Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Dia da Bíblia,
Advento e Natal
Tempo de Amor
e Solidariedade! a Escola Dominical
número 32 • Dezembro de 2006
I R A
GVivênciPasAZ
q az
ue pro aP
movem
E chega mais um Natal: Tempo de Confraterniza- Outro destaque importante é a apresentação das
ção e de Promover a Paz! Revistas da Escola Dominical para o primeiro semestre
Este é o último número do RECRIAR em 2006 e a de 2007, desejando que a Escola Dominical seja cada
equipe responsável pela redação e produção do nosso vez mais o lugar de compartilhar a Alegria e a Espe-
boletim desenvolveu neste número uma proposta rança do Serviço.
muito especial para os professores, as professoras, os Neste tempo de confraternização e de comparti-
coordenadores e as coordenadoras da Escola Domini- lhar as bênçãos, louvamos ao nosso Deus pela vida de
cal em nossas igrejas. A proposta contribui com subsí- todos os irmãos e todas as irmãs que colaboraram pa-
dios para o Dia da Bíblia, o Advento e o Natal no con- ra que o Boletim Recriar continue nos ajudando a re-
texto do tema “Confraternização Universal e Paz Mun- fletir e agir como cristãos e cristãs comprometidos (as)
dial”. Neste sentido, traz um texto para reflexão sobre com a educação cristã.
O Dia da Confraternização Universal e Paz Mundial. Que o doce Espírito de Deus, Pai e Filho renove
Oferece também sugestões de atividades para a aber- nossa alegria e esperança e juntos (as) continuemos
tura da Escola Dominical na inspiração e riqueza do cooperando para que haja mais amor, justiça e paz!
período litúrgico do Advento e Natal e ações que fa-
EDITORIAL
REFLEXÃO
O DIA DA CONFRATERNIZAÇÃO UNIVERSAL 3
LITURGIA CULTO DE VIGÍLIA
4 ESPECIAL
DIA DA BÍBLIA, ADVENTO E NATAL
CONFRATERNIZAÇÃO UNIVERSAL 8 TEMPO DE AMOR E SOLIDARIEDADE
10 NÓS E AS CRIANÇAS
ÍNDICE
Boletim editado pela Coordenação Nacional de Educação Cristã, Garcia, Samuel Fernandes, Têca Greathouse e William de Melo.
destinado a professoras e professores de Escola Dominical. Projeto Gráfico e Editoração: Timbre Comunicação e Propaganda;
Coordenador Nacional de Educação: Bispo Stanley da Silva Moraes Ilustração: João Marcos; Revisão: Solange Mayumi Lemos • Sede
Coordenação Nacional de Educação Cristã e Departamento Nacional da Igreja Metodista: Av. Piassanguaba, 3031 • Planalto Pau-
Nacional de Escola Dominical: Bispo Stanley da Silva Moraes; lista • São Paulo/SP 04060-004 • F. (11) 6813 8600 • Fax (11) 6813
Conselho Editorial: Ana Eloísa Ribeiro Santana, Fernando Cezar 8632
Moreira Marques, Keila da Silva Guimarães, Renilda Martins • sede.nacional@metodista.org.br • www.metodista.org.br
REFLEXÃO
3
O Dia da Confraternização Universal
Uma cena de um Culto de Vigília guardo Concordo que pode até soar como um des-
comigo há muito tempo: apesar de bem peque- propósito se falar em confraternização univer-
no, lembro-me perfeitamente que quando co- sal nessa época de conflitos religiosos, de reta-
meçamos a ouvir o barulho dos fogos de artifí- liações entre países, de ameaças de guerra e de
cio e gritos de alegria vindos da rua, quebran- desenvolvimento de armas nucleares, de aten-
do o silêncio do momento de oração, meu pai tados terroristas que vitimam tanta gente, de
sentou-me em seus joelhos e, falando muito se- fome e miséria de uns e de riqueza, desperdício
riamente, disse que queria ser o primeiro a me e indiferença de outros. Mas não é durante a
cumprimentar e também que queria que eu enfermidade que se almeja a saúde? Não é nu-
fosse o primeiro, entre tantos que ele abraçaria ma noite fria que desejamos um cobertor ma-
dali a pouco, a receber o seu abraço. cio e quentinho?
