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1) A Terapia do Esparadrapo atua estimulando neurônios proprioceptivos na pele que enviam informações para o hipotálamo, promovendo a liberação de serotonina e melhorando as funções viscerais e hormonais.
2) As tirinhas de esparadrapo também podem reduzir a sensibilidade dos nociceptores, os neurônios responsáveis pela dor, limitando a transmissão de impulsos dolorosos para o cérebro.
3) Além disso, a técnica restring
1) A Terapia do Esparadrapo atua estimulando neurônios proprioceptivos na pele que enviam informações para o hipotálamo, promovendo a liberação de serotonina e melhorando as funções viscerais e hormonais.
2) As tirinhas de esparadrapo também podem reduzir a sensibilidade dos nociceptores, os neurônios responsáveis pela dor, limitando a transmissão de impulsos dolorosos para o cérebro.
3) Além disso, a técnica restring
1) A Terapia do Esparadrapo atua estimulando neurônios proprioceptivos na pele que enviam informações para o hipotálamo, promovendo a liberação de serotonina e melhorando as funções viscerais e hormonais.
2) As tirinhas de esparadrapo também podem reduzir a sensibilidade dos nociceptores, os neurônios responsáveis pela dor, limitando a transmissão de impulsos dolorosos para o cérebro.
3) Além disso, a técnica restring
Extrado da obra Terapia do Esparadrapo Este texto no pretende explorar todas as possibilidades tericas para explicar como as pequenas tirinhas de esparadrapo conseguem aliviar to bem e to rpido a maioria das dores mas basta!nos apresentar algumas" 1- Estmulos hipotalmicos #s tirinhas como tudo que toca a pele estimulam um certo tipo de neur$nio% os proprioceptivos" Como quase todos os neur$nios &a'em sinapse na medula e enviam as in&orma()es para o c*rebro" +este caso espec&ico os n,cleos de parte desses neur$nios se locali'am numa regio que recebeu o nome de ncleos de prazer" Estmulos nesta rea promovem a(o re&lexa no hipotlamo e consequentemente nas vsceras gl-ndulas e at* nos m,sculos" # principal rea(o registrada * o aumento substancial da serotonina" #s tirinhas assim como o desli'amento super&icial e a imanta(o .do /esmer ou dos passes espritas0 promovem rea(o re&lexa hipotal-mica com a(o direta na melhoria das &un()es viscerais e hormonais" Este mecanismo recebe o nome de re&lexo cutaneo!hipotalamo! visceral" 2- Porto da dor Sobre a dor devemos destacar as possibilidades de redu(o da sensibilidade desses neur$nios" # sensa(o de dor * conseguida por estmulo dos nociceptores .neur$nios que sentem dor0 que envia os impulsos para o c*rebro .especialmente o tlamo e o tronco cerebral0" 1 nociceptor pode ter seus impulsos redu'idos em tr2s inst-ncias% na rea terminal onde ele * estimulado na passagem de seu estmulo para a coluna e no c*rebro onde &icam os n,cleos de dor" 3rios estressores como cidos compresso &ogo e corte podem estimular um nociceptor" 4ma das &ormas de redu'ir esses impulsos * promovendo a sua depresso ainda em seus terminais estimulando!o at* deprimi!lo mas no costuma ser nem o recurso mais utili'ado nem o principal na redu(o da dor" #t* porque nem sempre este neur$nios ao serem altamente estimulados se deprimem% regularmente aumentam as rea()es" 1s neur$nios &a'em sinapse na medula e passam a in&orma(o para o c*rebro" +o apenas os nociceptores como todos os outros" 5uando mais de um tipo de neur$nio * estimulado os de di-metro maior se sobrep)em ao de menor bitola" 4ma das classi&ica()es de neur$nios sensoriais os divide em tipo # .6 a 789m0 : .; 9m0 C .86 a < 9m os nociceptores0 e = .