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O documento descreve vários aspectos da massagem tradicional chinesa, incluindo três técnicas básicas (tonificação, sedação e harmonização), considerações sobre a postura, intenção e qualidades do massagista, e os efeitos fisiológicos da massagem.
O documento descreve vários aspectos da massagem tradicional chinesa, incluindo três técnicas básicas (tonificação, sedação e harmonização), considerações sobre a postura, intenção e qualidades do massagista, e os efeitos fisiológicos da massagem.
O documento descreve vários aspectos da massagem tradicional chinesa, incluindo três técnicas básicas (tonificação, sedação e harmonização), considerações sobre a postura, intenção e qualidades do massagista, e os efeitos fisiológicos da massagem.
(NEI JING SU WEN). A tese oriental sustenta que a matria um estado de condensa!o da energia e que esta ao dis"ersar#se $ retorna ao seu estado inicial de energia. As tcnicas de massagem %ariam em grande n&mero de"endendo da anatomia de cada "onto$ do estado de equil'(rio energtico da "essoa e da regi!o a ser tratada$ dos o()eti%os da massagem e da "osi!o em que nos encontramos.
*+$ (asicamente$ tr,s maneiras de atuar so(re o sistema energtico durante a reali-a!o de uma sess!o de massagem. a T/NI0I1A23/$ a SE4A23/ (ou dis"ers!o) e a *A5M/NI6A23/$ que de%em ser selecionadas de acordo com o diagn7stico do quadro energtico no momento da massagem.
A TONIFICAO consiste$ de uma maneira geral$ em 8a-ermos a massagem nos sentidos 9or+rios e centr'"eto$ a 8a%or da dire!o do 8lu:o de energia do meridiano e a"7s seu 9or+rio de "redomin;ncia. / tem"o de a"lica!o da massagem mais (re%e $ as "ress<es s!o intermitentes$ le%es$ r'tmicas e r+"idas$ su"er8iciais= o a"ro8undamento do toque se 8a- de 8orma lenta e a retirada r+"ida. Em"regamos o mtodo de toni8ica!o "ara tratar estados de de8ici,ncia energtica (8rio$ 8lacide-$ 9i"oestesia$ 9i"otens!o$ suor 8rio$ inc9a!o$ "aralisia$ 9i"otonicidade$ tor"or$ inati%idade).
A SEDAO O DIS!E"SO$ ao contr+rio da toni8ica!o$ (aseia#se na reali-a!o da massagem nos sentidos anti#9or+rio e centr'8ugo$ no sentido o"osto ao do 8lu:o energtico do meridiano e antes do seu 9or+rio de "redomin;ncia. / tem"o de a"lica!o da massagem mais "rolongado= as "ress<es s!o cont'nuas$ 8ortes$ lentas$ "ro8undas= o a"ro8undamento do toque reali-ado de 8orma r+"ida e a retirada lenta. / mtodo de seda!o ou dis"ers!o de%e ser em"regado quando queremos tratar um estado de e:cesso da energia (dor$ es"asmo$ quentura$ contra!o$ 9i"ertens!o$ 9i"ersecre!o$ in8lama!o$ con%uls!o$ 9i"ertonicidade$ 9i"erati%idade).
Na maioria das %e-es$ quando estamos num equil'(rio satis8at7rio ou quando n!o temos clara indica!o da tcnica de toni8ica!o ou de seda!o da energia$ usamos a tcnica da #A"$ONI%AO$ que consiste em e:ercemos uma "ress!o so(re o "onto de massagem enquanto reali-amos mo%imentos circulares$ que desli-am a "ele so(re os tecidos mais "ro8undos.
