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1
A ngulo de abraamento
A frmula do ngulo de abraamento dado, por exemplo para a polia
mais pequena da figura anterior pela seguinte expresso:
C
D D
sen
2
) (
2 180
1 2 1
1
C
D D
sen
2
) (
2 180
1 2 1
2
+ =
C
D D
arcsen
2
) (
2 180
1 2
1
=
C
D D
arcsen
2
) (
2 180
1 2
2
+ =
Ou tambm pela expresso
em que
C
sen
r r
1 2
=
Para se obter um bom ngulo de abraamento necessrio que:
A relao de transmisso ( i ) no ultrapasse 6:1;
A distncia entre eixos no seja menor que 1,2 . (D
1
+ D
2
).
No accionamento simples, a polia motriz e a movida rodam no mesmo
sentido (Fig.5).
No accionamento cruzado as polias rodam em sentidos contrrios e
permitem ngulos de abraamento maiores, mas o desgaste da correia
maior. (Fig.6)
As correias planas permitem ainda a transmisso entre rvores no
paralelas (Fig.7).
R Relao de transmisso
Consideremos a Fig.8 mais simplificada do que a Fig.4
Seja i a relao de transmisso ou seja a relao entre a velocidade da
roda motora e a roda movida, isto ,
2
1
. A velocidade linear
nas duas polias so iguais
= i
2 2 1 1 2 1
. . R R seja ou V V = =
1
2
2
1
R
R
=
1
2
2
1
D
D
=
Logo
1
2
D
D
i =
Como comum expressar a velocidade angular em termos de rotao
por minuto (rpm), simbolizada pela letra n, em vez de radianos por
segundo, que a unidade bsica do Sistema Internacional, podemos
apresentar
1
2
2
1
D
D
de outra forma. =
1
velocidade angular da polia motora [rpm]
2
velocidade angular da polia movida [rpm]
ngulo formado entre os ramos da correia e a linha de eixos [rad]
T Transmisso da Potncia
A transmisso de potncia d-se por meio do atrito que pode ser
simples, quando existe somente uma polia motora e uma polia movida ou
mltipla, quando existem polias intermedirias com dimetros
diferentes.
Uma correia plana, quando em servio, desliza e portanto no
transmite integralmente a potncia.
A velocidade perifrica da polia movida , na prtica, sempre menor
do que da polia motora. O deslizamento depende da carga, da
velocidade perifrica, do tamanho da superfcie de atrito e do
material da correis e das polias.
O tamanho da superfcie de atrito determinado pela largura da
correia e pelo ngulo de abraamento ou contacto que deve ser o
maior possvel (Fig.5).
Casimiro Pinto
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