Abraçando-me, disse baixinho, perto do Foi assim, folheando o jornal, assistindo ao
meu ouvido – porque o pastor ainda estava fa- noticiário na TV, abrindo a minha janela e
zendo a oração final naquele momento: “Feliz olhando para o mundo, que me lembrei de que
Ano Novo!”. existe um dia reservado para se pensar na co-
Naquela noite, aprendi isso com meu pai. munhão dos povos, na confraternização uni-
Findo o culto, saí distribuindo abraços e desejos versal. Foi entristecendo-me com o ódio, com a
de Feliz Ano Novo! pra quem passasse na mi- intolerância, a desigualdade, que ansiei pela
nha frente, o que não era muito comum para confraternização de todos/as.
uma criança da minha idade. No ano em que “caiu a ficha” do que signi-
Ao contrário de meus irmãos adolescentes, fica o feriado de 1º de janeiro, participei do Cul-
eu gostava muito dos cultos de vigília que a to de Vigília com gosto. De joelhos, apresentei
igreja fazia na passagem do ano. Íamos dormir no altar meu desejo de que as pessoas pudes-
tão tarde!... sem se abraçar independente da sua cor, da
O culto terminava, em geral, pouco depois sua religião, do idioma que falassem, dos cos-
da meia-noite e só então nós nos reuníamos tumes que tivessem, de quem fosse o chefe do
em torno da mesa para jantar. Às vezes, o jan- seu governo, das roupas que vestissem. E me
tar era feito na igreja. Desses eu gostava mais: comprometi a adotar posturas e desenvolver
tinha discurso, esquetes dos juvenis, homena- atitudes que, a meu ver, contribuiriam de algu-
gem pelo Dia do Pastor, revelação de Amigo ma forma, mesmo que em pequena escala, pa-
Secreto; demoraaaaava pra gente ir pra casa, ra a construção da paz mundial.
dormir. A vontade de chorar, com saudade daque-
Acho que foi por isso que cresci imaginan- les tempos em que achavam engraçado uma
do que o feriado do dia seguinte foi inventado
apenas para que ninguém precisasse acordar
criança de 3 anos repetir “Feliz Ano Novo!” pra
todo mundo, foi abafada pela idéia de repetir,
•
• Fernando Cezar
Moreira Marques
cedo para trabalhar depois de ter ido dormir com meu filho, o gesto de meu pai. Cochichei Pastor da Igreja Metodista no
tão tarde. E confesso que foi somente há pou- “Feliz Ano Novo!” no ouvido do Joaquim cons- bairro da Lapa, na cidade de São
cos anos que me dei conta da beleza, significa- ciente de que não me referia apenas ao ano Paulo e redator das revistas
do e importância do 1º de janeiro, o Dia da que se iniciava mas à vida que ele teria pela Cruz de Malta, Em Marcha
Confraternização Universal. frente. Ele e o mundo em que viverá. e Flâmula Juvenil
ESPECIAL
O tempo de advento é o tempo de preparação para solidárias para cada domingo do advento promoven-
celebrar e afirmar que Deus, em seu amor, decidiu do e motivando atividades criativas para serem de-
fazer-se Deus conosco, e encher nossa vida de espe- senvolvidas durante a semana de forma individual
rança e de sentido. ou em grupos. Sugerimos a montagem de um painel
Sempre que celebramos o advento recordamos com o título É NATAL! É TEMPO DE AMOR E SOLIDA-
o grande amor de Deus por nós. RIEDADE! Neste painel podem ser colocados 5 gran-
Este ano estamos propondo que o/a coordenador/a des envelopes (um para cada domingo do advento).
do Departamento Local da Escola Dominical, estimu- Em cada envelope coloca-se a “chamada do dia” e
le os/as participantes a viverem o período do adven- dentro do envelope vem um papel onde estão escri-
to refletindo e agindo no sentido de que Deus nos tas as motivações para os/as participantes da Escola
dá a vida e chama a toda gente para entender o seu Dominical realizarem durante a semana.