/s toques %ariam de intensidade e dura!o con8orme a nossa dis"oni(ilidade de tem"o e o o()eti%o da massagem. A a"lica!o dos toques durante a"enas alguns segundos nos "ontos escol9idos o su8iciente "ara a manuten!o da sa&de e "re%en!o de doenas atra%s da automassagem. No entanto$ quando estamos tratando um determinado estado de altera!o da sa&de$ de%emos nos deter de um a cinco minutos em cada um dos "ontos es"eci8icamente indicados "ara tal desequil'(rio. A quantidade de %e-es que 8a-emos a massagem tam(m %aria$ "odendo ser em"regada diariamente em casos cr>nicos ou ser reali-ada %+rias %e-es ao dia em casos agudos. ?ara que a massagem ten9a um e8eito satis8at7rio$ e 8undamental que o toque ten9a "enetra!o no organismo e que des"erte o @i do local. Isso im"lica a tomada de consci,ncia da e:ist,ncia do "onto em quest!o. Alm disso$ "odemos "erce(er a c9egada do @i "elo "r7"rio toque$ "or altera<es da colora!o da "ele no local do "onto massageado e mesmo "ela e:"ress!o e atitude d quem est+ rece(endo a massagem. A inten!o do cora!o e da mente durante a a"lica!o da massagem$ assim como a consci,ncia do momento "resente$ e:ercem signi8icante in8lu,ncia so(re o e8eito do toque no cor"o$ "otenciali-ando os seus resultados. ?or isso$ a medicina c9inesa recomenda uma srie de treinamentos interiores com a 8inalidade de a"rimorar o "raticante da massagem no em"rego da sua inten!o %olunt+ria. A "ostura cor"oral do "raticante da automassagem (ou do massagista e da "essoa massageada$ quando 8or o caso) tam(m de grande im"ort;ncia "ar o (om resultado da massagem. / "raticante de%e "osicionar#se de maneira que todo o seu cor"o n!o s7 d, a"oio A "arte que e:erce a tcnica escol9ida$ mas tam(m que a sua "ostura 8a%orea a cone:!o do seu cor"o com o cu e a terra$ que reno%am constantemente a sua energia. Alm dessas considera<es da medicina tao'sta$ de%emos tam(m ter em mente o e8eito mec;nico que o toque da massagem e:erce so(re as estruturas anat>micas do cor"o. A "ress!o e:ercida so(re a su"er8'cie do cor"o$ "or si$ )+ "ro%oca o es%a-iamento sangB'neo dos tecidos$ mel9orando a remo!o dos res'duos do meta(olismo celular e "romo%endo a c9egada do sangue reno%ado "ela res"ira!o e rico em nutrientes. ?ro%oca$ tam(m$ uma rea!o so(re o sistema ner%oso$ que consiste em um arco#re8le:o cu)a res"osta a %asodilata!o$ n!o a"enas no local massageado mas tam(m nos 7rg!os internos e tecidos iner%ados "elo mesmo segmento do sistema ner%oso estimulado "ela massagem. Assim$ a massagem regula a 8un!o ner%osa$ "romo%e a circula!o sangB'nea e 8ortalece a resist,ncia do organismo. No sistema locomotor em "articular$ seu "rinci"al local de atua!o$ a massagem "ode ornar as articula<es mais 8le:'%eis e 8ortalecer os m&sculos$ tend<es$ 8+scias e ossos. Isso equili(ra o t>nus do sistema m&sculo#esqueltico e in8luencia diretamente o 8uncionamento dos 7rg!os internos. 4i- a medicina c9inesa que$ se todas as )untas do cor"o esti%erem 8le:'%eis e a)ustadas$ o organismo todo estar+ em equil'(rio. A massagem "ode$ ent!o$ de uma maneira generali-ada$ ser conce(ida como toda e qualquer mo%imenta!o do co"o que 8acilite a regula!o do 8lu:o 8isiol7gico das di%ersas 8un<es org;nicas. ?ara quem est+ iniciando na arte da massagem$ "rudente comear os toques do le%e "ara o "esado$ do lento "ara o r+"ido$ do su"er8icial "ara o "ro8undo. Cem(re#se sem"re de aquecer as m!os$ es8regando uma contra a outra$ "ara energi-+#las antes de comear a massagem. Sem"re que "oss'%el$ a"7s a reali-a!o da massagem em um lado do cor"o$ re"ita o mesmo "rocedimento no lado o"osto$ "ara que a energia 8ique equili(rada. Dleos$ cremes$ "omadas e ungBentos$ de di%ersas 8ragr;ncias e com"onentes$ desde que se)am indicados "ara o uso so(re a "ele$ tam(m "odem ser em"regados "ara "otenciali-ar o e8eito tera",utico da massagem. A medicina c9inesa "ossui di%ersas 87rmulas com essa 8inalidade. 0inalmente$ de%emos di-er que o (om senso$ a intui!o$ a criati%idade e a "resena$ (em como um (om treinamento 8'sico e mental$ s!o qualidades que de%em sem"re acom"an9ar quem est+ atuando com massagem.
