ZOOM:

1-OPÇÃO REALTIME

esta opção tem como função uma ampliação ou redução do tamanho aparente do
desenho,bastando premir o botão esquerdo do rato e efectuar o seu movimento.
Para terminar ,poder-se-á fazer ESC ou em alternativa com o botão direito do rato,ter
acesso ao menú abaixo(botão direito) e escolher a opção exit.
De referir que se pode alternar para outras opções do comando zoom
(Window,previous,e Extend) ou comutar para o comando PAN.

2-OPÇÃO WINDOW:

-Tem como função desenhar yuma janela no ecrã,através da definição de dois pontos 1 e
2) , que irá delimitar uma área de visualização.

3-OPÇÃO ALL:

-Tem como função visualizar todo o desenho no ecrã.


-Se o desenho for inferior aos limites definidos será apresentado dentro dessa área.

4-Opção ZOOM IN/OUT


Comando equivalente a zoom 2x(zoom in)
ZOOM OUT-comando equivalente a ZOOM 5x

Ao ser atribuído um valor, o factor visualização será sempre em função


do tamanho original do desnho até aos limites.Se a este valor for acrescentado X, o
factor de visualização será em unidades referentes ao espaço de Papel(paper space)

5-OPÇÃO XP (presente no Autocad 2000)

Permite obter um valor que será válido como factor de escala relativamente ás
unidadesusadas no espaço de composição.
Por exemplo,5XP visualiza no espaço de modelação metade da escala em unidades
relativamente ao espaço de composição

6-OPÇÃO EXTENTS- Esta função poderá ser usada se o rato utilizado for um
intellimouse da microsoft,e fazendo-se um duplo -clique na roda central desse
dispositivo apontador.

Coloca no ecrã todos os objectos do desenho,dando-lhes a maior visualização possível.

7-OPÇÃO VMAX

Apesar de não ser visível na sintaxe do comando , esta opção está somente visível
(disponível) em termos de linha de comandos autocad, tem como função visualizar a
área máxima.

8-OPÇÃO CENTER

Permite Seleccionar a área de visualização , especificando o centro e o tamanho


Desejados .Se for introduzido um número seguido de X , estará a ser executado um
zoom com factor de ampliação em função do tamanho actual de visualização.

9-OPÇÃO PREVIOUS

Permite regressar ás 10 últimas visualizações anteriores , bastando repetir o comando


ZOOM PREVIOUS.
10-OPÇÃO DYNAMICS

Esta opção permite executar um modo de visualização através de uma janela


dinámica,podendo esta ser alterada em termos de posição e tamanho.
Os limites do desenho estão representados por um traço azul,sendo a area,anteriormente
visualizada,representada por um traço verde e ponteado.O Ajuste dajanela de
visualização terá de ser feito através do botão esquerdo do rato.
Depois de se ter o ajuste e tamanho desejados,basta premir em RETURN para voltar ao
desenho.

-PANORAMICA-

PAN-Este comando permite executar um modo de visualizaçãodo desenho através da


definição de 2 pontos ou então,tambem,usar o comando em tempo real e em modo
transparente,usando o mesmo processo referido antes (comando ZOOM)
O cursor passa entãoa estar representado com a forma de uma mão podendo ser
movimentada para todos os sentidos na área do ecrã.

- Este comando poderá ser efectuado usando o intellimouse da Microsoft , mantendo


pressionada a roda central do rato e efectuando o seu deslocamento em qualquer
sentido.

-VISTA AÉREA-(DSVIEWER)

A vista aérea é uma janela que lhe permite visualizar o desenho completo.
No entanto não poderá ser utilizada quando trabalhar em modo de perspectiva
"DVIEW" ou quando o modo de visualização está sob o efeito do comando
"SHADE"ou "RENDER"

-CONTROLO DE VISTAS - (viewport s)

Em Autocad é possível dividir o ecrã em várias janela , podendo cada uma delas
assumir um determinado ponto de vista (necessário para 3D) ou visualizar-se somente
uma parte do desenho através dos comandos de visualização ZOOM e PAN.
-Todas as janelas serão apresentadas no ecrã.
No entanto ,somente se poderá trabalhar na janela corrente , sendo o desenho
totalmente actualizado nas restantes.
O cursor pode ser movido de janela em janela durante a execução de uma grande parte
dos comandos,havendo restrição,por exemplo,aos comando zoom,pan,Grid,snaop,etc...
-Layouts-

VPORTS
View- viewports - named viewports

Save - permite gravar a divisão de janelas corrente através da atribuição de um nome ,


até ao máximo de 255 caracteres.
Tem a particularidade de gravar,em cada uma das janelas,os modos de
SNAP,GRID,UCSICON, bem como outros comandos necessários ao trabalho a 3D.

Restore-Permite indicar qual a janela anteriormente gravada e que pretendemos


visualizar.Indicando o ?, aparece uma lista dos nomes existentes.

Delete - Permite eliminar uma das configurações de janelas existentes,através do nome


que lhe foi atribuído.

Join - Permite que se juntem 2 janelas adjacentes,prevalecendo a janela corrente.

Single - Permite colocar no ecrã uma única janela,ou seja aquela que temos acesso
quando iniciamos um novo desenho.

2,3,4 janelas permitem dividir respectivamente a janela corrente em 2,3 ou 4.

? - Esta opção executa uma listagem de todas as configurações existentes.


A cada uma das janelas será atribuído um numero ,cabendo ás restantes os números
imediatamente a seguir.
A localização é feita e função do canto inferior esquerdo e superior direito de cada uma
delas , sendo os valores atribuídos em unidades de fracção de ecrã.

-Ao ser executada a criação de janelas ,através da opção do menu VIEW ou comando
VPORTS , ter-se-á acesso á caixa de dialogo viewports , onde estão predefinidas janelas
que podem ser aplicadas ao nosso ecrã ou janela corrente.

