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CURSO DE LICENCIATURA EM FILOSOFIA – 2° Sem.

– 2009

Cósmotrons
A “Polpa” do Átomo-Maçã,
a “Matéria Escura” do Universo
- Estas conclusões pretendem responder às seguintes perguntas:
o Afinal o que é de fato a “Energia? E os obscuros termos”Força”,
“Campo”, “Onda”, “Raios”?
o Qual a menor partícula do átomo?
o De que são compostas as menores partículas do átomo?
o Porquê o átomo possui uma quantidade tão grande de “energia”?
o De onde exatamente vem as emissões de “energia” do átomo (calor,
luz, radiação, magnetismo, gravidade)?
o Como é possível que a matéria possa ser transformada em “energia”
e esta de novo em matéria?
o O que é a “matéria escura” do universo?
o Porquê os Físicos concluíram que a maior parte da matéria do
universo é a “matéria escura” ?
o Para onde vai a “energia” de calor, luz, radiação, etc? Cai no vácuo?
Deixa de “existir”? Se energia = matéria então a matéria deixa de
existir?
o Porquê a expansão do universo está acelerando e não
desacelerando?

- O átomo não está vazio entre o núcleo e a camada de elétrons

- O átomo está totalmente preenchido de partículas de “energia” entre o


núcleo e seus elétrons, onde supostamente deveria haver apenas o “vazio”

- São estas as principais partículas de “energia” conhecidas:


o Térmotons (“onda” de calor)
o Mágnetrons (“força” magnética)
o Grávitons (“força” da gravidade)
o Fótons (“energia” luminosa)
o “Raios” X
o “Raios” Gama
o “Força” Forte (mesma partícula que mantém o núcleo coeso)
o “Força” Fraca (mesma que mantém o núcleo coeso)
o Cósmotons (grupo de TODAS as partículas de energia identificadas
ou não identificadas ainda)

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- O átomo é como uma maçã, entre a casca e as sementes existe a “polpa”

- Todas as partículas já identificadas, prótons, elétrons, múons, neutrinos,


etc, são formadas por partículas cósmotrons, ou simplesmente “energia”

- Todas as partículas cósmotrons são formadas por unidades Ápeiron em


movimento, ou u-Ápeiron

- O Ápeiron foi idealizado por Anaximandro que afirmou ser este o que dá
origem a todas as coisas, algo que nunca foi criado, indivisível,
indestrutível, eterno, infinito, o princípio, o fundamento da geração de todas
as coisas. E também que o mundo se dissolveria no Ápeiron, e que este é
apenas um dentre muitos mundos, e que a ordem do mundo evoluiu do
caos em virtude deste princípio

- As Unidades Ápeiron, ou u-Ápeiron, não são formadas por nada exceto


delas mesmas. São partículas elementares e as formadoras dos
cósmotrons, partículas de “energia”

- u-Ápeirons diferenciam-se entre si por um movimento perpétuo adquirido na


especial condição do “Big-Bang”, onde por trilhonésimos de segundo todas
as partículas u-Ápeiron do universo estiveram compactadas em um espaço
pequeno o suficiente para se chocarem, colidindo seus movimentos
anteriores e gerando novos movimentos individuais, uma nova ordem,
novos tipos de cósmotrons, (“energia”), novos tipos de partículas
subatômicas, novos tipos de átomos

- Os diferentes comportamentos dos


cósmotrons se dão em função da quantidade
de u-Ápeirons agrupadas e do movimento
perpétuo de cada uma

- Não existem limites para os “tipos” de


movimentos das u-Ápeiron, são infinitos,
tridimensionais e caóticos, permanecendo
entretanto inalterados até o próximo colapso
universal e seu respectivo “Big-Bang”, único
evento capaz de afetá-los, produzindo uma
nova ordem, novos movimentos

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- Quando um elétron é deslocado em seu movimento orbital, essa


“perturbação” atua como uma pedra no lago, produzindo um efeito sobre os
cósmotrons do tipo “onda” e/ou “respingos” de partículas que deixam
aquele meio temporariamente ou definitivamente

- O “campo” magnético criado em torno de um fio pela passagem de elétrons


é justamente formado pelos mágnetrons deslocados temporariamente que,
por sua natureza, tendem a se reequilibrar no interior dos átomos

