0 valutazioniIl 0% ha trovato utile questo documento (0 voti)
38 visualizzazioni7 pagine
O documento discute a história das civilizações antigas sob dominação romana. Aborda o desenvolvimento de civilizações como a Mesopotâmica, Persa, Egípcia e Grega, e como o Império Romano conquistou muitos desses povos de forma pacífica, oferecendo organização social em troca. Também analisa os fatores internos como corrupção e externos como invasões bárbaras que levaram à queda de Roma, e o papel do Cristianismo nesse processo.
O documento discute a história das civilizações antigas sob dominação romana. Aborda o desenvolvimento de civilizações como a Mesopotâmica, Persa, Egípcia e Grega, e como o Império Romano conquistou muitos desses povos de forma pacífica, oferecendo organização social em troca. Também analisa os fatores internos como corrupção e externos como invasões bárbaras que levaram à queda de Roma, e o papel do Cristianismo nesse processo.
O documento discute a história das civilizações antigas sob dominação romana. Aborda o desenvolvimento de civilizações como a Mesopotâmica, Persa, Egípcia e Grega, e como o Império Romano conquistou muitos desses povos de forma pacífica, oferecendo organização social em troca. Também analisa os fatores internos como corrupção e externos como invasões bárbaras que levaram à queda de Roma, e o papel do Cristianismo nesse processo.
RELATRIO HISTRIA DAS CIVILIZAES ANTIGAS: A DOMINAO ROMANA
Aluno: Ericson Cavalcanti de Morais
Professor Doutor: Srgio Dias
Recife PE 2014
ERICSON CAVALCANTI DE MORAIS
HISTRIA DAS CIVILIZAES ANTIGAS: A DOMINAO ROMANA
Relatrio apresentado disciplina Histria da Msica Ocidental I como um dos pr-requisitos de avaliao da Unidade II
Professor Doutor: Srgio Dias
Recife PE 2014
HISTRIA DAS CIVILIZAES ANTIGAS: A DOMINAO ROMANA
ALUNO: ERICSON CAVALCANTI DE MORAIS PROFESSOR: SRGIO DIAS
O DESENVOLVIMENTO DAS CIVILIZAES ANTIGAS A Idade Antiga um perodo que se caracteriza pela apario e desenvolvimento tanto das primeiras civilizaes, denominadas Civilizaes Antigas, como tambm pelo surgimento da escrita, por volta do ano 4.000 a.C. De acordo com o sistema de periodizao da histria, a Idade Antiga acontece logo aps a Pr-Histria 1 (perodo marcado pela origem do homem e o homem das cavernas) e vai at o comeo da Idade Mdia, representada pela queda do Imprio Romano em meados do sculo V, proveniente da invaso dos povos brbaros. Entre os principais povos e civilizaes que constituram a histria da antiguidade destacam-se os povos Mesopotmicos, Persas, Incas, Maias, Astecas, Egito Antigo, Grcia Antiga, Roma Antiga, Creta, Povos Brbaros, Celtas. Os Povos da Mesopotmia regio conhecida atualmente como Oriente Mdio so formados pelos sumrios, acdios, babilnios, assrios e caldeus. Porm invadidos pelos Persas que deu fim a Mesopotmia. A Civilizao Persa que atualmente so os pases do Ir, Iraque e Turquia enfraquecidos aps travarem vrias batalhas na tentativa de conquistar a Grcia antiga por completo, foram derrotados pelos Macednios liderados pelo imperador Alexandre, o Grande.
1 A Pr-Histria no se trata de um perodo antes da histria. Deu-se este nome porque alguns pesquisadores diziam ser impossvel estudar e consequentemente julgar esse perodo por no haver condies de analisar documentos que fossem escritos. Porm, acredito que a Pr-Histria possui riqussimos acervos que servem de suporte pra analise e relato de como vivia o homem nesta poca.
Incas, Maias e Astecas eram povos que dominaram partes da Amrica do Sul, at a Amrica Central. Sua decadncia se deu com a vinda dos colonizadores europeus, com a descoberta do continente americano. A civilizao egpcia se desenvolveu s margens do Rio Nilo, se expandido pelo nordeste da frica. Esta civilizao sofreu no final do seu imprio, invases de outros povos onde podemos destacar o Imprio Romano. Ao norte da Grcia, Macednios que queriam um acesso para o mar comearam uma campanha militar at conseguirem conquistar o territrio grego. O Imprio Romano foi o mais extenso em rea territorial devido as suas invases e dominaes de outras civilizaes. O imprio teve seu fim quando em meio a sua decadncia, foram invadidos por povos Brbaros. Creta fica numa ilha localizada no sul da Grcia e foi um dos povos a invadir o territrio Grego. Os povos brbaros ocupavam o lado norte-nordeste do Europa e noroeste da sia, viviam em perfeita harmonia com os romanos at que ondas de guerras e tentativas de invaso violentas, na fronteira com o Imprio Romano, ocasionadas na tentativa de tomar terras, fez com que posteriormente os romanos fossem derrotados. Os Celtas eram povos que viviam na ilha da Gr-Bretanha que tambm foram invadidos pelos romanos.