-Esta caixa de diálogo viewports tem como função permitir definir uma configuração de
janelas , podendo ser gravada em "New name" várias configurações e aplicadas através
do separador "Named Viewports".
A cada uma das janelas pode ser atribuída uma configuração 2D ou 3D, podendo neste
caso escolher o ponto de vista para cada uma das janelas.

-REGEN-
Este comando permite efectuar uma regeneração de todo o desenho,recalculando todos
os seus objectos,podendo tornar-se por este facto , um processo demasiado lento.
Pode no entanto ser interrompido através deEsc ou CTRL+C.
Retira tambem todas as marcas temporariasd blip existentes.

REGENAUTO-
Este comando permite que sejam excluídas algumas regenerações automáticas
efectuadas por alguns comandos,tornando o desenho mais rápido e evitando algumas
perdas de tempo.

Se a performance a ser utilizada requer uma regeneração,o autocad apresenta a seguinte


mensagem:
"About to regen-proceed?"

off-desactiva as regenerações automáticas.


on-activa as regen.s automáticas
_Comandos que serão afectados pelo comando REGENAUTO:
1-LTSCALE-quando redefinir uma nova escala para linhas referentes a todo o desenho

2-STYLE-quando redefinir o tipo de letra

3-Quando um layer é congelado ou descongelado ou se altera o tipo de linha

4-Quando se trata de redefinir blocos

A informação nestes casos é a seguinte:


"Regen queued"

REDRAW
-Este comando permite redesenhar todos os objectos existentes no desenho.
Permite, também, retirar todas as marcas auxiliares "Blips" produzidas na criação de
objectos ou a sua localização

VIEWRES-Este comando permite controlar a precisão de desenho no ecrã de arcos e


circulos
(Menu): Tools –Options -Viewers

Nota :O Autocad coloca valores,que considera óptimos,para visualização de arcos e


circulos;no entanto,estes objectos só são afectados no ecrã,e não posteriormente na
plotter ou impressora,onde a qualidade poderá ser óptima.

HIGHLIGHT-
-Permite activar (valor 1) ou desactivar(valor 0) a Visualização de objectos
seleccionados. Este comando , porém ,não tem influencia nos objectos seleccionados
com os "grips".

PREVIEW-Trata-se de uma pré-visualização da impressão.Pode-se aceder a um menu


através do botão direito do rato onde é possível executar ZOOM e PAN e
enviar(wYSIWYG)para uma impressora.

-ORDEM DE VISUALIZAÇÃO DOS OBJECTOS-


a ordem de visualização dos objectos poderá ser alterada, produzindo efeito em termos
de visualização e de impressão final do trabalho.(comando DRAWORDER).

-above object-
move o objecto seleccionado,colocando-o acima de um objecto de referencia

under object-
move o objecto seleccionado,colocando-o abaixo de um objecto de referencia

front - Move o objecto seleccionado,colocando-o acima dos restantes

back - Move o objecto seleccionado,colocando-o abaixo dos restantes.

____________________________________________________________________

MÉTODOS DE EDIÇÃO
______________________________________________________________________

O domínio dos métodos de selecção é de extrema importância para a realização de


inúmeras tarefas em Autocad .Assim precisamos de seleccionar objectos quando se
pretenda alterar por exemplo côr,o tipo de linha, o layer a que pertencem, a espessura de
traço, a inclinação ou então somente para os apagar, rodar, copiar, mover....
O pedido para seleccionar objectos aparece durante a execução de muitos comandos.

-OPÇÕES DE SELECÇÃO-

As Opções de selecção são as seguintes:

Auto - é selecção automática .valor por defeito .ao apontar para um objecto este será
automaticamente seleccionado,ao apontar para uma área vazia,assume o primeiro canto
de uma janela definida pela opção box.

Add - comuta para o modo de adição.


valor por defeito.Neste modo,qualquerobjecto seleccionado,usando qualquer dos outros
métodos de selecção é adicionado ao conjunto da selecção.

All - selecciona todos os objectos em layers não congelados.

box-selecciona todos os objectos,total ou parcialmente,dentro de um rectângulo


especificado por 2 pontos.Se o rectângulo é definido da esquerda para a direita,equivale
a "window",caso contrario equivale a "crossing".

crossing-selecciona todos os objectos parcialmente dentro de uma área


rectangular,definida pelos seus cantos.
CPOLYGON-Só difere da forma ,do modo de selecção anterior,pelo facto da área de
selecção ser um polígono qualquer.

Fenc e- Selecciona todos os objectos atravessados por uma linha definida pelo
utilizador.

Group- Pede o nome de um grupo e selecciona todos os objectos a ele pertencentes.


-Permite especificar diversos pontos sem destacar as entidades,acelerando,assim,o
processo de selecção.

Previous - selecciona o último conjunto de selecção definido.

Remove - comuta para o modo de remoção.Neste modo todos os objectos seleccionados


usando qualquer um dos métodos de selecção,são removidos do conjunto.

Single -Não repete o pedido de selecção de objectos,permitindo assim uma única


selecção.

Undo - Cancela a selecção dos últimos objectos adicionados ao conjunto de selecção.

Window - selecciona todos os objectos que estejam completamente dentro de uma area
rectangular definida pelos seus cantos.

WPOLYGON- Só difere da forma de selecção anterior pelo facto da sua área de selecção
ser um polígono qualquer.

QUICK SELECT

-ESTA FORMA DE SELECÇÃO FOI INTRODUZIDA NA VERSÃO 2000 DO


AUTOCAD.
Pretende ser uma forma rápida de seleccionar objectos
Na caixa de propriedades há sempre presente um botão com a forma de funil que
permite aceder á caixa de QUICKSELECT
-Nessa caixa de dialogo é possível definir qual o tipo de objecto a filtrar e em função de
qual dos operadores disponíveispodendo a condição definida ser por exclusão ; ou
seja ,é seleccionado o inverso da condição imposta.