amor e compartilhar este amor em ações de solida- As sugestões que vão aqui podem ajudar no trabalho
riedade. O Natal é AMOR! O Natal é Solidário! da equipe. No entanto, vocês poderão desenvolver
Reúna sua Equipe da Escola Dominical e programe muitas idéias criativas que com certeza serão inspi-
com ela as aberturas (ou encerramentos) da Escola ração para atualizar o amor de Cristo por todas as
Dominical no contexto do tema do Advento e Natal pessoas, traduzindo-o em fraternidade e solidarie-
Solidário. Prepare uma proposta prática de ações dade, pois é o amor que prepara a vinda de Jesus.
C Confraternização
universal
Culto de Vigília
Oração silenciosa
I. ADORAÇÃO Oração comunitária
Leitura bíblica: Gênesis 1.14-18 Dirigente: Perdoa-nos, ó Deus, pelos momen-
tos em que, durante o ano que se finda
Chamado à Adoração:
Todos (as): Tu falaste conosco e não prestamos
Dirigente: É à noite que agradecemos a Deus atenção, deixando de sentir e perceber a
pelo dia vivido e pedimos sua bênção para tua presença.
o novo dia que se aproxima. Assim, ao
mesmo tempo em que sinaliza o fim do dia, Dirigente: Perdoa-nos, ó Deus, pelos momen-
a noite anuncia a chegada de uma nova tos em que, durante o ano que se finda
manhã, um novo tempo.
Mas entre o findar e o iniciar do dia, existe Todos (as): Recebemos as tuas bênçãos e não
a madrugada, período de descanso, de si- nos dispusemos a agradecer.
lêncio, propício para análise, avaliação,
mas também ótimo para refazer as forças, Uma voz: Perdoa, ó Deus, nosso descuido da
alimentar a fé, renovar a esperança. Tempo comunhão entre irmãos e irmãs e nossa
bom para sonhar... É o que pretendemos ignorância voluntária de teus caminhos.
fazer hoje, reunidos aqui em nome do Trino
Deus. Todos (as): Perdoa às vezes em que emprega-
Cântico congregacional: Oração da Noite (HE mos mal nosso tempo e nossos dons. Per-
481 – somente a primeira estrofe) doa nossas desculpas e irresponsabilidade.
Oração
Outra voz: Perdoa a nossa falta de disposição
II. CONFISSÃO em vencer o mal com o bem.
Leitura bíblica: Mateus 6.25-33
LITURGIA
Todos (as): Perdoa-nos as vezes que preferimos Cântico Congregacional: CONTA AS MUITAS
cuidar apenas de nossos próprios interesses BÊNÇÃOS (HE nº 338 — somente a 1ª e 2ª
e também quando nos fechamos, tornando- estrofes)
nos pessoas de difícil acesso.
IV. EDIFICAÇÃO
Outra voz: Perdoa-nos por termos sido levianos Leitura bíblica
e levianas em nosso julgar; muitas
vezes prontos a condenar, mas lentos a per- Mensagem
doar.
V. DEDICAÇÃO
Dirigente: Perdoa-nos, ó Deus, pelos momentos Celebração da Eucaristia
em que, durante o ano que se finda
VI. INTERCESSÃO
Todos (as): Não tivemos a coragem de nos aven- Oração comunitária:
turarmos em solidariedade; guardamos
ressentimentos e tivemos má vontade em Dirigente: E agora, quando estamos às portas
buscarmos a reconciliação. de um novo ano, reafirmamos aqui, diante
de ti, que cremos, Senhor, na divina Promes-
Dirigente: Se desejamos somente a condenação e sa. Por isso pedimos
o castigo e não a redenção para aqueles que
julgamos maus... Perdão, Senhor! Todos(as): Ó Deus, dá-nos a Tua bênção.
