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A inundação das redes com novos tipos de tráfego, como VoIP, pode comprometer a largura de
banda e outros recursos de infra-estrutura. Ao mesmo tempo, a modularização das aplicações
pode gerar uma grande desordem no sistema. Veja as recomendações do Gartner para garantir a
modernização sem gerar um caos na TI da empresa.
Modernizando as Operações de TI
Descobertas Chave
Recomendações
Análise
Antes que possamos mapear as direções nas quais as operações de TI precisam se modernizar,
precisamos obter uma melhor compreensão do escopo das operações de TI.
Tendo esses três tipos funcionais em mente, podemos começar a delinear como as operações de
TI devem se modernizar.
Primeiro, a automação precisa ser difundida de forma igual em todos os três tipos funcionais.
O tipo funcional de sensoriamento é muito mais automatizado do que os tipos funcionais de
racionalização ou resposta. Esse desequilíbrio era suportável quando a infra-estrutura era
relativamente estática e a tarefa crítica era encontrar a causa do mau funcionamento em pouco
tempo, de modo que todos ou a maioria dos recursos de TI pudessem retomar o bom
funcionamento. Em um mundo pós-virtualizado, pós-modularizado, porém, o ambiente
provavelmente terá a necessidade constante de sofrer mudanças ou ajustes. Não somente ele
terá de ser monitorado continuamente, mas a significância dos eventos terá de ser
continuamente avaliada, assim como será necessário adotar respostas com maior freqüência para
que a racionalização e a resposta sejam eficazes sem grandes doses de automação.
Segundo, as três funções devem ser cada vez mais orquestradas como um ciclo individual e
integrado de percepção-consideração-reação. As tecnologias que apóiam essas funções tendem a
residir em produtos separados e, embora compreendamos cada vez mais que os processos precisam
apoiar explicitamente uma estrutura de ciclo fechado, a segregação de tecnologias age contra
a realização efetiva de tal compreensão. A freqüência das mudanças de estado induzidas pela
virtualização e pela modularização discutidas acima torna o apoio explícito da tecnologia ao
ciclo um fator crítico, mas a urgência é ainda maior por causa de algumas características
chave dos novos tipos de tráfego citados acima. Nas aplicações corporativas clássicas, uma
degradação do desempenho de curta duração, na maioria dos casos, terá um impacto mínimo sobre
a eficácia daquela aplicação. No caso do VoIP ou do IPTV, porém, as degradações de desempenho
de curta duração poderão ter um efeito negativo sobre a impressão do cliente quanto à
qualidade do serviço. Assim, os problemas devem ser percebidos, interpretados e respondidos
numa velocidade que somente pesadas doses de automação entre os diferentes ciclos poderão
enfrentar.
As três funções devem tratar o ambiente em que são administradas de forma integrada e
holística. Em particular, a modularização inspirada no SOA nos garante que se tornará cada
vez mais difícil estabelecer limites precisos entre aplicações, e a linha que separa uma
aplicação de sua infra-estrutura será ofuscada. A gestão de desempenho de IP já requer uma
visão ampla que inclua a totalidade da rede, e a pesada dependência do IP de VoIP e de IPTV
somente aumentará e aprofundará a necessidade de percepção, consideração e resposta aos
eventos de uma forma integrada.