COPIAR OBJECTOS
____________________________
Pode copiar-se um ou mais objectos , repetidas vezes , desenho actual , ou copiar entre
aplicações.
-A cópia entre aplicações funciona de forma identica a qualquer outra aplicação
Windows(copy,Paste ouPaste special).

MULTIPLE-Permite fazer várias cópias consecutivas do mesmo objecto original.


-A cópia de objectos poderá ser feita seleccionando o objecto onde não exista nenhum
grip definido e mantendo a tecla CTRL pressionada efectuar o arrastamento.

______________________________
CÓPIAS PARALELAS (OFFSET)

- Este método permite criar objectos identicos,a uma distancia especifica do


original(círculos concentricos,linhas paralelas e curvas paralelas)

(Menu) modify-offset

______________________________________________________________________
TROUGH

Esta opção permite definir um ponto onde vai passar a cópia

ESPELHAR OBJECTOS-MIRROR

- Bastante útil no desenho de objectos de forma simétrica,este método consiste em


definir uma linha imaginária através da indicação de dois pontos,segundo a qual os
objectos serão espelhados.
(menu)modify-mirror

Nota: - se a selecção inclui texto este tambem será espelhado


-se tal não for desejado,deve colocar-se a variável MIRRTEXT=0,antes de executar o
comando

______________________________________________________________________
ARRAY

- Este comando permite que,num único procedimento,se efectuem diversas cópias em


torno de 1 ponto ou formando ladrilho(tile).
cada objecto de uma série pode ser manipulado separadamente.
Se vários objectos forem selecionadosdurante a criação de uma série,o autocad
considera-os como um item da série

os ARRAY podem se rectangulares ou polares


-A opção UNIT CELL permite a definição de uma área rectangular,da qual o autocad
vai ler largura e altura e aplicar estes valores ás opções "distance between rows e
"distance between columns" respectivamente.

MOVER OBJECTOS___________________________________________________

- Pode-se mover objectos repetidas vezes,no desenho actual ou movê-lo para outras
aplicações.
Mover para outras aplicações,funciona de forma idêntica a qualquer outra aplicação
Windows(copy,paste ou Paste special)
(menu)modify

-O Procedimento consiste no seguinte:


1 - seleccionar os objectos que se pretendam mover

2
- indicar o ponto base (ponto de referencia para a colocação no destino) ou ,indicará
deslocamento(X,Y)desejado;
3
- Indicar a nova posição do ponto base. No caso de se ter indicado o deslocamento
,deve-se responder com RETURN
Pode mover-se do e para o autocad pelas formas normais do Windows(copy,paste ou
Paste special)
Para mover objectos poder-se-á também efectuar a selecção desses objectos num local
onde não exista nenhum grip (*) e arrastá-los para o local pretendido.

(*grip-caixinha com uma determinada cor que aparece nos pontos notáveis das
entidades,sem que se tenha dado qualquer comando (ex:endpoint,quadrant,etc...)

___________________________________________
ALTERAÇÃO DA ESCALA REAL DOS OBJECTOS ( SCALE)
___________________________________________

Este comando amplia ou reduz objectos seleccionados igualmente nas direcções de X.


Y, e Z ,na mesma proporção.
-O autocad permite que se alterem as dimensões reais dos objectos ,contrariamente ao
comando zoom que permite visualizar os objectos mais em pormenor ou em vista mais
geral , mas sem alterar as suas dimensões.

(Menu) Modify-.scale
APAGAR OBJECTOS-ERASE

EXTENDER OBJECTOS-EXTENDER

-Estender um objecto em Autocad consiste em prolongá-lo até atingir o alinhamento de


outro objecto.

o procedimento a executar é o seguinte:


1 - seleccionar os objectos que servirão de limite á extensão;
2-picar perto do extremo das entidades que se pretendam estender.
ex:
-modify-extend

CORTAR OBJECTOS (TRIM)

Pode-se eliminar o excedente de objectos até um limite de corte definido poroutros


objectos (atenção ás intersecções )

Edge- A opção EDGE permite activar/desactivar as intersecções virtuais ou seja o


autocad pode considerar que,para efeitos de linha de corte,os objectos têm comprimento
infinito.esta opção está associada á variavel EDGEMODE.

______________________________________________________________________
QUEBRAR OBJECTOS - BREAK

- Em Autocad pode quebrar-se um objecto num único ponto,ou em dois,criando-lhe


uma abertura.
Nota. - Só é permitida a selecção de um objecto
-em objectos curvos a quebra é feita do primeiro para o segundo ponto no sentido
contrário aos ponteiros do relógio.

DESAGRUPAR OBJECTOS - EXPLODE

-Muitos dos objectos existentes num desenho são compostos a partir de outro mais
simples. Assim, uma trama é um conjunto de linhas ; um bloco é formado por vários
objectos de diversos tipos ,etc..
- O Autocad permite através do comando EXPLODE ,separar objectos compostos nos
seus constituibtes.
(Menu) modify - explode

- Na maior parte das vezes, a operação de explodir não produz qualquer efeito visivel.
Só quando se seleccionam os objectos é que se verifica como eles se comportam como
um todo. Por vezes ,ao explodir os objectos podem mudar de côr e de tipo de linha
,dependendo da forma como foram criados.
-Podemos explodir malhas 3D, sólidos, blocos ,corpos ,cotas ,grupos, multilinhas,
polilinhas,e regiões.
-O explodir de objectos produz resultados diferentes ,conforme o tipo de objecto.

______________________________________________________
"CHANFROS"- CHAMFER
______________________________________________________

Podem-se criar chanfros entre 2 linas a uma distancia especifica do ponto de intersecção
entre elas.

__________________________________________________________________
ARREDONDAR CANTOS - FILLET
__________________________________________________________________

Truque - Com o valor do raio igual a zero,este comando permite prolongar ou cortar os
objectos até que eles se unam.

jis-japanese industrial standard

LEGENDAS DOS DESENHOS

Ao executar-se um desenho é necessário fazer constar no mesmo desenho uma legenda


com um certo número de informações que interessam á sua identificação .

