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SEE-MG
BELO HORIZONTE – MG
FEVEREIRO - 2008
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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS –
SEE – MG
PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA –
ALAFABETIZAÇÃO
NO TEMPO CERTO
BELO HORIZONTE – MG
FEVEREIRO - 2008
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Carta ao Supervisor Pedagógico,
Caro Supervisor,
Desejamos a você Supervisor, sucesso. Este Guia, sobretudo, servirá como apoio para que você
projete o seu trabalho com base nas necessidades da escola, articulando com todos os segmentos da
comunidade escolar, com os demais órgãos do sistema de ensino envolvidos, com o olhar focado no
Programa de Intervenção Pedagógica – Alfabetização no Tempo Certo.
Não basta planejar! É preciso implementar as ações em tempo real e relatar os resultados obtidos de
forma consubstanciada, construindo a historicidade do processo educacional.
Atenciosamente.
Equipe do PIP
SEE/MG
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SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO.........................................................................................................5
3 ESTRUTURA DO GUIA...............................................................................................7
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................................20
5 BIBLIOGRAFIA............................................................................................................21
1. APRESENTAÇÃO
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O documento ora apresentado se intitula GUIA DO SUPERVISOR PEDAGÓGICO – GSP-SEE-
MG. Fundamenta-se nos princípios da democratização do processo pedagógico, na participação
responsável de todos, no compromisso coletivo com os resultados educacionais, na autonomia do
Supervisor Pedagógico para a proposição de projetos de intervenção no contexto educacional, na
interdisciplinaridade e contextualização do ensino, na ética e sensibilidade afetiva e estética, na
indissociabilidade entre teoria e prática e no tripé Escola, Comunidade e Secretaria de Estado de
Educação.
No processo de construção deste Guia, levamos em conta todas as discussões feitas junto à equipe
técnica da Secretaria de Estado de Educação, frente aos resultados das avaliações externas da
escola, especialmente no índice de proficiência dos alunos nas disciplinas Língua Portuguesa e
Matemática, bem como a necessidade de apoio ao Supervisor Pedagógico, elemento diretamente
responsável pela condução dos processos pedagógicos da escola.
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Este Guia é uma contribuição inicial para a sistematização do trabalho do Supervisor Pedagógico,
mediante propostas, sugestões e orientações que corroborem as propostas do “Guia do Professor” e
do “Plano de Intervenção Pedagógica das Escolas”, promovendo e incentivando o estudo, a análise
e avaliação de situações do contexto escolar, contribuindo para a elaboração de propostas
educacionais inovadoras e consistentes, reforçando as práticas pedagógicas interdisciplinares e
contextuazalizadas pelas escolas, com foco no “Programa de Intervenção Pedagógica –
Alfabetização em tempo certo”.
O Guia contém orientações e propostas metodológicas de trabalho para um ano escolar. Sua
estrutura configura-se em três módulos inter-complementares, cujas atividades foram elencadas por
meses, com base em critérios de natureza pedagógica e administrativa. O módulo I corresponde aos
meses de janeiro, fevereiro, março e abril; o II, aos meses de maio, junho, julho e agosto; o III, aos
meses de setembro, outubro, novembro e dezembro. Cada módulo, embora construída em tempos
diferenciados, guarda entre si a mesma lógica. A seguir, apresentamos a lógica estrutural que
perpassa a construção dos três módulos:
3. ESTRUTURA DO GUIA
MÓDULO 1 Meses: Janeiro – Fevereiro – Março – Abril
3.1 DIALOGANDO COM O SUPERVISOR PEDAGÓGICO
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Caro Supervisor,no início do ano escolar,temos que propor atividades que serão determinantes para
a eficácia do seu trabalho,refletindo na escola como um todo. Nessa perspectiva, o trabalho deverá
ser coletivo e integrado,envolvendo todas as instâncias da comunidade escolar. É imprescindível
uma reunião administrativa,proposta pela direção das escola com a participação efetiva da equipe
pedagógica,todos os professores,especialistas e demais servidores da escola. Nesta primeira
reunião,sugerimos que sejam planejadas as seguintes ações: Atendimento especial aos professores
recém chegados à escola; análise do calendário e elaboração de um cronograma de atividades
mensais; estudo do Regimento Escolar; distribuição de turmas aos professores; estudo do Guia do
Professor e dos adernos de orientação para organização do Ciclo Inicial de
Alfabetização/SEE,elaborados pelo CEALE. A chegada dos alunos; abertura do ano letivo – Aula
Inaugural; enturmação dos alunos recém chegados. Para o desenvolvimento dessas
atividades,programe a data,horário,acomodação,local,material didático,recursos humanos e inclua o
livro de atas para o registro das reuniões.