- Essa “perturbação” causa todo tipo de desordem caótica no interior do


átomo, como ao tocar uma esfera gelatinosa-aguada, expulsando partículas
de magnetismo, luz, calor, radiação, entre outras, algumas
temporariamente como grávitons e mágnetrons, outras em definitivo como
fótons ou térmotons, sempre conforme as propriedades características de
cada átomo

- Essa configuração é coerente com o “campo” magnético (mágnetrons) que


surge em torno de um fio ao ser percorrido por elétrons

- Também é coerente com a luz (fótons) e o calor (térmotons) emitidos por


um filamento de lâmpada incandescente, quando são expulsos como
“respingos” do átomo atingido por um elétron. Obviamente que uma
“corrente” ou fluxo contínuo de elétrons produzirá uma equivalente de
fótons, térmotons e partículas afins a este processo

- Se por um lado essas partículas não são detectáveis individualmente são


por outro facilmente percebidas pelo mais comum dos seres vivos quando
emitidas em massa, em grande volume. Qualquer um de nós, sem nenhum
aparelho consegue perceber as “ondas” de calor (térmotons), ou “feixes” de
luz (fótons) emitidos por uma vela, e poderá observar o efeito de um imã
(mágnetrons) sobre um prego ou a “força” que uma caneta sofre da
gravidade (grávitons) quando a erguemos suavemente da mesa

- Compatível com a idéia de Einstein de “energia x matéria”, a proporção


E=mc² demonstra a possibilidade de uma ser convertida na outra por serem
afinal o mesmo elemento

- Se matéria é proporcionalmente de algum modo igual à energia então a


concepção de Ápeiron de Anaximandro também é coerente pois para ele
só existe um elemento formador de todas as coisas

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- Outro processo compatível com a configuração “maçã” do átomo é a


concepção de universo onde em um primeiro momento a “força” da
gravidade impera na construção de mundos (grávitons dentro dos átomos)
e depois a “matéria escura” expande, ou infla, o universo (átomos
degradados, transformados, desmontados em prótons, nêutrons, etc,
desprovidos da “polpa” de cósmotrons, desprovidos de grávitons). Ora essa
“matéria escura” são todas aquelas partículas de “energia” que preenchem
o átomo, os cósmotrons, liberados sempre que este é degradado de
alguma forma. Antes aprisionados no átomo, em harmonia, permitiam o
efeito gravitacional (dos grávitons), depois liberados, atuam como se fosse
um gás ao inflar uma bola, inflam o universo, simplesmente porque
“ocupam” espaço como matéria que também são

Conforme a Física moderna, se o


5.000 x núcleo do átomo tivesse a largura de
um grão de arroz, 1 mm, então a sua
10.000 x

altura seria aproximadamente a de um


prédio de 3 andares (10m).

3,33 m Se imaginarmos todo esse espaço


recheado de cósmotrons teremos uma
idéia da quantidade de “energia” contida
em um átomo.

Até porque, ficamos a imaginar que “forças” estariam envolvidas para manter
partículas tão pequenas unidas a uma distância tão grande

Acredita-se que toda a “energia” do átomo esteja “aprisionada” no núcleo, pois


quando este é “bombardeado”, desmembrando o átomo, a mesma é liberada.
Ocorre que tecnologicamente falando esse foi o único modo de se o fazer até o
momento. Sabe-se que o átomo é cerca de 20.000 vezes “maior” que seu núcleo,
mas não se detecta “nada” neste espaço “vazio”, pelo menos não com os atuais
recursos.

De fato não me parece que seja nada fácil fazer com que os cósmotrons
abandonem suas órbitas “em torno” do núcleo sem que este tenha sido
“desmembrado”, causando a ilusão de efeito-causa. Os cósmotrons, ou “energia”,
não são liberados porque estão presos “dentro” do núcleo, mas porque estão
presos “ao” núcleo, em pseudo-órbita.

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Sem admitirmos a existência desse grande volume de cósmotrons voltaríamos a


estaca zero! Como quando em tempos medievais se justificavam o desconhecido
como “mágica” ou “maldições” hoje usamos largamente os termos “força”,
“campo”, “algo capaz de”, para explicamos os equilíbrios do átomo e do universo!