- A legenda deve ser constituída por várias zonas e é colocada no canto inferior
direito da folha do desenho.

As informações devem em geral indicar os seguintes elementos:

- Informações e designação do objecto representado no desenho ;


- Identificação dos responsáveis pela execução do desenho , autor do projecto e do
desenho , etc..
- Identificação da pessoa ou entidade para quem foi executado o desenho ;
- Informações gerais relativas ás características do desenho ( escalas , tolerâncias
datas , etc...)
- Referenciação de alterações que venham a ser introduzidas no desenho ;
- Número de registo do desenho e número de ordem para identificação ou
localização do desenho no respectivo arquivo ;
- Indicações de folhas , alçados e cortes a consultar

As legendas servem para identificar os DESENHOS .

- Sempre que se pretenda consultar , num projecto , um determinado desenho , a


sua procura deve ser feita pelo elemento que o identifica – A LEGENDA.

Assim e para simplicidade de quem consulta um desenho , as várias informações


referidas devem ser agrupadas sempre de forma análoga.

Por esta razão existem as NORMAS PORTUGUESAS NP-204 ( 1969 ) que


prevêem vários tipos de legendas que podem se simples ou mais completas.

Na construção civil e Obras Públicas usam-se apenas as legendas tipo 6 e tipo 7 que
se apresentam nas figuras que se seguem :

Responsáveis ou
Exemplo de legenda tipo 6: executantes do
desenho

Entidade que
Indicações complementares do título executa ou
(tem por objectivo indicar a parte da obra a que se promove a
destina - planta , corte , pormenor , etc... execução do
desenho
Anotações
posteriores á
execução do
desenho N.º de registo
do desenho

Título do desenho Referência .as


alterações

Escalas Desenho
anterior
Desenho
posterior que
substitui
aquele que se
refere a
Entidade co- legenda
proprietária do
* As legendas de tipo 7 são um variante com mais linhas , mas em essência pouco
desenho- quando o
diferem das do tipo 6.
desenho não se destina
aos executantes do
desenho .Caso se
destine , inscreve-se o
nome do gabinete ou
departamento que
produziu o desenho
- Muitas empresas de construção usam as suas próprias legendas que nem sempre
correspondem a esta normalização .

ESCALAS

A escala é a relação entre uma determinada dimensão real do objecto representado ,


podendo ser:

- ESCALA DE AMPLIAÇÃO
- TAMANHO NATURAL
- ESCALA DE REDUÇÃO

A escala em que se executa um desenho é independente da cotagem.


A ESCALA é uma regra escolhida em função das dimensões do objecto a
representar , das dimensões do papel disponível e do fim a que se destina o
desenho , tendo sempre em vista a obtenção de uma representação eficiente .

A escala será portanto a relação de dimensões entre o objecto real e o desenho que o
representa .

A escala nos esboços e nos planos:

Quando se efectua um esboço deve procurar-se que as proporções sejam o mais

perfeitas possíveis , mas isso nunca se consegue totalmente quando se trabalha a olho

Por isso nunca se pode dizer que um objecto esteja feito “á escala“ .
No entanto , num plano já é de se exigir que tal aconteça , pois na sua realização

dispomos de instrumentos suficientes para se conseguirem proporções perfeitas.


- Um plano que queira merecer esse nome deve estar sempre desenhado á escala .

Porque convém que um plano esteja sempre desenhado á escala ?

- Um plano está sempre cotado . Portanto , as medidas lêem-se directamente no


plano , nunca são directas as medições ( o que seria extremamente inexacto ,
trabalhoso e faria correr o risco de inúmeros erros ).
- No entanto isso não é motivo para que os planos não se desenhem á escala .
Muito pelo contrário . Evita-se assim que ao olhar o plano se tenha uma ideia
inexacta do que se deseja construir .
- Por vezes , em construções muito complicadas nas quais não se exige grande
exactidão , pode-se medir mesmo sobre o plano para se saber qual deverá ser a
medida real de uma dimensão que não se encontra cotada ; para isso torna-se
necessário que o plano esteja correctamente desenhado á escala .
- Além disso , para verificar se as cotas estão bem colocadas , se a peça cabe num
local determinado , se a sua forma tem boa apresentação ( o que só se consegue
vendo-a nas sua verdadeiras proporções ) a escala é da maior conveniência .

ESCALAS NATURAL , DE AMPLIAÇÃO E DE


REDUÇÃO

ESCALA DE AMPLIAÇÃO

Este tipo de escala , não é de muito grande utilização , salvo casos pontuais , em
construção .
É no entanto usada em desenhos técnicos onde se pretendam ampliar pequenas peças .

- As dimensões do desenho , numa escala de ampliação , são maiores do que as


dimensões reais do objecto que se pretende representar .

A norma Portuguesa NP-717 (1968 ) fixa as seguintes escalas de ampliação :

2:1 5:1 10:1

ESCALA DE TAMANHO NATURAL

Conforme o próprio nome indica , este tipo de escala é utilizado para representar
objectos , mantendo as suas dimensões reais .

- É muito usada em desenho de pormenores , por exemplo na carpintaria e


serralharia .

A grandeza que se e estabelece entre a grandeza real e a representada é 1:1


É também de uso corrente ser expressa por TN ( Tamanho Natural )

ESCALA DE REDUÇÃO

Ao desenhar-se o projecto de uma casa , esta como se compreende , não caberia no

papel se o projectista a representasse em tamanho natural .

Por isso foram reduzidas as suas dimensões , proporcionalmente ás dimensões reais

- Portanto neste tipo de escala as dimensões do desenho são menores do que o


objecto que se pretende representar .