< a >9m0" Como percebemos os nociceptores so os de menor bitola e por isto os mais pre?udicados motivo que deu ao mecanismo o nome de portal ou porto da dor" Colocar tirinhas de esparadrapo utili'a entre outros tamb*m esse mecanismo na redu(o da dor" 3- Restrio de movimento #pesar de o autor destacar que o ob?etivo do Spiral Tape no * imobili'ar o local da leso essa rea(o * &undamental para o sucesso do m*todo em vrios casos de leso ou cirurgia articular" @odo movimento articular possui um centro ou regio de apoioA ao segurarmos a pele de um lado ou sobre a articula(o este ponto mudaA com menos es&or(o no ponto debilitado por alguns dias o organismo ter mais condi()es de reabilitar!se" 4- Propriocepo 1s neur$nios proprioceptivos passam in&orma()es tanto da posi(o do corpo quanto do seu movimento" Bmaginemos como exemplo os ?oelhos se &lexionando ao corrermos" 1s estmulos da pele que se estica so to importantes para o controle do movimento quanto os impulsos vindos dos 1@Cs .rgo tendinoso de Colgi0 que &icam ?unto aos tend)es e relatam a tenso nos m,sculos" Considerando que parte da pele est aderida Ds tirinhas a parte que sobra se esticar mais que o normal para certo -ngulo de &lexo passando uma impresso &alsa ao c*rebro" =essa &orma os movimentos articulares sero menores o que * bom no caso de recupera(o articular" - Trans!er"ncia de es!oro #s tirinhas de esparadrapo podem ser utili'adas para trans&erir os es&or(os articulares a outros locais" Como o peso o bra(o que geralmente &ica na articula(o glenoumeral e m,sculos peri&*ricos que pode ser parcialmente trans&erido para a escpula e pele da regio como a &igura ao lado" #- $o em vsceras e %r&os Re&lexo cut-neovisceral" 1s tra?etos re&lexos entre as vsceras e certos m,sculos ? &oram con&irmados" =evido ao desenvolvimento embrionrio um mesmo nervo costuma enervar a pele m,sculos e vsceras" 4ma dis&un(o no rgo promove contratura ou dor no m,sculo associado da mesma &orma em que estressores no tecido podem a&etar a &un(o visceral" +o promovem as tirinhas estmulos sobre a peleE Pois *% o e&eito sobre as vsceras pode muito bem no ser placebo" Essas rea()es re&lexas t2m a(o sobre os m,sculos da respira(o do sistema digestrio nos do sistema geniturinrio e em todos os outros" 5ualquer diavo utili'ar a t*cnica para tratar impot2ncia sexual e colhero bons &rutos .* uma das poucas coisas que ainda no li na rela(o de tratamentos com a t*cnica0" '- $o em (uadros emocionais +o * nenhuma novidade que a serotonina tem a(o direta at* em quadros de ang,stia e de depresso" #bigail /uni' CaraciFi a &onoaudiloga de registro n,mero 888< no :rasil tem relatado com const-ncia o sucesso que tem conseguido com o uso desta t*cnica em dist,rbios da &ala" $tuali)a*es na T+cnica Percebemos que esse m*todo abre muito para as implementa()es" Entre vrios pro&issionais da rea percebemos variedades na interpreta(o solu(o e atendimento com as tirinhas" #l*m das sugest)es encontrada na obra do mentor G @anaFa G encontramos outras linhas que tamb*m utili'am tirinhas ou c*lulas de esparadrapo" Certa linha desenvolveu grande listagem de protocolos prontos" relaciona uma patologia G condromalcia esporo de calc-neo rinite enxaqueca ins$nia lombalgia e muitas outras G com uma grade ou protocolo" #l*m de muitos protocolos novos * muito bom para quem no con&ia no O-Ring Test" 1utras linhas desenvolveram a aplica(o de c*lulas aderidas em pontos" #lguns mais prximos dos pontos gatilho .tigger points0 e da terapia mio&ascial e outros mais chegados aos pontos da acupuntura procuram promover rea()es de cura mantendo algumas c*lulas presas a esses pontos por alguns dias" H quem coloque ponto quart'o sementes pastilhas de silcio ou at* peda(os de arro' o que amplia os e&eitos especialmente as rea()es parassimpticas" Em outra de minhas obras G @erapia do Esparadrapo G procurei sinteti'ar os protocolos con&orme minha experi2ncia que na *poca da edi(o da obra contava com mais de cinco anos e milhares de atendimento" # ponto de apresentar grades e protocolos que em sua maioria possuam algum di&erencial em rela(o aos outros m*todos" H ainda certa linha que se especiali'ou no uso das tirinhas no intuito de promover compensa(o muscular" #s tirinhas por