A RELAO ENTRE O IMPRIO ROMANO E OS POVOS CONQUISTADOS O decorrer da histria na Idade Antiga trata da dominao romana, seu apogeu e queda. Embora tendo o Imprio Romano, um exrcito muito poderoso, dotado de armamentos blicos, maior parte dos povos conquistados pelos romanos no se deu de forma violenta, ou com grandes batalhas travadas entre os povos. Essa conquista se deu de forma pacfica, porque para muitos desses povos, a estrutura organizacional social, burocrtica e poltica de Roma era de interesse desses povos, que careciam de organizaes polticas para acabar com problemas de convivncia social. Esta forma de governar os
interessava, por muitas vezes resolver problemas sociais de um povo que no tinha uma forma de organizao social to bem estruturada, como a do Imprio romano. Efetivamente o Imprio Romano se estalava, cobravam seus impostos e em troca lhes ofereciam essa organizao social que lhes equilibravam o convvio, e que eventualmente estes povos precisavam. Em outros casos, em que a dominao romana se deu de forma pacfica, era quando se tratava de que os povos percebiam antecipadamente que sua resistncia dominao romana seria impossvel e que a guerra poderia simplesmente aniquil-los, ou melhor, eles percebiam que no haveria a menor possibilidade de resistncia dominao sem serem mortos. De fato os romanos, provavelmente, no queria uma conquista atravs das guerras, como se tratava de um perodo expansionista e onde o alimento e a riqueza necessria para o sustento do homem eram provenientes da terra, seria ento este o motivo principal dos povos antigos, conquistarem outros povos para obter mais espaos e aumentar seus domnios de rea territorial. O tesouro maior de um homem deveria, na poca, ser a quantidade de terras para que se pudesse plantar e extrair riquezas. Com as dominaes, muitos povos foram formando seu grande imprio. Os romanos no se preocupavam em influenciar na cultura dos povos dominados, pelo contrrio, em muitos casos, os romanos eram influenciados pela cultura desses povos, a exemplo da Grcia, que tinha uma conscincia filosfica incrivelmente sofisticada, com destaque para alguns pensadores como Aristteles, Plato, e em outras culturas e povos, a cincia, astronomia, arquitetura de alguns povos foram sendo somados cultura dos romanos, enquanto que a estrutura organizacional do imprio Romano acabava por sanar, em muitas dessas civilizaes, problemas internos que muitas vezes ocasionavam guerras dentro destas civilizaes, guerras que por muitas vezes se arrastavam por milnios sem qualquer tipo de soluo. Eis ento uma das confirmaes de que ser dominado pelo Imprio Romano trazia, de certa forma, benefcios aos povos dominados e que a principal caracterstica do controle desses povos seria de objetivos expansionistas, j que o governo romano em nada interferia sobre a cultura e costumes dos povos conquistados. A democracia era efetivamente um dos marcos dessa dominao. Os povos dominados poderiam ter seus reis, governantes o povo judeu tinha
como rei o Herodes e quando o povo consultou a Pncio Pilatos, governador romano, que condenasse o Jesus Cristo a crucificao sobre a acusao de se intitular Rei dos Judeus, a histria contada na bblia no novo testamento, relata um gesto simblico de Pilatos, que ao lavar as mos, demonstra que de nada ele teria culpa e que se os judeus queriam condenar Jesus crucificao que os fizessem, pois no cabia ao governo romano decidir sobre costumes e regras deles desde que eles estivessem de acordo com as regras do governo romano.
A QUEDA DO IMPRIO ROMANO E A ASCENO DO CRISTIANISMO As caractersticas fundamentais da queda do Imprio Romano podem ser classificadas como foras que agiam de dentro para fora e de fora para dentro. O Imprio Romano em seu auge estaria extremamente gigantesco no ponto de vista territorial, a burocracia excessiva em seu governo daria vazo a costumes que viriam a ferir o que podemos chamar de moralidade, entre eles a corrupo, em uma poca em que o cristianismo comeava a ser difundido. Assim como toda e qualquer religio emprega aos seus seguidores doutrinas, costumes e regras que vem por ventura ser classificados de valores ticos e morais, o cristianismo vem como uma corrente doutrinria contrria ao exerccio da imoralidade, que eram praticadas at mesmo pelos seus representantes de Estado. O cristianismo vem com uma mensagem tica do qual o imprio carecia e que era contrria s imoralidades praticadas pelos imperadores tiranos. As foras externas que vieram a contribuir com o fim do Imprio Romano seriam exatamente as presses como as guerras violentas em suas fronteiras, provenientes das aes dos povos germnicos (brbaros), que buscavam riquezas e terras frteis, bem como climas mais agradveis, e tambm a resistncia dos povos Celtas, na Ilha da Gr-Bretanha. Essas guerras, pouco a pouco, vieram corroendo o imprio pelas suas margens ou fronteiras, at que por fim conseguem destruir o Imprio Romano por completo. O Cristianismo, por tanto, tinha como vital funo atingir rigorosamente a Roma, pois como em Roma se concentrava o centro do poder de todo o imprio e seu domnio era o maior em rea territorial, seria ento o modo mais
rpido de perpetuar a doutrina crist em longa escala e influenciar a todos os povos e civilizaes.