A norma portuguesa NP – 717 ( 1968 ) fixa as seguintes escalas de redução :

1:25 1:5 1:10 1:20 1:50 1:100

1:200 1:500 1:1000 1:2000 1:5000

1:10.000 1:50.000 1:100.000

Na construção Civil as escalas mais utilizadas são as seguintes :

1:20 1: 50 1:100

MODO DE SE INDICAR UMA ESCALA

Para além de fazer os planos á escala , torna-se como é evidente , necessário indicar
qual é essa escala , para o caso de haver necessidade de tirar uma medida ou de a
verificar .

- A escala , sendo uma relação ( a relação de semelhança entre 2 figuras :a do


plano e a real ) indica-se por uma fracção ou divisão , onde o dividendo ou
denominador é uma medida do plano e o divisor ou numerador é a medida
correspondente no corpo real.
- Assim por exemplo numa escala de 1:5 uma unidade do plano equivale a 5 do
corpo real (escala de redução ) .
Daí pode dizer-se que por exemplo na referida escala de 1:5 , que 20mm do plano
equivalem a 100mmm no tamanho real .( 20x5=100 )
Em Resumo: - A escala de um plano indica-se por meio de uma
fracção composta por 2 números , dos quais o primeiro se refere ao
plano e o segundo ao corpo ou peça no real .

- Se , noutro exemplo , lemos no plano : “ Escala de 1:100 “ , Isso significa que


devemos interpretar que 1 do plano equivale a 100 na peça ( no real )
- Se se lê “ Escala de 2:1 “ isto significa que 2 no plano equivale a um na peça
( Escala de ampliação “) . Isto aplica-se a qualquer outro exemplo .

- NOTA : Podem-se usar quaisquer outras escalas que se queira na concepção de


planos (desenhos ) ; no entanto para se facilitarem os cálculos estabeleceram-se
as escalas anteriormente assinaladas como padrões normalizados .
- Uma redução ou ampliação maior que cinco vezes o tamanho do corpo real não
é usual , se bem que , claro em certos casos especiais ( uma peça muito grande
ou muito pequena ) se torne necessário utilizar escalas mais amplas.

LOCALIZAÇÃO DAS ESCALAS NOS DESENHOS

Nos desenhos a escala escreve-se na zona delimitada a que se dá o nome de caixa ,


onde se apontam as indicações gerais ( nome da peça , empresa construtora etc... )
- Se o desenho (plano ) apresenta vistas de pormenor , escreve-se a escala com
caracteres grandes e as outras escalas com caracteres mais pequenos , mesmo que já
tenham sido indicadas junto das vistas de pormenor .

OBSERVAÇÕES SOBRE AS ESCALAS NORMALIZADAS

• Repare-se que , apesar de se encontrar normalizada escala dupla , o mesmo não


acontece com a escala de metade . Portanto e nunca esquecer , não é correcto
desenhar um plano com metade do tamanho da peça e sim um pouco mais
pequeno: á escala de 1:2,5 .

• As escalas superiores a 1:5 são mais usadas em planos de Construção , pois que
o que aí se representa (edifícios e vivendas ) tem dimensões muito grandes pelo
que se torna necessário uma grande redução . Quanto maior for o corpo a
representar tanto maior deverá ser a redução , pois os planos que manejamos têm
de ser de dimensões adequadas , não é nada cómodo consultar planos do
tamanho de lençóis .

Por isso precisamente é que as escalas de redução maiores se destinam a cidades ,


mapas topográficos ou de estradas e mais ainda para os mapas geográficos ..
Se se tomar como exemplo um mapa de estradas ver-se á que se encontra sempre
em lugar bem visível a indicação da escala ( 1 cm no mapa = 5o.ooo no terreno , ou
seja 5 km ) .
Mas mesmo assim consegue – se uma orientação correcta pois mesmo se a
indicação das distâncias , estas podem calcular-se mentalmente .
Consideremos , ao acaso , uma distância no mapa de 2 cm , que corresponderá a
10 km ( ou seja cerca de 2 horas a pé) .
• Geralmente , o plano encontra-se todo á mesma escala , mas quando há
vistas de pormenores procura-se que estas também estejam desenhadas a
uma escala normalizada , que se indica junto da vista de pormenor .

TIPOS DE ESCALA POUCO CORRENTES

Apesar de não serem muito correntes em planos de electricidade ou electrónica , nem


por isso deve deixar-se de conhecer outras formas de escalas muitas vezes utilizadas:

Escalas irregulares

São aquelas que não estão normalizadas nem apresentam uma relação simples.
Assim por exemplo , uma escala 47:36 seria uma escala irregular . Uma outra escala
irregular seria por exemplo 3:19 .
Estas escalas irregulares , apesar de mais trabalhosa no que se refere aos cálculos , não
oferecem quaisquer dificuldades de interpretação .
Nos 2 exemplos avançados , a interpretação é simples :
- 47 mm do plano equivalem a 36 mm do corpo ; 3mm do plano equivalem a 19
mm do corpo ( escala 3:19 ) .
E o mesmo acontece com qualquer outra .

- Ora bem , convém sempre procurar simplificar o mais possível a fracção


formada pelos 2 números .
- Assim a escala 3:15 equivale a uma escala de 1:5 pois a fracção ____3____
15

pode simplificar-se para __1___ .


5

ESCALAS GRÁFICAS
São aquelas cuja indicação não é efectuada por meio de um número mas antes por

um pequeno desenho .

Este tipo de escalas , que aparecem muito em mapas , é a mais corrente em planos
de Construção .
- A escala gráfica não indica , pois , uma razão aritmética tal como a escala
numérica , mas antes assinala mais directamente o comprimento a que
corresponde uma determinada distância no plano ou no mapa .
A escala gráfica tem as vantagens de não obrigar á realização de cálculos por parte

de quem efectuar a consulta e de que , mesmo que se amplie ou reduza o plano , a


relação continua a mesma (o mesmo não acontecendo todavia , com a escala

numérica , pois esta terá de ser modificada ao modificar o tamanho do plano ) .