&Os 'rgos %ang Fu
A teoria 6ang 0u re"resentam uma "arte "eculiar e distinta da medicina c9inesa. E mais uma teoria que demonstra o "oder de o(ser%a!o dos tao'stas so(re os "rocessos %itais de 8uncionamento do cor"o 9umano. Essa teoria $ certamente$ um re8inamento da teoria dos tr,s aquecedores. /s 7rg!os situam#se es"acialmente no mesmo local que esses aquecedores (no interior da ca%idade do tronco) e e:"licam$ com maiores detal9es$ a mani8esta!o das 8un<es 8isiol7gicas do cor"o 9umano. E im"ortant'ssimo ressaltar$ "ara e%itar equ'%ocos$ que$ em(ora 6ang 0u ten9am os mesmos nomes que alguns dos 7rg!os anat>micos da medicina ocidental$ eles re8erem#se a coisas di8erentes /s 7rg!os 6ang 0u s!o de8inidos n!o a"enas "ela sua 8orma e locali-a!o anat>mica$ mas tam(m (e "rinci"almente) "elas 8un<es 8isiol7gicas atri(u'das a eles "ela medicina tao'sta.
A teoria dos 7rg!os 6ang 0u$ (aseada na teoria dos cinco elementos$ di%ide as 8un<es 8isiol7gicas em cinco gru"os e atri(ui a cada um desses gru"os a imagem de um 7rg!o 6ang$ (massio ) que 8unciona em con)unto com uma %'scera 0u$ ( oco) 8ormando um "ar. 1omo "ode ser %isto no diagrama dos cinco elementos$ a cada "ar de 7rg!os 6ang 0u corres"onde tam(em um 7rg!o do sentido$ um tecido cor"oral$ uma emo!o$ uma cor$ uma 8ase da %ida... A teoria do FinGFang tam(m considerada$ e "ara cada 7rg!o 6ang (Fin)$ de estrutura macia H com 8un!o geral de trans8orma!o e arma-enamento das su(st;ncias 8undamentais #$ corres"onde um 7rg!o 0u (Fang)$ de estrutura oca e com 8un!o geral de a(sor%er nutrientes e trans"ortar o conte&do do seu interior. 1omo %eremos mais adiante$ cada um desses 7rg!os tem a sua energia e 8un!o regulada "or um meridiano es"ec'8ico que le%a o nome do 7rg!o corres"ondente. S!o os seguintes "ares de 7rg!os.
4escre%emos a seguir$ a"enas sucintamente$ as 8un<es atri(u'das aos 7rg!os 6ang (considerados mais im"ortantes "or lidarem com o mane)o das su(st;ncias 8undamentais)$ de acordo com cita<es do li%ro Nei)ing. CO"AO 4 O $ONA"CA )a 5onte da in5.u6ncia orientadora* I) a(re#se na l'ngua (Ja l'ngua o es"el9o do 1ora!oK)= L) controla o sangue e os %asos= e M) a(riga o Es"'rito (Jo 1ora!o a casa do Es"'rito). J/ 1ora!o domina os %asos e os %asos "ro%,em o Es"'ritoK.
!7$O 4 O $INIST"O )a 5onte da orde/ r-t/ica* I) a(re#se o nari- (Jo "ort!o da res"ira!oK) L) domina o ar (@i) e controla a res"ira!o$ inala o @i "uro e e:ala res'duos (Jlocali-a#se no alto e 8a- o @i dis"ersar e descenderK)= M) regula as "assagens dos l'quidos (Ja dis"ers!o dos 8luidos "ara a "ele e "ara o 5imK)= e N) domina os ",los e a "ele. F8(ADO 4 O (ENE"A7 )a 5onte dos p.anos e estratgias* I) a(re#se nos ol9os= L) arma-ena o Sangue (Jcontrola o %olume circulante$ su"re os tecidos de Sangue e in8luencia na menstrua!oK) M) mantm o desim"edimento do 8lu:o de @i (J9armoni-a as 8un<es 8isiol7gicas dos 7rg!os$ as emo<es$ a secre!o$ o arma-enamento e a e:cre!o da (ileK)= e N) controla os tend<es (o t>nus).
