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Abstract do pavimento.............................................................. 8
This document defines the procedure to be followed in Anexo D (normativo) Ficha de campo para estudos
the survey for the evaluation of the surface condition of e projetos ................................................................... 9
flexible and semi-rigid pavements for sample road Anexo E (normativo) Quadro resumo dos defeitos -
stretchs in terms of pavement management and design codificação e classificação ......................................... 10
study. It describes the required equipament and the way
Índice Geral ................................................................ 11
the survey must be done.
Prefácio
Sumário
A presente Norma foi preparada pela Diretoria de
Prefácio ...................................................................... 1
Planejamento e Pesquisa para servir como documento
1 Objetivo .............................................................. 2 base no levantamento para a avaliação da condição de
1 Objetivo 3 Definições
Esta Norma fixa as condições exigíveis no levantamento 3.1 Flecha na trilha de roda
para avaliação objetiva da condição de superfície de
Medida, em milímetros, da deformação permanente no
subtrechos homogêneos, dentro de um trecho
sulco formado nas trilhas de roda interna (TRI) e de roda
considerado homogêneo, de rodovias de pavimentos
externa (TRE), correspondente ao ponto de máxima
flexíveis e semi-rígidos para ser utilizado na gerência de
depressão, sob o centro de uma régua de 1,20m (ver
pavimentos e nos estudos e projetos, para a
Anexo A).
determinação do grau de degradação dos pavimentos.
d) Nas colunas do Anexo C devem ser a) nas rodovias de pista simples, a cada 20m
indicadas as seguintes informações: alternados em relação ao eixo da pista de
rolamento (40 m em 40 m em cada faixa de
1ª Coluna - Número da área levantada nos
tráfego). As terceiras faixas, quando
subtrechos homogêneos do PNV;
houver, são demarcadas e avaliadas
2ª Coluna - Codificação da ocorrência, conforme
definido em 3.2, usando o símbolo separadamente;
respectivo (ver Anexo E);
b) As superfícies de avaliação devem ser
3ª Coluna - No caso das trincas isoladas e
interligadas, definir a classe FC-1, demarcadas sobre o pavimento, por meio
FC-2 ou FC-3 (ver Anexo E);
de pintura com tinta de demarcação. Cada
4ª Coluna - As dimensões do retângulo que estação recebe o número correspondente à
circunscreve o defeito (a x b);
estaca, distância ou marco quilométrico,
5ª Coluna - O produto das dimensões indicadas,
isto é, a área do retângulo que número este a ser pintado junto à borda do
circunscreve o defeito (a x b). revestimento;
NOTA: Um exemplo de preenchimento da ficha de
c) A demarcação deve ser feita com um
levantamento da condição de superfície do
gabarito apropriado, constando em cada
pavimento correspondente a um determinado
caso, de um traço de 0,300 m x 0,025 m,
subtrecho homogêneo é mostrado no Anexo
coincidente com a seção transversal, tendo
C1.
a sua extremidade externa distante 0,06 m
da borda do revestimento da pista de
5.1.3 Medidas das flechas
rolamento. Devem ser pintados mais dois
As flechas devem ser medidas em milímetros, na seção traços, um 3,0m avante e outro 3,0m à ré;
transversal média de cada superfície de avaliação, d) O inventário dos defeitos das superfícies de
demarcada previamente na pista. Deve ser utilizada a avaliação para estudos e projetos deverá
treliça referida no item 4.a. Essas medidas são ser realizado da mesma maneira que o item
executadas nas trilhas de roda interna (TRI) e externa 5.1.2, utilizando-se, porém, a ficha de
(TRE), deslocando-se a treliça transversalmente dentro campo mostrada no Anexo D, da seguinte
da trilha até a obtenção da leitura máxima. Na ficha MT- maneira:
DNIT - CPGP - 01/02 (Anexo C), a faixa AF representa a
– O inventário dos defeitos é executado
faixa de trânsito no sentido do trecho unitário do PNV e
nas rodovias com pista simples nas
a faixa FA a de sentido oposto. Caso o ponto
estacas demarcadas, somente em
selecionado apresente remendo ou panela que
meia pista, alternadamente dos lados
inviabilize a medida da flecha, a treliça deve ser
direito e esquerdo da rodovia;
deslocada, longitudinalmente, o estritamente necessário
para executar a operação. – Nas rodovias com pista dupla, a cada
20 m, na faixa de tráfego mais
5.2 Inventário de defeitos em superfícies de solicitada de cada pista;
avaliação para estudos e projetos (ver Anexo – Os resultados obtidos são analisados
D) para cada trecho homogêneo definido
para os estudos e projetos.
A demarcação no pavimento dos trechos selecionados
para o inventário a ser utilizado em estudos e projetos
deverá ser realizada do seguinte modo:
_________________ /Anexo A
NORMA DNIT 007/2003-PRO 5
Anexo A (normativo)
304 mm
3mm x 38mm ALUMÍNIO
330 mm
609 mm
914 mm
6 mm x 38 mm ALUMÍNIO
6 mm x 38 mm ALUMÍNIO
3 mm x 38 mm ALUMÍNIO
300 mm
1200 mm
_________________ /Anexo B
NORMA DNIT 007/2003-PRO 6
Anexo B (normativo)
Identificação dos subtrechos homogêneos
Trecho do PNV
Largura da Pista
100m
6m 6m
Largura da Pista
Transversais - comprimento a a
a
Panela área a x b
b
Remendo área a x b b
_________________ /Anexo C
NORMA DNIT 007/2003-PRO 7
Anexo C (normativo)
_________________ /Anexo C 1
NORMA DNIT 007/2003-PRO 8
Anexo C 1 (informativo)
0,075
_________________ /Anexo D
NORMA DNIT 007/2003-PRO 9
Anexo D (normativo)
_________________ /Anexo E
NORMA DNIT 007/2003-PRO 10
Anexo E (normativo)
Quadro resumo dos defeitos – Codificação e Classificação
CLASSE DAS
FENDAS CODIFICAÇÃO
FENDAS
Fissuras FI - - -
Remendo Superficial RS
Remendos
Remendo Profundo RP
FC-1: são trincas com abertura superior à das fissuras e menores que 1,0mm.
FC-2: são trincas com abertura superior a 1,0mm e sem erosão nas bordas.
FC-3: são trincas com abertura superior a 1,0mm e com erosão nas bordas.
As trincas interligadas são classificadas como FC-3 e FC-2 caso apresentem ou não erosão nas bordas.
Índice Geral
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