CÁLCULO DE UMA MEDIDA NÃO COTADA NUM PLANO Á


ESCALA

Se bem que , como já temos dito e repetido , não seja usual nem recomendável

determinar as medidas por medição directa sobre um plano , por vezes não há outro

remédio quer por descuido quer porque a construção requer grande exactidão nas

medidas .

Outras vezes , torna-se necessário efectuar uma verificação do desenho ou das cotas

- Nestes casos torna-se pois necessário calcular uma cota , tendo apenas como
orientação o desenho e conhecendo a escala .

Como se calcula:

Como a escala é a razão de semelhança entre o desenho e a peça , bastará medir o

que desejamos sobre o plano e fazer a correspondente proporção .

CÁLCULO DAS MEDIDAS DO DESENHO A PARTIR DAS


COTAS

- No caso inverso do anterior temos que agora conhecemos as cotas e queremos


desenhar a peça .
Suponhamos como exemplo o mesmo do caso anterior .
-Bastará efectuar a proporção de outro modo :

________x______ = ____1___
350 5

O que nos permitirá saber que a medida no papel correspondente à cota 350 (valor
numérico exemplificativo ) deverá ser:

X= ____350 X 1__ = 70mm


5

O mesmo acontece para determinar as restantes cotas .

ATENÇÂO AOS ANGULOS

- Os ângulos no papel equivalem aos ângulos na realidades e portanto nos desenhos


não devem ser ampliados ou reduzidos mesmo que as escalas se alterem .

______________________________________________________________________
_________

COTAGEM

A Operação de Cotagem é fundamental na representação das medidas dos objectos .

- Uma cota mostra a medida geométrica dos objectos .Em Autocad existem 3
tipos básicos de cotagem : Linear , radial , e Angular . A cotagem Linear inclui
os tipos horizontal , vertical , alinhada , rodada , coordenada , paralela e contínua
. Eis um exemplo de cada uma delas :
vertical

horizontal

diâmetro

LINHAS ENTRE AS QUAIS SE COTA

As cotas devem referir-se , geralmente a comprimentos ou a ângulos entre


arestas ou outras linhas do contorno da peça . Podem referir-se também a
relações com eixos da peça.
Também podem cotar-se secções indicando , por exemplo , a cota de um
diâmetro interior. O que nunca se deve fazer é cotar a distância entre 2
linhas ocultas (*) .As cotas devem referir-se a linhas visíveis.

LINHAS DE COTA E LINHAS DE REFERÊNCIA

As medidas que se indicam nos planos de cota , que não são mais do que segmentos de
recta, paralelos ao segmento a cotar e com o mesmo comprimento ( ou então arcos de
circunferência , quando se cotam cantos ) em cujas extremidades se desenham as
pontas de seta , que assinalam exactamente os pontos onde terminam essas linhas .
- As linhas de cota não são traçadas exactamente por cima da vista , pois isso
tornaria possível a confusão entre uma linha de cota e uma linha de plano , além
disso , e como é normal , as linhas de cota são numerosas , misturando-se e
cruzando-se ,tornando , portanto difícil e complicada a sua feitura . Colocam-se
geralmente por isso fora das vistas ; e para se indicar o lugar exacto da peça que
assinalam , utilizam-se outras linhas : as chamadas linhas de referência ou de
chamada como são também vulgarmente chamadas .

Linha de cota

Linha de
chamada

REGRAS PARA O TRAÇADO DE LINHAS DE COTA E DE


REFERÊNCIA

1 – As Linhas de cota e de Chamada devem ser traçadas com a espessura mínima


( aproximadamente uma quarta parte da espessura das linhas principais ) .

2 – ( Portanto ) Devem ser mais finas que as linhas a tracejado que assinalam as partes
ocultas das peças , e até mesmo do que as linhas de traço e ponto que representam os
eixos . Isto acontece para que não estabeleçam confusão e só tenham interesse quando
seja necessário consultar uma cota .
3 –Importante – Portanto e isto é o mais importante – As linhas de cota
nunca se devem desenhar sobre a vista a cotar , excepto no caso de circunferências
( onde pode ser conveniente traçar a cota do diâmetro mesmo por cima da
circunferência ) .
Mas , como regra geral a seguir , devemos considerar que a cotação ( cotagem ) não
deve ser directa , recorrendo de preferência a linhas de referência .
As linhas de referência podem cruzar-se ; pelo contrário as linhas de cota nunca o
devem fazer .

- As linhas de referência podem entrar no interior da vista quando se trata de


cotar qualquer pormenor interior ; em todo o caso deve procurar-se que não se
misturem e confundam com as linhas principais do desenho ; a primeira
condição para isso consiste , como já se disse , em que as linhas sejam
consideravelmente mais finas do que as do contorno .

- Convém que as linhas de referência não toquem o ponto que assinalam ,


terminando de preferência um milímetro antes. Em todo o caso esta regra não é
indispensável .

- As linhas de cota devem ser sempre perpendiculares ás linhas de referência , de


tal maneira que é inaceitável que se cote um desenho como nas figuras
seguintes :

- As linhas de referência não se devem cruzar com as linhas de cota , se bem que
se possam cruzar como já foi dito com outras linhas de referência .

- As linhas de cota nunca devem situar-se dentro da figura da vista , mas antes no
exterior e relacionadas com a figura por meio de linhas de referência.
No entanto – como já se referiu - , existem alturas em que é conveniente situar a linha
de cota dentro da figura . Devemos , no entanto , procurar que isto aconteça o menos
possível , pois apesar de não tirarem a clareza ao desenho , pioram a sua apresentação e
se são muitas , tornam difícil uma consulta adequada .
Em qualquer caso , mesmo que a cota tenha de estar no interior da figura , deve evitar-
se que a linha de cota coincida com um eixo.

Temos que procurar que as linhas de cota se encontrem bem alinhadas , principalmente
quando se trata de várias cotas sucessivas . Isto melhora imenso a apresentação do
plano e torna a sua consulta mais fácil , sobretudo quando essas cotas devem se
consultadas em sucessão durante a construção da peça .