1AO 4 O 9A"TE7 (ENE"A7 I) a(re#se na (oca= L) go%erna o trans"orte (J"ara cima "ara o 1ora!o e o ?ulm!oK) e a trans8orma!o (Jdigest!o e a(sor!o dos alimentos s7lidos e l'quidosK)= M) controla o Sangue (Jmantm#no dentro dos %asosK)= e N) domina os m&sculos (Jnutrindo#os e mantendo#os desen%ol%idos e 8ortesK). O/ @i do Pao tam(m mantm os 7rg!os na sua "osi!o normal.
"I$ 4 A !OTENCIAO DA FO"A I) a(re#se nas orel9as= L) arma-ena a Ess,ncia e domina a re"rodu!o$ o crescimento e o desen%ol%imento= M) a Ess,ncia "rodu- a medula (Jque se acumula na ca(ea 8ormando o cre(roK)$ domina os ossos e "rodu- o Sangue= N) domina os 8luidos (Jse"ara o 8luido que rece(e do ?ulm!o em "artes "ura e t&r(idaK)= e Q) rece(e o @i (Jrece(e e controla a rece"!o do r do ?ulm!oK).
Os do:e /eridianos principais so assi/ di,ididos;
PULMO (Fei) - (Zang) - Comea no trax e termina na mo - Natureza Yin INTESTINO GROSSO (Da Chang) - (Fu) - Comea na mo e termina na cabea - Natureza Yang ESTMAGO ( Wei) - (Fu) - Comea na cabea e termina no p - Natureza Yang BAO/PNCREAS (i) - (Zang) - Comea no p e termina no trax - Natureza Yin CORAO ( !in) - (Zang) - Comea no trax e termina na mo - Natureza Yin INTESTINO DELGADO (!iao Chang) - (Fu) - Comea na mo e termina na cabea - Natureza Yang BEXIGA (angguang) - (Fu) - Comea na cabea e termina no p - Natureza Yang RIM ("hen) - (Zang) - Comea no p e termina no trax - Natureza Yin CIRCULAO-SEXO (!in #ao $uo) - (Zang) - Comea no trax e termina na mo - Natureza Yin TRIPLO AQUECEDOR ( "an%iao) - (Fu) - Comea na mo e termina na cabea - Natureza Yang VESCULA BILIAR (Dan) - (Fu) - Comea na cabea e termina no p - Natureza Yang FGADO (&an) - (Zang) - Comea no p e termina no trax - Natureza Yin
!<S; /s seis canais de Energia ?rinci"ais Fang corres"ondem As %'sceras (0u)$ enquanto que os seis canais de Energia ?rinci"ais Fin$ corres"ondem aos 7rg!os (6ang)$ de acordo com a terminologia utili-ada no Ci%ro JA Acu"untura Tradicional H A Arte de InserirK$ "+g N.
I. Classificao dos Pontos:
Desde os primrdios que os acupuntores vem trabalhando para desenvolver o conhecimento e a sistematizao dos pontos de acupuntura. A quantidade global de pontos apresenta uma margem de variao conforme seja o avano das pesquisas e a fonte de informao. Os dados obtidos no presente estudo indicam um total mnimo de !"# pontos. $les so classificados segundo sua localizao por meridiano% segundo sua localizao por parte do corpo ou segundo a evoluo dos estudos sobre os mesmos. A classificao segundo a evoluo divide os pontos em tr&s categorias' pontos (egulares% pontos $)tras e pontos Dolorosos% conforme mostrado adiante.