segurar a pele em dire()es e modi&icar a propriocep(o promove compensa()es musculares" @udo de ,til a terapeutas corporais como errepegistas e &isioterapeutas" ,oncluso 1 m*todo apesar de ter pouco tempo de criado e estar sendo bem divulgado ainda est em seu incio% muito ainda conquistar tanto na rea m*dica quanto na alternativa" -i.lio&ra!ia Haddad Carlos Roberto Serro Haddad H :ona /arcos Cuimares"@erapia do esparadrapo" Rio de Ianeiro% E=B:@E= 788>" @#+#J# +obutaFa" 1 que * spiral taping" ; ed" So Paulo% Spiral @aping do :rasil <KKL" TCNICA DO ESPARADRAPO - Abigail Muniz Caraciki. A tcnica do !"aradra"o na #ibro$ialgia. Dispomos de poucos conhecimentos desta sndrome clnica, onde as dores so mais acentuadas na musculatura e se espalham pelo corpo todo, tornando-se difcil localizar, acertadamente, onde h maior dor. Esta a nossa grande busca para tratar esta sndrome. Estas pessoas apresentam, tambm, intolerncia aos exerccios fsicos, o sono no repousante, pois acordam cansadas e com maior sensibilidade s dores. !sso ocorre, por "ezes, pela m postura ao dormir, onde a musculatura fica dolorida e se contrai. Esta tenso le"a a mais dor, #ue tensiona mais o m$sculo, e assim por diante. %lm das dores, tambm, se apresenta a depresso, e por isso muitos pacientes pensam #ue tratando a dor a depresso passar. !sto pode no ocorrer, mas certamente ha"er grande melhora. &ambm, as posi'(es "iciosas do corpo #ue #uebram a postura, geram inc)modos, at #ue uma dor insuport"el tome conta do indi"duo #ue se irrita, fica com mau humor, seu sono interrompido "rias "ezes, e muitas "ezes atra"s de cimbras. * #ue fazer, como a &erapia do Esparadrapo pode a+udar, Em primeiro lugar, o terapeuta de"e deixar #ue o fibromilgico fale bastante do #ue est sentindo, pois, como + foi dito, so grandes as dificuldades de localizar o maior ponto da dor. %tra"s desta con"ersa, propomos sempre ao paciente #ue relaxe e aguarde o momento da localiza'o do ponto de maior dor. * relaxamento "em atra"s da passagem das nossa mos, de"idamente higienizadas e alisadas entre si, sobre o local #ue d-i mais, onde a sua"idade com #ue as mos deslizam sobre o corpo geram uma maior tran#.ilidade ao paciente #ue, de imediato, aponta o maior ponto de dor. /or esta razo, a sesso de terapia no fibromilgico tem a dura'o, por "ezes, de mais de uma hora, pois dificilmente aceitamos 0a dor melhorou1, "isto #uerermos ou"ir 0a dor passou1. 2omo fazemos isto, 3implesmente, ap-s a indica'o do ponto de maior dor colocamos uma malha sobre o ponto, #ue no de"e ter edema 4nunca se coloca uma malha sobre um edema ou mesmo sobre um incha'o5. % caracterstica da dor no fibromilgico a mesma6 passa instantaneamente, mas "ai se localizar em outro ponto do corpo. * #ue fazer, 7aturalmente, "amos com a mesma malha, #ue de"e ser retirada e colocada onde a dor est, e assim sucessi"amente, at #ue a malha fi#ue no ponto onde a dor passe. 8uando conseguimos isso, estamos melhorando a #ualidade de "ida do paciente e acelerando a sua recupera'o. 2ontinuamos nossas pes#uisas, pois a cada dia #ue trabalhamos com as malhas encontramos no"os caminhos, porm, sem nos es#uecermos #ue a tcnica est sempre a ser"i'o das idias. 7a realidade, somos buscadores de no"os caminhos por portas abertas, mas tambm buscamos abrir portas fechadas. % seguir, tipos de malhas #ue de"ero ser usadas de acordo com a a"alia'o do paciente, #ue recebem uma denomina'o para cada tipo6 9 - 3*3 : 2omo o nome indica, uma malha de socorro #ue de"e ser usada para acalmar a dor. ; : %<&!2=>%< - 8uando a dor articular. ? : @=32=>%< : 8uando a dor muscular. A: B*C* D% DE>E% : Ceralmente colocada na parte posterior do corpo. F : 2G<2=>* *= 2H>=>% : Iunciona #uase igual ao 3*3. J: >*3%7C* : &ambm #uase igual ao 3*3 4 um #uadrado na posi'o de losango5. K : /*7&*3 2%<DE%!3 - =sados nos casos de necessidade de drenar o local em #ue h incha'o ou edema.