- È costume tirar cotas de vários pontos relativamente a uma linha .


Naturalmente , cada uma é maior que a anterior . Devem portanto situar-se
umas a seguir ás outras , deixando entre elas espaço suficiente para os
números por cima das respectivas linhas de cota . Um desenho em que as
linhas de cota se encontram demasiadamente próximas , ou
demasiadamente separadas , ou ainda com distâncias diferentes entre si não
pode ser considerado um desenho correcto .

PONTAS DE SETA NAS LINHAS DE COTA

As linhas de cota terminam com 2 pontas de seta que assinalam os seus limites .
Estas setas chegam até as linhas de referência .
- A maneira de desenhar estas pontas de seta tem a sua importância
- As pontas de seta devem desenhar-se com a forma de um triângulo muito
fino e alongado
- Quando as linhas de cota são excessivamente curtas , de tal maneira que
sobre elas não caibam as pontas de seta ou o número da cota , convém
prolongá-las , situando então as pontas de seta pelo outro lado da linha de
chamada , de forma a que em vez de assinalarem para o exterior , como é o
mais corrente , assinalem ambas para o centro . Neste caso , o número da
cota costuma-se colocar entre as 2 setas , ou então no interior das linhas de
chamada e por cima da cota , ou sobre o seu prolongamento .

- Se em várias cotas sucessivas se encontram várias pequenas , e não é


possível nem sequer a solução anterior pois as pontas de seta ocupariam o
espaço seguinte , pode substituir-se as pontas de seta por um ponto .

INSCRIÇÃO DAS COTAS

As cotas devem ser assinaladas , tal como as restantes inscrições existentes no


plano : como números apresentando a mesma forma e inclinação .

- O sistema normalizado é o de se inscrever o número da cota por cima da linha


de cota ao centro dessa linha .
- Também se pode em casos especiais colocar o número no centro da linha de
cota ( em todo o caso o sistema referido antes é mais de acordo com as regras ).

As cotas devem ser lidas observando o desenho em posição normal ; esta será
sempre aquela em que se lê a legenda e as restantes inscrições no plano . No
entanto há cotas que devido ao facto da linha de cota ser vertical , devem ser
marcadas verticalmente ; neste caso é fundamental que disto não nos esqueçamos :
- As cotas devem poder ler-se pela direita . A leitura deve fazer-se debaixo para cima
e da direita para a esquerda .

LINHAS DE COTA QUE NÃO SÃO NEM VERTICAIS NEM HORIZONTAIS

- Existem algumas linhas de cota que não são nem verticais nem horizontais .
Neste caso colocam-se junto da linha de cota , do lado , do lado em que a sua
visão seja mais adequada de baixo e da direita .

CLAREZA E EXACTIDÃO NOS NÚMEROS DE COTA

A clareza dos números é aqui ainda mais necessária do que em qualquer outra
inscrição . Quando se rotulam as cotas , o desenhador deve compreender bem que
está a escrever os pontos fundamentais de um documento :mais fundamentais
ainda do que os pormenores do desenho .
- Que 2 paralelas não sejam perfeitamente paralelas ou que uma
circunferência fique desenhada ligeiramente descentrada serão coisas que
darão mau aspecto ao plano , mas que não lhe retirarão precisão , pois
qualquer pessoa compreenderá facilmente que se trata de um defeito .
- Pelo contrário , escrever 54 na cota de um orifício que deve ter 45 mm de
diâmetro (ou seja , inverter a ordem dos algarismos de uma referência o
que é tão frequente ... ) , pode significar a inutilização de centenas de peças
construídas com um orifício maior do que o correcto .
E é de fundamental importância ter sempre isto presente pois , como já referimos
várias vezes , o desenhador – que costuma ser uma pessoa cuidadosa e esmerada
- , pode esquecer , por vezes a verdadeira finalidade do plano e importar-se mais
com a apresentação do que com a precisão. O que pode dar lugar a graves
aberrações , a maior das quais consiste em menosprezar as cotas , indicando – as
rapidamente e sem atenção , como se fossem simples pormenores decorativos .

- Devido á importância que as cotas têm relativamente ao plano , convém


começar por escrever as principais , deixando as secundárias para depois .
- Convém também revê-las uma a uma depois de se acabar de assinalar
todas elas ; um sistema bem adequado para este trabalho de revisão consiste em
se assinalar cada uma que se encontre já revista por meio de um pequeno ponto
que depois se poderá apagar facilmente .

COTAGEM DE DIÂMETROS E DE RAIOS

Quando se cota o diâmetro de um cilindro ou de um cone , a sua indicação pode


efectuar-se : ou sobre a vista na qual se encontra a circunferência ou então sobre a
outra vista , onde a circunferência se vê de perfil . como um segmento de recta.
Neste último caso indica-se antes ou depois da cota , com o sinal ∅ ( este sinal
pode ser desenhado de vários modos , mas sempre com um pequeno círculo ou
elipse cortada vertical ou obliquamente por um segmento de recta ou por uma
linha em forma de S .
- Em qualquer dos casos , este sinal só se coloca em cota quando esta se
encontra situada num lugar onde não se veja que se trata de uma
circunferência ; pelo contrário , quando se pode ver claramente que se trata
de uma circunferência , o sinal não deve ser utilizado .
- A cotação de um cilindro ou de um cone deve fazer-se sempre na vista de
alçado .
O que tem a grande vantagem de evitar a necessidade da vista de planta e o
respectivo trabalho.
Importante – Electricidade – Quando se cota o alçado de um circuito que tem
em secção apenas metade da vista , a linha de cota pelo lado que não se
encontra seccionado deve levar-se até um pouco mais além do eixo . Indica-se
assim que se trata de uma cotação do diâmetro inteiro ,desde que o número da
cota esteja acompanhado , evidentemente , pela referência a diâmetro como já
se fez referência atrás .
- Se temos de cotar um arco de circunferência , a cotação deve ser feita pelo
raio se o arco for inferior a 180 graus
- pelo contrário , se a sua abertura for superior a 180 graus a cota deverá ser
a do diâmetro .
- Quando a abertura for de exactamente 180 graus . ( semi –
circunferência ) , como acontece muitas vezes a cotação pode ser feita quer
pelo raio , quer pelo diâmetro ; como tiver mais interesse .