1. Pontos Regulares: *o os pontos que fazem parte dos + meridianos% distribudos ao longo dos , -anais (egulares% simetricamente e ao longo dos , -anais -uriosos% .aso /overnador e .aso de -oncepo de disposio mpar e possuidores de nome especfico e localizao definida. A nomenclatura atual enumera 01 denomina2es conforme abai)o demonstrado'
Tipo N. de Pontos Uni ou Bilaterais Total 3nilaterais 4 ./ e .- 5 6, 3nilaterais 6, 7ilaterais 4 -. (egulares 5 0#8 7ilaterais 1! Total de Pontos ( Unilaterais e Bilaterais ) 67
3ma parte desses pontos possuem funo especiais e alguns manuais os chamam de pontos especficos. Aqueles que possuem funo semelhante foram reunidos num mesmo grupo% processo este que resultou de diversos grupos de pontos especficos. *o eles'
Os pontos Antigos 49u *hu5: Os pontos ;onte 4<uan5: Os pontos de =assagem 4>uo5: Os pontos de Assentimento 47ei *hu5: Os pontos de Alarme 4?o5: Os pontos ;enda 4@i5: Os pontos de -onflu&ncia 4?ai Aiao Bui5: Os pontos de Cnflu&ncia 4Bui5: Os pontos ?ar Cnferior das .sceras 4@ie Be5: Os pontos dos + ?ares: Os pontos Aanelas do -Du: Os pontos de -oncentrao e =olarizao 4E e (aiz5: Os pontos de =assagem de /rupo de -anais =rincipais: Os pontos de (eunio de -anais Distintos: Os pontos de (egio de (eunio de -anais Fendino G ?usculares: Os pontos de Auno 4Aiao Bui5.
2. Pontos Extras:
FambDm chamados de pontos $)traordinHrios% possuem nome especfico e localizao definida% porDm no fazem parte dos + canais. Apesar disso% eles so geralmente relacionados com os meridianos% como por e)emplo% o ponto <intang 4$)tra 5 estH relacionado com o .aso /overnador e o ponto >anIei 4$)tra !5 com o canal do $stJmago. O estudo da literatura antiga revela que alguns pontos (egulares eram anteriormente classificados como pontos $)tras. =odemos citar 7+0 4/aohuang5 e 70 4?eichong5. Alguns manuais os chamam de =ontos ;ora de ?eridiano 4 =.;.? 5. $ntendemos no ser o mais apropriado% pois os pontos $)tras fazem parte do sistema Aing >uo. AtD o momento so considerados pontos de concentrao da energia das ramifica2es. As pesquisas contemporKneas tem chegado a resultados em que no se descarta a hiptese da e)ist&ncia de meridianos regulares ainda desconhecidos. -ompostos por pontos que hoje so classificados como $)traordinHrios. *omando apro)imadamente 1## ttulos ou ,## pontos% esto distribudos em sete grupos'
!rupos "ocali#ao C. =ontos -uriosos 4=-5 Fodas as partes do corpo: CC. =ontos Eovos 4=E5 Fodas as partes do corpo: CCC. =ontos Auriculares 4=A5 (egi2es especficas da orelha: C.. =ontos (inofaciais 4=(5 (egi2es especficas do nariz e face: .. =ontos -ranianos 4=-(5 (egi2es especficas do crKnio: .C. =ontos da ?o 4=?5 (egi2es especficas da mo: .CC. =ontos do =D 4==5 (egi2es especficas do pD.
$B%. : Ea clnica% so empregado como suplemento dos pontos (egulares.
3. Pontos Dolorosos (Ashi):
=ontos Ashi D o termo genDrico utilizado para caracterizar os pontos no classificados nas categorias de pontos (egulares e $)tras% e que se manifestam dolorosos ou sensveis na presena de alguma enfermidade. Eo tem nome especfico e tampouco local prDL determinado% so tambDm chamados pontos de (eao -eleste% pontos de (eao do /rande .azio e >ocal ?ole. -onforme diz o $i)o $spiritual 4>ing *hu5'
M Os locais moles podem ser usados como pontos de Acupuntura N. M Fomar os pontos dolorosos como pontos acupunturais N.
$ste foi o mDtodo primHrio de seleo de pontos nos primeiros tratamentos acupunturais. Os pontos Ashi so considerados os representantes do primeiro estHgio da evoluo das investiga2es dos pontos de Acupuntura. Ea prHtica% so pontos que indicam distOrbios dos canais FendinoL?usculares% sendo mais utilizados nas sndromes dolorosas. =odem ser punturados ou mo)ados.