%s fotos retratam tratamentos feitos com sucesso no estgio de "oluntariado do pro+eto 0D!DE< @%!31, do Eospital do %ndara, na <ua /aula Lrito, AMK, AN andar, <io de Baneiro, <B, s ter'as-feiras das O s 9;h. @arca'o de "isitas pelos telefones6 4;95 ;;OF-?KPM Q ;;KF-OPM9 Q OO9F-KMF; Q OO;J-FOOO. TCNICA DO ESPARADRAPO - Abigail Muniz Caraciki. A! dor! na! rgi%! abai&o do dia#rag$a' r!tri()o cr*ical + !,urda. B escre"emos sobre a importncia da a"alia'o no paciente #ue sofre com as dores, mas no momento "amos abordar somente dores #ue surgem abaixo do diafragma, ob"iamente com a restri'o cer"ical es#uerda. H importante #ue a malha usada se+a a indicada pela a"alia'o. 7o podemos nos es#uecer, tambm, da a"alia'o do paciente no ponto 0Rot1 e atra"s do 0*-<ing &est1, a cada incio e trmino da sesso. Encontramos as seguintes dores abaixo do diafragma6 lombalgia aguda, lombalgia cr)nica, sacralgia, ciatalgia, esporo de calcneo, e#uilbrio em %D2, p chato, hrnia de disco, cicatrizes, distenso e contratura muscular, les(es em #uadrceps e es#uiotibiais, +oelhos, cimbras, tendo de calcneo, in"erso e e"erso de tornozelos, +oanetes, planta do p, dorso do p e dedos dos ps. Damos escolher falar sobre >*@L%>C!% e !7DE<3S* DE &*<7*TE>*. Estes dois assuntos tUm em comum o ponto 39Q3;, onde de"emos colocar um 3*3 sobre 39 ou 3;, onde esti"er mais dolorido. % seguir, aplicaremos a pulseira nas mos, um 3*3 em cada regio popltea e uma tira na cintura, onde est 0correndo1 a dor. 7o caso de dor no passar podemos aplicar a malha mais extensa, #ue seguramente far cessar a dor lombar. 7o caso da in"erso do tornozelo, aplicar as tiras de esparadrapo de acordo com as fotos apresentadas no final desta exposi'o. 7o podemos nunca deixar o paciente sair com dor, pois este o nosso ob+eti"o principal6 tirar totalmente as dores. %t mais.