Dirigente: Irmãos e irmãs, vamos abrir aqui um Outra voz: Não estamos te pedindo ausência de
espaço para termos um momento muito espe- percalços, ausência de imprevistos, ausência
cial de encontro conosco mesmos e com o de dores, ausência de inimigos. O que pedi-
nosso próximo. Esta é uma oportunidade de mos é a tua preciosa bênção a despeito de
restabelecermos relacionamentos; tempo de tudo.
reconciliação, de pedir e oferecer perdão.
(Orientação: Para esse momento, não há um Dirigente: No momento em que iniciamos um
limite de tempo definido. Permita que as pes- novo ano, humildemente te pedimos
soas saiam de seus lugares, conversem, se
abracem e se reconciliem). Todos(as): Ó Deus, dá-nos a Tua bênção. Colo-
ca-nos debaixo da sombra da tua podero-
Todos (as): Pai Nosso, que estás nos Céus... sa mão.
10
Vivências que
Promovem a Paz
GIRAPAZ
1
G
Este roteiro apresenta
sugestões de atividades
para crianças, adolescentes
e adultos que poderão ser
realizadas tanto na Escola
Dominical como adaptada
para encontros em grupos.
São vivências que buscam
refletir sobre a paz e pro-
mover ações concretas de
Natal. Natal cheio de espe-
rança, amor e solidariedade
nos 365 dias do ano.
11
Vivência do GIRAPAZ vamos aprender/falar/refletir sobre a paz" etc. Os conceitos são apresen-
Sugerimos uma vivência única, do Girapaz, tados de forma simples,
de forma que todas as idades e classes façam Etapa 3 – Provocação: "alguém aqui pode valorizando uma perspecti-
a mesma atividade, porém, variando conforme me falar o que é paz?", "dar exemplos de situa- va mais vivencial que teó-
cada faixa etária. ção de paz" etc. rica, no entanto, possuem
O objetivo de aplicar apenas uma vivência fundamentos na Teologia,
é que toda a igreja estará refletindo sobre a Etapa 3 - Vivências ou atividades Psicologia e Pedagogia. Ao
paz, através de um entrelaçamento de idéias, 1. Organize o grupo em três sub-grupos e final deixaremos sugestões
sentimentos e experiências. distribua para cada, folha de papel e caneta/giz bibliográficas.
Tal metodologia mobiliza toda a consciência de cera/lápis. Peça para lembrarem de mo-
coletiva e torna-se geradora de paz comunitá- mentos ou situações de paz, ou 'coisas que pro-
ria. movem a paz', seja em 1) casa, 2) escola, 3)
bairro, 4) cidades, 5) país (nessa seqüência).
APLICAÇÃO DA VIVÊNCIA (6 A 12 Eles deverão escrever essas situações;
ANOS, 12 A 14 ANOS E ADULTOS) 2. (Alternativa) - Pode-se descrever uma ce-
na real ou fictícia, um fato histórico ou contar
Etapa 1 – Acolhida e oração (grupo em for- uma história mais lúdica cujo enredo traga con-
ma de roda) flitos não resolvidos, seja em casa, escola ou ci-
dade, com ou sem resolução;
Etapa 2 – Objetivo do encontro: Deve-se 3. Terminando a etapa 1 e 2, distribua para
apresentar o objetivo do encontro: "hoje cada sub-grupo um imenso girassol (confecciona-
NÓS E AS CRIANÇAS
12
do ou pré-cortado) com espaço para preencher ja deve desenvolver para promoção da paz?
com palavras ou pequenas frases (dentro de cada Relação entre paz e saúde, paz e felicidade etc).
pétala o grupo deverá colocar as 'coisas' que pro- Deve-se diferenciar e relacionar raiva-conflito-
movem paz; no centro escreve-se "PAZ"; violência, bem como os tipos de violência.