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vindas. É muito interessante que cada sala tenha os nomes dos alunos. Prepare-se para orientar o
professor para uma aula inaugural: contação de histórias,filmes,atividades recreativas,jogos,músicas
e uma merenda especial são uma boa pedida. É preciso lembrar que,neste primeiro dia de
aula,muitos pais se fazem presentes na escola. Aproveite para uma apresentação de toda a equipe da
escola no próprio pátio,antes da entrada para as salas de aula. É importante a sinalização das salas e
demais dependências da escola,principalmente para os alunos e professores recém chegados. Na
proposta de atendimento aos pais,leve em conta o local,o dia e horário. Seja atencioso(a) e cordial.
Registre o atendimento em ficha própria. Estabeleça o próximo contato,quando for o caso.
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Identificação,Objetivos,Conteúdos,Estratégias/atividades,Avaliação e Referências Bibliográficas.
As orientações para elaboração dos Planos deverão ser através de atividades individuais e
coletivas,acompanhadas de discussão,monitoramento e avaliação. Presume-se que tais ações
estejam contidas no plano de Ação do Supervisor Pedagógico a ser elaborado mediante as
necessidades dos professores e a realidade escolar.
Avaliação
E atenção,Supervisor! A avaliação acompanha todo o processo de aprendizagem e não só um
momento privilegiado,constituindo um instrumento para diagnosticar e acompanhar o desempenho
dos alunos e de todos os participantes do processo. Em termos de sala de aula,a avaliação abrange o
desempenho do aluno,do professor e adequação do PIP. Quanto as avaliações coletivas,a Equipe
Pedagogia com base nas Diretrizes do Guia do Professor,nos Parâmetros Curriculares Nacionais,no
plano de intervenção pedagogia da Escola,nas Matrizes de Referências das Avaliações Externas.
Essas avaliações globais devem acontecer nos meses de março,junho,setembro e novembro,sendo
aplicadas aos alunos em sistema de remanejamento nas turmas. A realização dessas avaliações bem
como a análise dos resultados subsidiarão a intervenção pedagógica em tempo hábil. Sugerimos que
os instrumentos sejam construídos a partir dos planos existentes,referendados pelo Plano de
Intervenção Pedagógica.
1) Preparação:
- Elaboração da pauta: a mesma deve ser objetiva,clara e não muito extensa;
- Elaboração dos convites: mande-os com no mínimo 48 h de antecedência;
* Preparo do local da reunião. O local deve ser agradável,arejado,onde todos possam permanecer
sentados e bem acomodados;
* Os assuntos devem ser preparados,estudados para que a discussão se dê e as conclusões e tomadas
de atitude aconteçam;
- Selecione material que você vai usar na reunião,tais como: livro de ata,lista de
presença,cartazes,músicas e outros,preparando-os com qualidade e com antecedência.
2) Desenvolvimento:
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- Apresentação: faça a apresentação da direção,dos funcionários e do corpo docente aos pais;
- Mensagem: após a apresentação leve uma mensagem de sensibilização podendo ser um pequeno
filme,um texto ou um número artístico envolvendo os próprios alunos;
- exponha os objetivos da reunião de acordo com os temas abordados;
- A pauta deve aborda: organização da escola,das normas de funcionamento,dos projetos
escolares,dos conteúdos,das avaliações internas e externas do calendário escolar e sugestões de
como os pais podem e devem participar da vida da escola,colaborando com o sucesso da mesma;
- Deixe um espaço em aberto para o diálogo com pais.
Este assuntos deverão ser apresentado com eficiência e rapidez pois esta primeira parte deve
acontecer no pátio ou em um auditório para todos os pais. Em seguida conduza-os para a sala de
aula para que tenham contato direto com o professor(a) de seu filho. Nesta oportunidade o
professor(a) abordará questões relativas e específicas de sua prática do dia-a-dia,como:
apresentação dos pais,o roteiro do trabalho,o objetivo e como avaliação das atividades de
avaliação,bem como os dias das aulas especializadas.
Atenção: Registre a presença dos pais na lista de presença.
3) Avaliação
Faça a avaliação da reunião com base nos objetivos estabelecidos. Ouça os pais. Agradeça aos pais
pela presença,colocando à disposição dos mesmos para qualquer solicitação ou esclarecimento
posterior. Alguns casos específicos deverão ser atendidos individualmente por solicitação das
escola e/ou dos pais; dispensar sempre um atendimento caloroso,atencioso,considerando o teor da
conversa,o local,o horário de atendimento. Os registros devem ser feitos em fichas próprias.
Estabeleça o próximo contato se necessário. Mantenha os pais informados de todos os
acontecimentos realizados na escola; para isso use os meios de comunicação como:
cartas,bilhetes,ofícios,faixas,e-mail,rádio comunitária e igrejas.
Convide-os sempre para participarem dos eventos cívico-sociais que a escola realizará.