Esparadrapo em /or $rticular Por Carlos Roberto Serro Haddad Extrado da obra Terapia do Esparadrapo # @*cnica do Esparadrapo consiste em aplicar tirinhas de esparadrapo sem medicamentos sobre a pele com &ins terap2uticos" Esta terapia * muito recente% seu criador o m*dico acupunturista ?apon2s =r +obutaFa @anaFa &e' sua primeira observa(o em <KL8 come(ou a praticar essa t*cnica cinco anos depois data que pre&ere marcar como o incio do m*todo e apenas em K; &undou a primeira associa(o Spiral Tape" /esmo assim ? est internacionalmente &amosa" +o * para menos% sua e&iccia * algo surpreendente" 1 criador destaca a e&iccia do m*todo nas dores artromusculares e na otimi'a(o do rendimento de atletas at* porque &oi gra(as a um atleta que o m*todo ganho reconhecimento nacional .no Iapo0 mas esse m*todo tem sido utili'ado em in,meros males% at* em dist,rbios da &ala e quadros de triste'a ce&al*ia ou depresso com sucesso espantoso" Contudo as explica()es seguem os princpios energ*ticos usados e abusados em terapias orientais% pouco se explica con&orme a &isiologia" +o que no pud*ssemos mas parece mais glamoroso lidar com energias especiais milenares ou rec*m descobertas do que com esse monstro% a Misiologia" E bem mais &cil tamb*m" Como o que importa * a e&iccia no alvio de dores sugiro que o leitor no se acanhe e experimente alguma prtica" 4m dos protocolos mais simples * a grade articular muito e&ica' no alvio de dores e na reabilita(o articular" Como as contra!indica()es so em quadros de alergia ao esparadrapo e em peles muito sensveis .ancios e beb2s0 sem possibilidades de pre?u'o ao modelo a experi2ncia costuma ser muito produtiva desde que se evite os quadros contra!indicados .requerem esparadrapo antial*rgico e algum conhecimento complementar0" ,omo !a)er #dquira um rolo de esparadrapo e uma tesoura pre&erencialmente sem ponta" Bdenti&ique dor em alguma articula(o de um parente ou amigo" Nimpe bem a rea a receber o esparadrapo" Se no puder lavar com gua e sabonete use lcool e &riccione com uma toalha" Picote o esparadrapo com largura aproximada de O mm" #o puxar este picote se soltar do rolo de esparadrapo uma tirinha" #plique primeiro longitudinalmente sobre a articula(o pelo lado externo onde a pele * mais grossa e pigmentada &a'endo o desenho con&orme a &igura" # dist-ncia entre as tirinhas * de aproximadamente a sua largura e no mximo duas ve'es" +o deixe o esparadrapo esticar a pele ou &icar enrugado sobre ela" Se isto acontecer solte e reponha a tirinha" Se necessrio dobre um pouquinho a pe(a .?oelho cotovelo ou dedo0 para que a pele no &ique enrugada" =epois aplique transversalmente" 1 espa(o pode ser de at* quatro ve'es a largura" Para &inali'ar aperte bem todas as tirinhas contra a pele" Recomende que &ique por quatro dias para que a a(o sobre o mecanismo de compensa(o muscular se?a e&etiva" #vise que pode lavar .tomar banho0 evitando apenas imerso .piscina0" 3oc2s vo se admirar com os resultados" ,ontraindica*es Repetindo para no esquecer" Caso a pessoa relate queima(o ou alergia o protocolo deve ser prontamente retirado" Evite em pele &rgeis .beb2s e pessoas com idade muito avan(ada0" Prximas turmas% con&ira aqui" Para adquirir o livro% acesse o site PPP"ibted"com"br" 0-TE/ ! Instituto Brasileiro de Terapias Energodirecionadas Rua Conde de :on&im ;<8QK8L ! Pra(a Sens Pena Central de Bn&orma()es% .7<0 77OR!>6>O
@erapia do Esparadrapo .......................................................................................................................... ................. @herapeutic taping * uma t*cnica de tratamento que alivia a dor relaxa a musculatura trata as articula()es edemas e reequilibra cicatri'es" 4tili'ando &itas adesivas .esparadrapo0 colada na pele resultando uma recupera(o mis rpida e simples da leso" 1 ob?etivo da @herapeutic @aping no * de imobili'ar o local da leso em alguns casos a redu(o proposital de alguns movimentos no permitindo que a reas lesionadas se?am &or(adas" 5uando os m,sculos e as inerva()es possuem uma baixa capacidade de auto recupera(o o @herapeutic @aping agira com &un(o similar ao das &scias protegendo os m,sculos e tend)es e articula()es" 1 pro&" +obutaFa @anaFa notou que quando a pessoa est com uma leso em algum ponto do corpo existe uma presso sobre este local e em conseqS2ncia desta presso surgem o que &oi denominado de presso de compensa(o" 1 tratamento deste ponto de compensa(o dever ser &eito atrav*s de aplica()es de &itas no sentido correto de modo a reequilibrar a energia do corpo" #o colocar a &ita no local e sentido correto da energia a melhora pode ser notada de imediato porem os e&eitos principais surgem aps <6min mas se a &ita &or colocada no local ou sentido errado no ir surgir um bom e&eito e aps alguns minutos poder aumenta a dor ligeiramente"