4. Cada sub-grupo deverá apresentar seu – O/a facilitador/a deve lembrar que paz
"girapaz" gigante e ao final poderá afixá-lo em não é ausência de conflito, mesmo nas formas
lugar público. diferentes de interpretações, mas um espírito
conciliador, portanto, o grupo deve chegar a
Etapa 5 – Processamento: hora de ouvir o um 'ponto pacífico'.
que o grupo pensou/sentiu durante a atividade. Etapa 7 - Apropriação ou aplicação: entre-
gar um pequeno "girapaz" para cada criança e
Etapa 6 – Leitura bíblica (sugestões) - Mo- pedir que faça os últimos detalhes (colorir fo-
A aplicação da atividade po- mento em que o texto principal deve ser lido e lha, a flor) e escrever palavras que promovem
de variar dependendo da articulado com a atividade, através de pergun- paz (aqui podem 'colar' do girassol gigante);
idade: com crianças de 6 a 8 tas fáceis e abertas, frases para completar, dis- mas deve-se pedir algo real para realizar na
anos pode-se explorar mais cussão mais elaborada etc. próxima semana, respeitando a faixa etária: "o
o fazer, o colorir, pedir lem- • Mateus 5.19. "Felizes aqueles e aquelas que/como/que ações podemos realizar para
branças de contextos mais que promovem a paz, porque serão chamados promoção da paz em casa, escola, bairro, cida-
familiares e escolares, dar filhos e filhas de Deus" (prioritariamente para 6 de, país?".
exemplos simples mais cor- a 11 anos);
retos, escrever palavras fá- • Jeremias 29.7. "E procurai a paz da cidade, Etapa 8 - Cântico, oração de mãos dadas e
ceis e pode contar com pes- para a qual fiz que fôsseis levados cativos, orai por despedida.
soas de apoio; com grupo de ela ao Senhor: porque na sua paz vós tereis paz";
9 a 12 anos, a linguagem e • Mateus 10.34. "Não penseis que vim trazer Outras sugestões de atividades (que não
condução pode ser mais ela- paz à terra; não vim trazer paz, mas espada"; deverão substituir a do "girapaz"):
borada, explorando desde o • João 14.27. "Deixo-vos a paz, a minha paz 1. Desenhar uma amarelinha e em cada
contexto familiar, suas expe- vos dou; eu não vo-la dou como o mundo a dá. quadro que o/a jogador/a for avançar deve di-
riências grupais, questões de Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize". zer algo que promova paz; caso o grupo con-
mídias, relações pais-filhos e Aqui os textos são de interpretações mais corde, passa-se à casa seguinte; pode-se reve-
mundial; com os adultos, complexas e os jovens e adultos devem discu- zar com coisas que não promovem paz. O gru-
deve-se provocar mais com- tir os textos articulados com os conceitos apre- po deve ir anotando as propostas;
plexidade, explorando o sentados no início (por exemplo: O que é paz? 2. Propor algum jogo (ex. pique salve, jogo
contexto conjugal e familiar, Existem diferenças entre 'paz espiritual' e paz da memória) e durante o jogo ir identificando
elementos das mídias, con- humana/social? Qual depende de qual ou são 'coisas' que promovem ou não a paz;
flitos político-religiosos. interdependentes? O que é necessário para a 3. Para jovens e adultos, em 3 sub-grupos,
paz desde o lar até o mundo? Qual a relação devem discutir, preencher e apresentar o qua-
entre justiça e paz? Que ações concretas a igre- dro abaixo*:
BEM-TE-VI JARDIM
Módulo 5 – "Jesus é nosso amigo" - estudos
no semestre passado:
• a unidade especial com lições para datas
13
dos encontros de Jesus com as pessoas comemorativas (que agora aparece nas primei-
Bloco 1: Encontros com o Jesus Menino ras páginas, para ninguém correr o risco de
Bloco 2: Encontros na missão de Deus - Jesus e perceber a presença da lição somente quando
os discípulos a data já passou) traz estudos com os seguin-
Bloco 3: Encontros que ensinam sobre Deus tes temas: Dia Mundial de Oração, Tiradentes e
Bloco 4: Encontros com quem é diferente da Dia Mundial do Meio Ambiente.
gente • No pé de cada página, o pequeno históri-
Bloco 5: Encontros que encorajam e desafiam co de hinos traz, entre outros, hinos que a
(morte e ressurreição) Igreja tradicionalmente canta no período da
Páscoa;
Nos encontros com Jesus, li- • Uma novidade é a seção "Vale a pena ler
ções de vida em pequenos de novo" que traz uma lição antiga, publicada