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O documento descreve como o crescimento do capitalismo levou a desigualdades sociais e crises econômicas que afetaram os trabalhadores. Os trabalhadores se organizaram através de sindicatos e movimentos de classe para combater a exploração. Ao final do século 19, a classe trabalhadora estava mais ativa politicamente enquanto a burguesia perdia poder diante dos problemas sociais criados pelo capitalismo.
O documento descreve como o crescimento do capitalismo levou a desigualdades sociais e crises econômicas que afetaram os trabalhadores. Os trabalhadores se organizaram através de sindicatos e movimentos de classe para combater a exploração. Ao final do século 19, a classe trabalhadora estava mais ativa politicamente enquanto a burguesia perdia poder diante dos problemas sociais criados pelo capitalismo.
O documento descreve como o crescimento do capitalismo levou a desigualdades sociais e crises econômicas que afetaram os trabalhadores. Os trabalhadores se organizaram através de sindicatos e movimentos de classe para combater a exploração. Ao final do século 19, a classe trabalhadora estava mais ativa politicamente enquanto a burguesia perdia poder diante dos problemas sociais criados pelo capitalismo.
A consolidao do crescimento do Capitalismo afirmou que suas transformaes no se
restringiam apenas ao campo econmico, mas que tocavam na sociedade como um todo. Sendo que, trazendo consigo o dilema da contradio, acentuando as desigualdades e criando grandes fissuras na diviso de classes. Tudo isso, aliado ao processo exercido pela classe trabalhadora, dava aos burgueses a falsa impresso de que o Capitalismo estava plenamente consolidado.
Eis que, as fortes e constantes crises cclicas do Capitalismo criaram muitos outros problemas, especialmente de cunho social, tais como a hipertrofia da mo-de-obra e o exrcito industrial de reserva, assim como miserabilidade ferrenha. Em situaes razoveis, a mortalidade de adultos e crianas chegava a atingir 20% da populao operria. Era, portanto, o mais cruel avesso do lucro e do progresso dos Capitalistas.
A face da classe dominante, ao final da dcada de 1860, j no era mais apenas a face do poder, do fausto e do luxo de uma burguesia em plena ascenso econmica. Em seu semblante j se podiam notar fortes sulcos produzidos pela inquietao e pela ansiedade que lhe traziam o agravamento dos problemas sociais e as dificuldades de superao das crises provocadas por um comrcio recessivo e por um mercado retrado. (...) Assim como a conscincia da classe do proletariado havia amadurecido (MARTINELLI, 2007, p. 71).
A explorao j no era aceita de maneira passiva e os descontentamentos j eram visveis e comeavam a dar os primeiros sinais de revolta. Deste mesmo modo, os Sindicatos j estavam mais unidos e fortalecidos e no se intimidavam com os discursos apaziguadores da Burguesia. A grande Indstria (templo das mquinas) tornou-se tambm terreno frtil para o desabrochar da conscincia e a construo da identidade de classe do Proletrio.
Foi, portanto, a explorao sobre cada trabalhador individual que os levou a dar-se conta da rede de relaes na qual estavam inseridos e buscaram assim formar a coletividade. Para isso era necessrio se desamarrar das iluses criadas pelo Capitalismo, assim como se inserir no contexto das discusses polticas da poca. Os simples movimentos de classes passaram a ser movimentos polticos de classe, tendo como cenrio algo alm da indstria, a sociedade. Foram, porm, os movimentos associativos, a prtica sindical, os movimentos sociais, enfim, que tornaram possvel a marcha ascendente de sua conscincia em direo classe poltica e a luta de classes (MARTINELLI, 2007, p. 74).
Todos esses fatores levaram a Burguesia a perder um pouco a sua supremacia, assim como o Capitalismo j era combatido pela classe Proletria, que estava bem mais organizada. Exatamente no final do sculo XIX o crescimento poltico da classe trabalhadora era bastante visvel e ativo.
A burguesia criava formas de encobrir a face da pobreza de massa e da misria generalizada. Alm de tudo isso, o modo de produo vigente (que queria o mximo de lucros) exauria as foras dos trabalhadores, de maneira que a grande quantidade de mo-de-obra excedente era melhor ainda, para substituir queles que haviam sido sugados pelo dispndio exagerado da fora de trabalho e precisavam ser substitudos. Na Europa, havia uma grande massa de camponeses empobrecidos, vagando (...), entre a revolta e a submisso (MARTINELLI, 2007, p. 78). Essa miserabilidade generalizada envergonhava a classe burguesa, assim como o auge e o progresso do capitalismo, a face dos antagonismos era bastante visvel e era preciso fazer algo, ao menos, para encobrir.
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