Se a “força” da gravidade é na verdade uma torrente de grávitons


saindo e retornando a Terra, o que explicaria então esse
“movimento”, o dos grávitons? Que “forças” os fazem retornar a
Terra? Nenhuma. Não existem forças envolvidas na eterna
torrente dos grávitons, apenas movimento, eles simplesmente
estão em movimento perpétuo. São “propelidos” em efeito
cascata, uns empurrando os outros, ganhando velocidade até se
projetarem no espaço, quando então, em sua trajetória psedo-circular,
retornam a Terra. Eles são a “força” em si mesma.

Ao que se apresenta, o movimento é uma constante no cosmo, micro e macro. A


montanha está a deslocar-se conforme as placas continentais da crosta terrestre,
suas rochas estão a erodir-se; invisíveis suas moléculas estão a modificar-se, e
enfim, seus átomos em turbilhão de movimento. Há tanto movimento na rocha em
“aparente” repouso quanto em qualquer parte de nosso corpo ou em qualquer
lugar do universo.

Nunca houve, não há, nem nunca haverá nada, absolutamente nada estático,
nada parado, nada sem movimento. Mesmo uma única partícula térmoton isolada
no espaço sideral possui movimento nas u-Ápeirons que a compõem, portanto
está viva, como tudo o mais.

Se os cósmotrons são enfim um mesmo elemento, não sendo formados de nada


exceto da partícula fundamental u-Ápeiron, e grávitons e fótons são tipos de
cósmotrons, o que diferencia seu comportamento? O que dá aos grávitons a
poderosa propriedade de “arrastar” átomos por distâncias espaciais agrupando-os,
formando estrelas, planetas e galáxias? E o que dá aos térmotons, que se vão
sem volta, a propriedade de “agitar” os átomos a ponto de lhes alterar o estado
físico desmantelando moléculas organizadas?

É possível que a teoria das “cordas vibrantes” possa ajudar a compreender. Essa
teoria admite o “movimento” nas partículas mais elementares do universo.

Sendo os cósmotrons formados de uma ou milhares de u-Ápeirons, e estas não


sendo formadas de nada exceto delas mesmas, deveriam então serem idênticos
entre si, mas não o são.

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O que poderia justificar os distintos comportamentos dos


cósmotrons seriam, além do agrupamento de u-Ápeirons, seus
particulares movimentos perpétuos.

Cada unidade de Ápeiron teria uma vibração própria, perpétua,


determinada na origem do Universo, no possível “big-bang”, e
somente nesta condição, somente naquele momento de
concentração de “energia” seria possível aleatoriamente atribuir-
se a cada u-Ápeiron o seu tipo de vibração, de movimento.

Quantos modos de movimento são possíveis de se produzir ao se chutar uma bola


de futebol? Quantas combinações de efeitos, velocidades de rotação, órbitas e
empuxos?

Ocorre que a bola de futebol sofre com resistência do ar e a implacável “força” da


gravidade, enquanto as u-Ápeiron nada tem que as afete exceto o próximo evento
de colapso universal, seguido de seu respectivo “Big-Bang”.

Graças ao reduzido espaço naquele trilhonésimo de segundo e ao movimento


recebido, estas u-Ápeirons se agrupariam entre si, formando as partículas de
cósmotrons, ou “energia”, que por sua vez também se agrupariam formando
partículas maiores já identificadas como neutrinos, elétrons, quarks, prótons e
nêutrons, que naquele “caldo” em ebulição seriam capazes de ”reter“ imensas
quantidades de cósmotrons ao se agruparem em átomos.

Nem todos os cósmotrons, “energia”, foram aprisionados em átomos, e uma


grande parte deles permaneceu livre nos momentos seguintes ao surgimento
daquilo que se diz “matéria”. Bilhões de anos de “funcionamento” do universo
“despejaram” no espaço imensas quantidades de cósmotrons, (calor, luz, etc),
inflando-o, empurrando para cada vez mais distante e mais rápido as galáxias que
podemos observar. Assim, com a aceleração e inflação do universo pode-se
admitir que primordialmente a quantidade de “matéria escura”, ou cósmotrons
livres era muito inferior a de hoje.

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