Escrituração Escolar
A Escrituração Escolar também constitui um mecanismo de apoio para atuação do supervisor. O
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diário de classe é um instrumento de registro da vida escolar do aluno. Fique atento ao diário...
muito professores apresentam dificuldades quanto à sua utilização. É importante que o supervisor
pedagógico juntamente com a secretária orientem e aompanhem aos professores quanto ao
preenchimento de todos os espaços. Nunca deixar espaço em branco. Comece pela capa –
Identificação,os nomes dos alunos,a movimentação dos alunos,o registro real da freqüência dos
alunos,o preenchimento do calendário no diário,o rendimento escolar dos alunos. O diário não pode
conter rasuras.
As fichas são os registros do professor que darão suporte para o planejamento das ações e o
conhecimento de cada aluno. As fichas mais utilizadas são: Ficha de leitura – a mesma informará
como cada aluno está lendo,os avanços do aluno na construção da leitura,observados
individualmente pelo supervisor. Também,através das fichas,o supervisor pedagógico poderá
certificar-se do domínio dos alunos com relação a Matemática e demais disciplinas. Outra ficha
importante é a de visita às salas de aula,as quais deverão ser preenchidas com precisão para que
você supervisor pedagógico converse com o professor e proponha ou retome mudanças nas práticas
de ensino,principalmente quanto ao uso do Plano de Intervenção Pedagógica e seus impactos na
aprendizagem dos alunos.
Formação Continuada
Uma dimensão para atuação do supervisor é na formação continuada dos professores. A cada
bimestre o supervisor pedagógico deverá planejar e realizar momentos com o objetivo de
promover a capacitação e a formação continuada dos professores. Como sugestão de
atividades,estamos propondo a leitura,o trabalho em equipe,a participação do professor em projetos
da escola,a reflexão pessoal regular,( auto-avaliação ),discussão em serviço comum com os
professores,promover a troca de experiências e solicitar aos professores que reflitam sobre a sua
própria prática e as comentem em reuniões.
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Atividades Permanentes
Conforme já mencionado,algumas atividades deverão constituir-se permanentes,de tal forma a
criar um ritual pedagógico com propostas bem claras e definidas. 1- Organize a entrada e saída dos
alunos,por turno,todos os dias. Cumprimente os alunos,saúde os aniversariantes,rememore as datas
cívico-sociais,com entoação do Hino Nacional,pelo menos uma vez por semana. 2 – Monitore o
recreio. Desenvolva atividades de lazer com a monitoria de pais e alunos. 3 – Visite semanalmente
cada sala de aula para assessoramento ao professor,acompanhamento das atividades com o Guia do
Professor e o uso de material didático. Trace um perfil da turma e elabora proposta de intervenção
para melhoria do trabalho do professor.Visite diariamente as salas do Ciclo de
Alfabetização,prioridade do nosso trabalho. Aprecie as atividades elaboradas pelo professor,ante de
serem reproduzidas,em especial os instrumentos de avaliação. As atividades deverão ser
sistematizadas através de registro e arquivamento,o que constituirá um arquivo fértil para a
alimentação das propostas pedagógicas.
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Prepare atividade de intervenção. Elabore com os professores sugestões de atividades que possam
ser desenvolvidas para sanar a dificuldades no momento real.
Conselho de Classe
Reunião de conselho de classe – é um instrumento de crescimento de consciência crítica dos
professores e confere uma ação participativa fundamentais no alcance dos objetivos. Defina no
Calendário escolar o dia da realização das reuniões de conselho de classe para prosseguir a análise
dos resultados e elaboração do Plano de Intervenção. É bom lembrar a importância dessas reuniões
e como realiza-las. Sugerimos como proceder na sua realização:
Estrutura
a) Pequena mensagem de sensibilização que ajudará a preparar o clima de reflexão;
b) A avaliação pelo professor de seu trabalho,a luz de seus objetivos estabelecidos nos planos
do PIP e Planos de aula.
c) Análise diagnóstica da turma, também a luz dos planejamentos das aços;
d) Indicação das necessidades,além das já detectadas anteriormente;
e) Propostas de objetivos,estratégias,normas e atividades.
Se a escola investir tempo suficiente na prática do conselho de classe como está aqui
proposto,os professores já terão o Plano de Intervenção reelaborado após cada Conselho de
Classe.
Plano de aula
Acompanhar o desenvolvimento dos planos de aula,é falar de sucesso! Observe se esses estão
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pautados nas atividades sugeridas pelo Guia Do Professor, PCN,CBC,você poderá acompanhar
e constatar esse sucesso através das visitas às salas de aula à serem realizadas frequentemente.
Defina também com os alunos e professores o dia em que o Supervisor Pedagógico ouvirá
“leitura” dos alunos,registrando desempenho material próprio. O mesmo você deverá realizar
com os demais conteúdos. Que tal fazer com os alunos as Olimpíadas de Matemática?