Cotar pelo diâmetro tem a vantagem de que é este que costuma ser o dado mais
importante , especialmente quando as duas peças em forma de semicírculo devem
ser mecanizadas ou trabalhadas em conjunto .
Neste caso a semicircunferência pode ser prolongada por meio de um arco que
sirva de linha de referência ,
Poderíamos fazer o mesmo se se tratasse de um raio que não quiséssemos cotar na
mesma vista : trata-se de uma linha de referência ( chamada ) curva .

- A linha de cota que assinala um raio deve partir do centro real e deve
terminar na própria linha do contorno . Poderá seguir qualquer direcção ,
desde que acabe no arco correspondente ;
- Nunca deverá acabar fora do arco , nem sequer no ponto de tangência .
- Quando os raios são grandes , a linha de cota pode ser indicada , por meio
de uma linha quebrada de comprimento indeterminado , pois que não
coincide de facto com o comprimento real do raio , uma vez que o centro do
arco se encontra fora dos limites da figura .
- Pelo contrário , quando os diâmetros e os raios são muito pequenos , as
linhas de cota deverão colocar-se em direcção contrária tal como já se
referiu anteriormente para as restantes cotas para comprimentos muito
reduzidos :
Também para raios pequenos : a linha de cota costuma prolongar-se para
além da circunferência e o número que indica a cota costuma situar-se sobre
esse prolongamento .

COTAÇÃO DE ANGULOS ( Cantos )

Muitas vezes é necessário indicar ângulos e não apenas comprimentos .


- Nestes casos , a linha de cota é um arco de circunferência que termina em 2
pontas de seta , como as restantes linhas de cota .
- O raio do arco pode ter qualquer valor , desde que tenha sempre por centro
o vértice do ângulo da cota . Isto é fundamental pois trata-se de facto da
única linha de cota cujo comprimento não conta .
- A linha de cota de um canto ou ângulo tem por indicação , portanto ,
apenas o ângulo formado pelas 2 rectas onde assentam as 2 setas , deve ter
a abertura referida .
- Nestes casos podem utilizar-se também linhas de chamada , que
prolonguem para os 2 lados do ângulo .

- Podemos cotar não só o ângulo existente entre duas linhas do contorno da


peça , como também entre uma aresta e um eixo de simetria ou qualquer
outra linha imaginária de interesse .

- O ângulo pode ser indicado , se necessário em graus , minutos e segundos .

COTAÇÃO DE ELEMENTOS IGUAIS

Quando vários elementos são claramente iguais , até à vista desarmada , não se torna
necessário repetir a cota de cada um deles ; basta geralmente colocar a cota do
primeiro elemento .
Se há cotas sucessivas , todas elas com o mesmo valor ( no caso por exemplo , da
separação entre os orifícios de pregos ) também não é necessário colocar o valor da
cota , se bem que seja conveniente traçar a linha de cota e desenhar por cima de cada
uma o sinal de igual ( = ) .

COTAÇÃO DE ROSCAS
As roscas tanto interiores como exteriores são representadas por uma letra e por
um número : a letra indica o tipo de rosca ( por exemplo M 8 - o M indica que se
trata de uma rosca métrica – o 8 indica o diâmetro nominal ) e o número o
diâmetro nominal ; geralmente não fazem falta mais dados , a menos que a rosca
seja especial .
- Uma vez que o diâmetro nominal coincida com o diâmetro maior da rosca ( ou seja
com o diâmetro exterior de um parafuso ou com o diâmetro interior de uma porca ) , as
linhas de chamada devem indicar esse diâmetro maior

COTAGEM NO AUTOCAD
______________________________________________________________________
_________

No Autocad pode cotar-se indicando os pontos suficientes para formar a cota , como
sejam o 1º ponto e o 2º ponto de uma cota ângular ( Exemplo 1 ) , ou simplesmente
seleccionar uma entidade deixando que o Autocad leia os valores necessários
( Exemplo 2 )

Exemplo 1 :
.
Dim : hor

Specify first extension line origin or < select object > :


Seleccionar o primeiro ponto
Sepecify second extension line origin : seleccionar o Segundo ponto ;
Specify dimension line location or [Mtext / Text / Angle ] :
Enter dimension text < 115 . 89 > :

Exemplo 2 :

Dim : hor

Specify first extension line origin or < select object > :


Seleccionar o primeiro ponto
Sepecify second extension line origin : seleccionar um objecto ;
Specify dimension line location or [Mtext / Text / Angle ] :
Enter dimension text < 115 . 89 > :
ELEMENTOS DA COTA

Uma cota é ( no Autocad ) constituída por diversas partes , como sejam , o texto da
cota , as linhas de chamada , a linha de cota e as setas .
Cada um destes elementos tem um conjunto de atributos : a cor , o tipo de linha , o layer
e a espessura de traço . Após criada a cota , os seus diversos componentes são tratados
de uma forma associativa , ou seja , a alteração de outros componentes ; assim , a
alteração , por exemplo , da posição da cota , vai provocar uma alteração da linha de
cota .

- A associatividade das cotas pode ser quebrada por separação dos seus
componentes , através do comando EXPLODE .

VISUALIZAR AS CARACTERÍSTICAS DE UM COTA

- Quando se necessita visualizar as características de uma cota , pode usar-se o


comando LIST .
- Este , para além de fornecer a informação geral para todos os objectos , fornece
informação diversa relativa às cotas . Assim , pode obter-se informação de qual
o estilo , layer e modificações ao texto da ou das cotas seleccionadas :

( Menu ) Tools – Inquiry -List

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