Campeões em Leitura? São estratégias que incentivam os alunos para os estudos.
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escolar,com toda a escola ou em cursos específicos por área de estudo.
Calendário de Abril
Em abril,o calendário cívico apresenta várias datas importantes a serem relembradas com
estudo. Organize com os professores e alunos atividades culturais bem interessantes como:
músicas,peças de teatro,palestras,filmes. Convide um índio,se possível,ou outra pessoa que
conheça a realidade indígena para apresentar e falar para os alunos sobre a cultura indígena.
Realize sarau de poemas elaborados pelos alunos. Aproveite também o período da Páscoa para a
realização com os professores e alunos de atividades de confraternização e de relações
interpessoais.Nesta ocasião convide os pais para participarem destas ações.
Atenção
Dispense um cuidado especial ao acompanhamento a leitura dos alunos de sete anos. Não se
esqueça de que todos,em maio,deverão estar lendo.
Lembre-se que todo conhecimento ( principalmente,a alfabetização) deverá ser construído com
o uso de material concreto,ligado ao cotidiano dos alunos. Materiais como panfletos de vendas,
matérias de ambiente escolar e de casa,conjunto de tampinhas,pauzinhos de picolé,tangran,jogos
topológicos,blocos lógicos,pedrinhas,instrumentos de medida ( o relógio,a fita métrica, a
balança ) , filmes,letras,deverão ser oferecidos para serem explorados como material didático
facilitando a prática do professor e a aprendizagem do aluno. Também textos dos mais variados
gêneros e inclusive seus portadores deverão ser trazidos para sala de aula
( revistas,jornais,mapas,rótulos,livros de literatura,gibis,catálogos,computadores,tv e outros. )
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2 – Chegada dos professores
2.1 * Reuniões com Professores,Diretor(a) e equipe pedagógica:
* Atendimento especial aos professores recém chegados na escola;
* Análise do calendário escolar e elaboração de um cronograma de atividades mensais;
* Estudo do Regimento Escolar;
* Distribuição de turmas aos professores;
* Estudo do Guia do Professor;caderno do CEALE,PCN,CBC e outros.
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5 – Integração Família X Escola
5.1 Reunião com os pais dos alunos por turma;
5.2 Atendimento individual aos pais por solicitação da escola e/ou dos mesmo;
5.3 Comunicação através de cartas,bilhetes,circulares,panfletos,programas de rádio
comunitários,e-mail e outros;
5.4 Convite para participação em atividades científico-culturias na escola.
6 – Escrituração escolar
6.1 Orientações aos professores para o preenchimento do diário de classe;
6.2 Orientações para o uso da ficha de acompanhamento e avaliação dos alunos.
9 – Atividades permanentes
9.1 Organizar a entrada e saída dos alunos por turno;
9.2 Monitorar o recreio
9.3 Visita às salas de aula;
9.4 Acompanhamento do desempenho do professor;
9.5 Alimentação do Arquivo do Supervisor.
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2 – Planos de aula dos professores
2.1 Orientações individuais e coletivas;
2.2 Discussão,Monitoramento e Avaliação.
5 – Escrituração Escolar
5.1 Acompanhamento aos professores para o preenchimento do diário de classe;
5.2 Orientações para o uso da ficha de acompanhamento e avaliações dos alunos;
8 – Atividades Permanentes
8.1 Organização da entrada e saída dos alunos por turno;
8.2 Monitoramento do recreio;
8.3 Visitas às salas de aula;
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8.4 Acompanhamento do desempenho do professor;
8..5 Alimentação do Arquivo do Supervisor;
8.6 Ouvir a leitura de cada aluno de todas as turmas de alfabetização.
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nesse sentido, é preciso o esforço de pensar a escola procurando estabelecer uma compreensão
mais ampla do impacto, no contexto social, dos processos de ensino e aprendizagem. Para isso, este
Guia foi elaborado para facilitar e otimizar o trabalho do Supervisor Pedagógico em torno da
definição e do planejamento do seu próprio caminho, explicitando os objetivos a serem alcançados,
os instrumentos e as estratégias a serem usados, fazendo o resgate de alguns fundamentos básicos
sobre a prática do Supervisor Pedagógico.
Encerramos nossas considerações, solicitando a todos a crítica e o diálogo para aplicação consciente
das sugestões nele contidas.
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5. BIBLIOGRAFIA
GANDIN, Danilo e CRUZ,Carlos H.C. Planejamento na Sala de Aula. 5º ed. Porto Alegre:2000.
PERRENOUD,P.10 Novas Competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul: 2000
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6 - ANEXOS – INSTRUMENTOS DE APOIO PEDAGÓGICO
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